Results for 'Kant. Razão. Beck. Interpretação.'

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  1.  78
    Beck, Guido de Almeida e Loparic: sobre o fato da razão.Flávia Carvalho Chagas - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):186-201.
    This paper aims to study the concept of “fact of reason”, with the assistance Beck as North on the stage of transcendental philosophy, more specifically its basic Kantian approach, continuing to explore the potential of the above since the contributions of Guido de Almeida and Loparic.
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  2. Movimento da razão especulativa à razão prática em Kant: contribuições de Wilhelm Windelband para interpretação do método crítico / Movements from speculative reason to practical reason in Kant’s system: Contributions from Wilhelm Windelband to the critical method.Luis Roselino - 2008 - Kant E-Prints 3:67-87.
    This article intend to elucidate how Wilhelm Windelband employed the Kantian critic method without devoid its typical features, going through this, what is fundamental for the approach from speculative reason to practical reason would be identified. We understand that practical reason, as a theoretical interest, is prefigured on the first critic, and that the Kantian system suffers mutations until his second critic formulation. Windelband’s critical view, can offer the tips of how to interpreter Kant’s passage from speculative to practical reason, (...)
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  3. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  4.  29
    (1 other version)The Critique of Practical Reason and Other Writings in Moral Philosophy.Immanuel Kant & Lewis White Beck - 1949 - Philosophy and Phenomenological Research 10 (2):271-274.
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  5.  59
    Critique of Practical Reason.T. D. Weldon, Immanuel Kant & Lewis White Beck - 1949 - Philosophical Review 58 (6):625.
  6.  26
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  7.  30
    Autonomia, construtivismo e razão pública: Rawls leitor de Kant.Rúrion Melo - 2010 - Dois Pontos 7 (4).
    Com a finalidade de refletir sobre a reatualização de autores clássicos da filosofiacomo forma de se enfrentar os desafios contemporâneos da democracia e do pensamentopolítico, o artigo pretende apresentar a interpretação feita por John Rawls de aspectos dafilosofia prática de Kant. Três conceitos são particularmente importantes nessa articulaçãoentre a filosofia kantiana e o projeto rawlsiano de justificação normativa do liberalismopolítico: a concepção de pessoas morais autônomas, a fundamentação normativa ancoradaem um procedimento de construção de tipo kantiano e a ideia de (...)
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  8. A Liberdade No C'non Da Razão Pura: Uma Interpretação Alternativa: Série 2 / Freedom in the Canon of Pure Reason: an alternative interpretation.Julio Esteves - 2009 - Kant E-Prints 4:43-65.
    : It is often argued that while Kant grounds practical freedom in the idea of transcendental or absolute freedom in the Dialectic of the First Critique, he would have explicitly dissociated these concepts in the Canon. For, in contradiction with the Dialectic, Kant claims in the Canon that through experience we know practical freedom to be one of the natural causes and that the transcendental freedom could be left aside as irrelevant. These claims are usually interpreted in the light of (...)
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  9.  67
    A Religião nos Limites da Simples Razão - Immanuel Kant (Estudo Introdutório [extrato]).Bruno Cunha - 2024 - Xx.
    Na Religião nos Limites da Simples Razão, Kant se propõe a investigar o núcleo racional da religião e sua relação com a religião histórica. O ponto de vista da filosofia crítico-transcendental e os princípios da religião racional-moral desenvolvidos nas três Críticas são apresentados como a base de uma análise da religião histórica, sobretudo da religião cristã. Com efeito, o conjunto de dogmas e estatutos da religião cristã é interpretado como um conjunto de símbolos que representam os meios pelos quais os (...)
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  10.  12
    Wille e Willkür: uma análise e uma interpretação na filosofia de Kant.Draiton Gonzaga de Souza & Keberson Bresolin - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e32160.
    Ao longo de sua trajetória filosófica, Kant aprofundou e esclareceu os conceitos de vontade e arbítrio. Ambos os conceitos são fundamentais para a compreensão da possibilidade da liberdade, seja ela interna ou externa. O filósofo racional usa os conceitos de Wille e Willkür desde a Kritik der reinen Vernunft, mas será apenas na obra tardia da Metaphysik der Sitten que os conceitos ganharam precisão semântica dentro do sistema da metafisica da liberdade. Em virtude disso, iremos percorrer as obras críticas kantianas (...)
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  11.  19
    A ilusão transcendental e o seu mecanismo em geral na Crítica da razão pura.Patrícia Fernandes da Cruz - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):25-42.
    Neste artigo, percorremos os principais momentos da análise kantiana na Dialética transcendental da Crítica da razão pura sobre a relação intrínseca entre a ilusão transcendental e os princípios racionais. Kant trata brevemente da passagem entre a máxima lógica e o princípio transcendental, que é de suma importância para a caracterização do mecanismo geral da ilusão transcendental. Depois de analisarmos detidamente essa passagem, traremos da interpretação de Grier (2001) sobre a ilusão transcendental e dos possíveis desdobramentos da crítica de Longuenesse (2003) (...)
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  12.  32
    Kant E a metafísica "crítica" da natureza.Diego Kosbiau Trevisan - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O objetivo do artigo é examinar os Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza de Kant, obra-chave para a interpretação das filosofias da natureza do idealismo alemão, no interior d’“A Arquitetônica da Razão Pura”, a saber, como uma metafísica aplicada da substância corporal. Para tanto será inicialmente discutida a distinção, feita no prefácio à obra, entre uma parte transcendental e outra metafísico-específica da metafísica da natureza, surgindo aqui a concepção de matéria enquanto movente no espaço como conceito empírico mínimo para (...)
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  13.  11
    Kant e a ideia da Aufklärung.Keberson Bresolin - 2015 - Studia Kantiana 18:19-36.
    O presente trabalho visa desenvolver a hipótese de que o conceito de esclarecimento kantiano é um processo individual e intransferível. O processo é conceituado como a saída da menoridade. Tal processo é fundamental para que o próprio humano possa conduzir racionalmente a si mesmo, as estruturas que constrói e administra sob a égide da razão. Correlacionada com a primeira hipótese, o trabalho também desenvolve a interpretação de que a Aufklärung é uma ideia, ou seja, embora não poderemos visualizá-la completamente na (...)
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  14. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  15.  31
    The Vocation of Man.Critique of Practical Reason.Johann Gottlieb Fichte, Roderick M. Chisholm, Immanuel Kant & Lewis White Beck - 1957 - Philosophy and Phenomenological Research 17 (4):571-571.
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  16.  60
    (1 other version)Schopenhauer e a Razão Prática.Vilmar Debona - 2009 - Kínesis (Unesp) 1 (2):277-286.
    No presente artigo analisamos, em primeira instância, alguns aspectos da interpretação realizada por Schopenhauer sobre a razão prática de Kant. Para tanto, sublinhamos que a crítica schopenhaueriana de tal conceito e da moral imperativa kantiana pode ser apreendida mediante o elogio que Schopenhauer tece à filosofia teórica em geral de Kant. Em seguida, atentamos para o que aquele pensador entende por razão prática especificamente a partir de noções presentes em O mundo como vontade e como representação, na Crítica da filosofia (...)
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  17. Immanuel Kant's Kritik der Urtheilskraft.Immanuel Kant, Benno Erdmann & Jakob Sigismund Beck - 1884 - L. Voss.
  18. Da Sem'ntica à Pragmática: Kant, Hegel e o Debate em torno da Normatividade.Erick Calheiros Lima - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-52.
    O presente artigo pretende discutir a transformação, proposta por Hegel, da noção kantiana de liberdade como autonomia no paradigma do reconhecimento recíproco. Na primeira seção, vou retomar alguns pontos da Fundamentação que vêm sendo interpretados como conduzindo a paradoxos na concepção de autonomia (1). Em seguida, pretendo recordar esquematicamente a interpretação proposta por Loparic acerca do ‘fato da razão’, procurando especificar aí uma solução semântica para o problema da normatividade embasada na autonomia (2). Na terceira seção, a intenção é fazer (...)
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  19.  19
    A demanda racional da ética de Kant no início de 1760.Bruno Cunha - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):219-242.
    Meu objetivo nesse trabalho é apresentar uma linha distinta de interpretação do problema moral em duas das principais obras do jovem Kant, a saber, a Investigação sobre a Evidência e as Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Em contraposição à leitura tradicional, tento mostrar que, ao analisar a relação entre os aspectos formais e materiais da moralidade, somos capazes de constatar que existe, de fato, uma demanda racional subjacente ao problema ético nesse contexto. Isso mostra, por conseguinte, (...)
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  20.  17
    Idealismo transcendental e realismo empírico: uma interpretação sem'ntica do problema da cognoscibilidade dos objetos externos.Daniel Omar Perez - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar o idealismo transcendental (e o realismo empírico) como uma semântica transcendental, que permite resolver problemas cognitivos da ciência e decidir sobre problemas filosóficos, por meio de novos argumentos e documentos textuais da filosofia kantiana. Para tal fim, mostraremos que a pergunta fundamental que aparece em todo o percurso da obra kantiana é a da possibilidade das proposições sintéticas. Essa pergunta demanda o desenvolvimento de uma resposta que essencialmente diz respeito não apenas a sua necessidade (...)
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  21.  20
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o homem (...)
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  22.  12
    Sobre a suposta impossibilidade de interpretar Kant como um construtivista austero.Marina B. G. Back & Joel T. Klein - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):7-35.
    A argumentação desenvolvida no presente artigo se propõe a defender a interpretação austera do construtivismo em Kant das objeções a ela levantadas por Jeremy Schwartz (2017) em seu artigo _Was Kant a ‘Kantian Constructivist’?_. Tendo isso em vista, primeiramente, procede-se à reconstrução da interpretação de Schwartz para a distinção analítico-sintética na esfera prática a partir da caracterização por contradição e à indicação de objeções para sua aceitação. Na sequência, apresenta-se a caracterização de analiticidade por continência e como esta pode ser (...)
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  23.  25
    (1 other version)O disjuntivismo em Kant.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):129.
    O objetivo deste trabalho é rever criticamente algumas interpretações contemporâneas da noção kantiana de intuição sensível. Defendo uma interpretação alternativa segundo a qual a intuição sensível em Kant deva ser entendida nos termos do que McDowell denomina sentido de re cuja principal característica é a dependênciado objeto. Nesse sentido, a função da intuição sensível é introduzir entidades no discurso para que essas possam ser conceituadas em juízos. Por essa razão,as intuições sensíveis devem ser vistas como o modo de se dar (...)
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  24. Heidegger y Kant.Modesto Berciano Villalibre - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):819-839.
    Segundo o autor do presente artigo, Martin Heidegger oferecenos uma nova interpretação de Kant. Usando o método fenomenológico, Heidegger busca os pressupostos implícitos no conhecimento finito na Crítica da razão pura de Kant. O pressuposto fundamental seria a temporalidade do sujeito. Desta forma, Heidegger encontra em Kant um apoio para a sua hermenêutica do Dasein, cujo ser é a temporalidade. O artigo defende que, segundo Heidegger, Kant deu passos importantes para uma reflexão radical sobre o tempo, mas não chegou propriamente (...)
     
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  25.  28
    Thought in the service of intuition: Heidegger’s appropriation of kant’s synthetic a priori in die frage nach dem Ding.Cristina Crichton - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):339-361.
    ABSTRACT There is general agreement that Kant’s thought strongly influenced Heidegger’s. Nevertheless, there is still much work to be done in order to fully appreciate this influence. A central theme to disclose the relation between these authors is the role they give to the transcendental. In this paper I show that Kant’s account of intuition is the focus of Heidegger’s interpretation of Kant in his Die Frage nach dem Ding, since Heidegger interprets Kant’s treatment of intuition as a delimiting of (...)
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  26.  83
    História universal e direito em Kant.Ricardo Terra - 2004 - Discurso 34:9-32.
    Na primeira parte procuramos mostrar como leituras importantes do pensamento kantiano sobre a história e o direito na segunda metade do século XX tenderam a um exame parcial dos textos de Jant, resultando em interpretações unilaterais. Essa unilateralidade interpretativa expressa-se tanto no privilégio de determinados aspectos da filosofia kantiana em detrimento de todos os outros, como também na simles descosideração de elementos essenciais à prióipria unidade arquitetônica. Como leitura exemplar do primeiro tipo, examinamos a interpretação de J.-F Lyotard da filosofia (...)
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  27.  66
    A loucura como questão semântica: uma interpretação kantiana.Daniel Omar Perez - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):95-117.
    : Apesar das mudanças do projeto kantiano, é possível identificar o problema da loucura como sendo abordado em duas perspectivas: uma fisiológica, outra semântica. A abordagem fisiológica corresponde ao modelo das ciências dos objetos dos sentidos externos. Já a abordagem semântica da loucura se desenvolve dentro da tarefa crítica da filosofia, isto é, como parte de uma investigação acerca do alcance e dos limites da razão humana. Nesse sentido, a loucura se insere em duas séries diferentes. No primeiro caso aparece (...)
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  28. (1 other version)Commentar über Kants Metaphysik der Sitten.Jacob Sigismund Beck & Immanuel Kant - 1970
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  29.  29
    Finitud y Tiempo en Kant y en Heidegger.Modesto Berciano - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):819 - 839.
    Segundo o autor do presente artigo, Martin Heidegger oferece-nos uma nova interpretação de Kant. Usando o método fenomenológico, Heidegger busca os pressupostos implícitos no conhecimento finito na Crítica da razão pura de Kant. O pressuposto fundamental seria a temporalidade do sujeito. Desta forma, Heidegger encontra em Kant um apoio para a sua hermenêutica do Dasein, cujo ser é a temporalidade. O artigo defende que, segundo Heidegger, Kant deu passos importantes para uma reflexão radical sobre o tempo, mas não chegou propriamente (...)
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  30.  77
    Kant's legacy: essays in honor of Lewis White Beck.Lewis White Beck & Predrag Cicovacki (eds.) - 2001 - Rochester, NY: University of Rochester Press.
    The papers in this volume examine Kant's legacy by addressing issues concerning creativity in all aspects of human experience.
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  31.  17
    des-)articulação Dos Problemas Da Metafísica (classificações, Transformações E Conse­qüên­cias Da Teoria Silogística De Kant.Daniel Omar Perez - 2000 - Manuscrito 23 (1):147-184.
    Este texto visa reconstruir a interpretação do silogismo, nas duas grandes eta-pas do pensamento de Kant, a fim de mostrar a sua importância fundamental na formulação dos problemas necessários da razão na Crítica da Razão Pura.
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  32.  22
    A questão do mal no livro de Kant sobre a religião.Michel Renaud - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (4):511 - 535.
    Vale a pena voltar a analisar a relação entre o mal e a religião em Kant. Mas este artigo aborda a problemática prévia a esta questão, isto é, a própria questão do mal tal como Kant a apresenta na primeira parte do livro de 1793, A religião nos limites da simples razão. Depois da introdução que elucida o espanto dos primeiros leitores deste livro, procura-se, na base da análise hermenêutica dos textos, verificar a articulação entre a disposição originária para o (...)
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  33.  19
    Kant’s First Critique. An Appraisal of the Permanent Significance of Kant’s Critique of Pure Reason.Lewis White Beck - 1955 - Philosophy and Phenomenological Research 16 (2):248-252.
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  34. Essays on Kant and Hume.Lewis White Beck - 1978 - New Haven: Yale University Press.
  35. A commentary on Kant's Critique of practical reason.Lewis White Beck - 1960 - [Chicago]: University of Chicago Press.
  36. Early German Philosophy: Kant and His Predecessors.Lewis White Beck - 1969 - Cambridge, Mass.,: St. Augustine's Press.
    This comprehensive history of German philosophy from its medieval beginnings to near the end of the eighteenth century explores the spirit of German intellectual life and its distinctiveness from that of other countries. Beck devotes whole chapters to four great philosophers -- Nicholas of Cusa, Leibniz, Lessing, and Kant -- and extensively examines many others, including Albertus Magnus, Meister Eckhart, Paracelsus, Kepler, Mendelssohn, Wolff, and Herder. Questioning explanations of philosophy by the racial or ethnic character of its exponents, Beck's conclusion (...)
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  37.  65
    Kant and the Right of Revolution.Lewis W. Beck - 1971 - Journal of the History of Ideas 32 (3):411.
  38. A Commentary on Kant's Critique of Practical Reason.L. W. BECK - 1960 - Les Etudes Philosophiques 19 (3):438-439.
     
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  39. Kant's Three Critiques.Lewis White Beck - 1994
     
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  40. Essays on Kant and Hume.Lewis White Beck - 1979 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 169 (2):244-245.
  41.  22
    Selected essays on Kant.Lewis White Beck - 2002 - Rochester, NY: University of Rochester Press. Edited by Hoke Robinson.
    A collection of Lewis White Beck's most important essays on Immanuel Kant's philosophy.
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  42.  46
    Studies in the philosophy of Kant.Lewis White Beck - 1965 - Westport, Conn.: Greenwood Press.
    A collection of Lewis Beck's writings on the philosophy and interpretation of Immanuel Kant.
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  43.  27
    Kant and the Problem of Metaphysics.Lewis White Beck, Martin Heidegger & James S. Churchill - 1963 - Philosophical Review 72 (3):396.
  44. Kant Studies Today.Lewis White Beck - 1971 - Philosophy 46 (177):278-281.
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  45.  42
    Kant’s Latin Writings: Translations, Commentaries and Notes.Lewis White Beck, Mary J. Gregor, Ralf Meerbote & John A. Reuscher - 1986 - Philosophical Review 97 (3):427-429.
  46.  15
    Kant studies today.Lewis White Beck - 1969 - La Salle, Ill.,: Open Court.
  47.  17
    Praxis, Diagramm, Körper. Die epistemologischen turns und die Rehabilitation von Kants Euklidizitätsthese.Martin Beck - 2023 - Kant Studien 114 (4):601-635.
    This paper aims to show how Kant’s concept of mathematical intuition and his thesis of the Euclidicity of space have been rehabilitated by recent interpretations that refer to the concepts of practice, diagrams, and the body. This involves criticising the idea of mathematics as a purely logical and axiomatic science, reading Kant’s theory of geometric intuition as a theory of diagrammatic visualizations, and showing how Kant’s idea of the Euclidicity of space can be justified with reference to embodied experience. These (...)
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  48.  81
    From Kant to Hegel—Johann Gottlieb Fichte's theory of self-consciousness.Gunnar Beck - 1996 - History of European Ideas 22 (4):275-294.
    This article emphasizes Fichte's role as a central figure in the period of transition from Kantian moral universalism to Hegelian ontological collectivism and _Sittlichkeitsethik. Echoing Rousseau's insights into the sociological determinants of human consciousness and drawing on Herder's more comprehensive theory of the linguistic and cultural conditions of all human thought, Fichte, in his writings from 1796 onward, develops a radical reformulation and extension of Kant's theory of reason and self-consciousness. Fichte's theory of the origins and nature of consciousness and (...)
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  49. Kant's theory of definition.Lewis White Beck - 1956 - Philosophical Review 65 (2):179-191.
    In the modern discussions about possibility of synthetic a priori propositions, the theory of definition has a fundamental importance, because the most definition’s theories hold that analytic judgments are involved by explicit definition . However, for Kant –first author who pointed out the distinction between analytic and synthetic propositions–many analytic judgments are made by analysis of concepts which need not first be established by definition. Moreover, for him not all a priori knowledge is analytic. The statement that not all analytic (...)
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  50.  31
    Fichte and Kant on Freedom, Rights, and Law.Gunnar Beck - 2008 - Lexington Books.
    Gunnar Beck provides the first comparative book-length introduction to Fichte's and Kant's theories of freedom, law, and politics, together with an overview of the metaphysical and epistemological edifice underpinning their thinking. He offers a critical analysis of the underlying normative foundations of Kant's and Fichte's theories of rights and questions the analytical link between the idea of freedom as rational self-determination or autonomy and a rights-based political liberalism.
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