Results for 'Grécia Antiga.'

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  1. A Grécia Antiga.Lais Dias de Carvalho - 2011 - História 19:03.
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  2.  3
    Ética Entre Tragédia e Filosofia: As Mutações Do Agir-Ético No Processo Histórico Transitorial Dos Universos Arcaico e Clássico Na Grécia Antiga.Tito Barros Leal - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):220-237.
    No artigo que se segue, temos por objetivo proceder uma análise comparativista entre a narrativa literária das tragédias de Sófocles e a filosofia de Aristóteles. Propomos uma leitura que tende a evidenciar a existência de uma proto-ética no universo mítico-trágico escrito pelo tragediógrafo de Colona e sua validação filosófica desenvolvida na obra ética do filósofo de Estagira. Desta forma, as personagens das tragédias de Sófocles serão compreendidas como metáforas do agir ético pensado e sistematizado por Aristóteles na sua Ethica Nicomachea. (...)
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  3.  30
    Montserrat JOFRESA (ed. ), Saviesa i perversitat : les dones a la Grècia Antiga.Cristina Serra - 1996 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 26:161.
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  4. Hacia una lectura unitaria de la obra doxográfica de Diógenes Laercio: S. Grau Guijarro: La imatge del filòsof i de l'activitat filosòfica a la Grècia antiga, Anàlisi dels tòpics biogràfics presents a les "Vides i doctrines dels filòsofs més il·lustres" de Diògenes Laerci , Barcelona, PPU, 2009.Rafael Barcelo - 2009 - Astrolabio 9:241-245.
     
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  5.  13
    DeTienne, Marcel. Mestres da verdade na grécia arcaica. Prefácio de Pierre Vidal-naquet. Tradução de ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora wmf Martins Fontes, 2013. Isbn: 978-85-7827-708-6. [REVIEW]Marcílio Bezerra Cruz - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):72-82.
    Marcel Detienne é um dos mais importantes historiadores e especialistas do estudo da Grécia Antiga. É reconhecida, sobretudo, por suas tentativas de aplicar uma abordagem antropológica à Grécia clássica e arcaica. Suas influências vieram do estruturalismo de Claude Lévi-Strauss e suas obras são reconhecidas pelos principais historiadores do seu tempo – Jean-Pierre Vernant e Pierre Vidal-Naquet, por exemplo. Dentre elas podemos citar: Homère, Hésiode et Pythagore: poésie et philosophie dans le pythagorisme ancien, De la pensée religieuse à la (...)
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  6.  48
    História e Retórica na Grécia Clássica.Paulo Francisco Butti de Lima - 1993 - Discurso 21:171-186.
    Este artigo tenta mostrar as relações entre historiografia e retórica jurídica na Grécia do século V. Os meios de prova da "verdade" nos historiadores antigos, principalmente Tucídides e Heródoto, se constroem mediante a conjunção de função processual e momento discursivo.
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  7.  20
    Apontamentos Sobre a Questão Do Tempo Na Grécia: Καιρόσ, Χρόνοσ e Αίων.Laura Elizia Haubert - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O presente artigo pretende de modo breve apresentar os conceitos de χρόνος, καιρός e αἰών, ressaltando suas particularidades e diferenças. Para alcançar o objetivo traçado parte-se de uma introdução geral sobre o tema do tempo na antiga Grécia, em seguida divide-se os capítulos respectivamente em cada uma das formas do tempo, a saber, αἰών, Χρόνος e Καιρός; e encerra-se com uma introdução que sumariza os apontamentos. As três formas do tempo revelam como o tempo foi um fenômeno complexo entendido (...)
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  8.  66
    DETIENNE, Marcel. Mestres da Verdade na Grécia Arcaica. Prefácio de Pierre Vidal-Naquet. Tradução de Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. [REVIEW]Marcilio Bezerra Cruz - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):72-82.
    O referente trabalho é uma síntese do livro “Mestres da Verdade na Grécia Arcaica” de Marcel Detienne. Nele pretenderemos expor os principais pontos levantados pelo autor, tentando construir um paralelo entre as suas próprias idéias com as nossas, comentando e questionando a influência histórica dos tipos de discursos apresentados no livro para com a origem do pensamento filosófico e sofistico. Esperamos evidenciar não somente a ligação entre o discurso dos primeiros filosófos com a Alétheia, mas também a indiferença dos (...)
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  9.  27
    O apolo desmesurado d’ O Nascimento da tragédia contra os intérpretes de Nietzsche.Marco Sabatini - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (1):217-246.
    Grande parte das análises sobre O nascimento da tragédia rodeiam os impulsos apolíneos e dionisíacos que, em comunhão, teriam originado a tragédia grega. Quando se referem ao apolíneo, a explicação tradicional se concentra em algumas características como a beleza, a aparência, a ética e o sonho. No entanto, o primeiro livro de Nietzsche apresenta uma série de períodos relacionados a Apolo que destoa de sua posterior tradição interpretativa. Um dos mais evidentes é o período dórico que utilizo aqui a fim (...)
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  10.  14
    Chinese and Western sports philosophy and their differences.Yuanjiao Zhu & Rui Du - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400188.
    Resumo: O desporto chinês e o desporto ocidental estão inseridos em dois sistemas sociais diferentes. Devido à diferença na sua origem, cognição e tendência de valor, foram criados dois tipos de culturas desportivas de natureza diferente, cada uma das quais interpreta as características da civilização humana de formas diferentes. Na cultura chinesa, o desporto está frequentemente associado às filosofias taoísta e confucionista. O taoísmo enfatiza “deixar a natureza seguir o seu curso”, e o exercício físico é considerado um meio de (...)
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  11.  22
    Os precursores esquecidos de Ludwig Wittgenstein.Gustavo Augusto Fonseca Silva - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):89-114.
    No prefácio das _Investigações filosóficas_, Ludwig Wittgenstein revela que ao “estímulo” do economista Piero Sraffa devia “as ideias mais fecundas” da obra. Curiosamente, porém, segundo Amartya Sen, Sraffa considerava seu ponto de vista – que enfatiza a relação entre a linguagem e o meio sociocultural em que ela é empregada – “um tanto óbvio”, achava tedioso conversar com Wittgenstein e nunca se entusiasmou por ter influenciado decisivamente sua filosofia tardia. Para justificar o comportamento de Sraffa, Sen argumenta que seu ex-professor (...)
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  12.  14
    (Re)memorar.Adna Lusane Nunes Ferreira - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):3-12.
    A memória é um exercício utilizado desde a Antiguidade Clássica. Trata-se de recordar de fatos que já aconteceram e permaneceram no imaginário individual ou coletivo. Na Grécia antiga, o espaço público era o local escolhido para debater ideias e contar os feitos dos cidadãos. Atualmente, percebe-se que os espaços públicos estão cada vez menos ocupados e que a memória tem sido resumida a “história oficial”. A partir de tais observações, o presente trabalho tem por objetivo tecer reflexões sobre a (...)
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  13.  17
    Estados Alterados da Consciência Na Espiritualidade Grega.Ronney César Ferreira Praciano - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Pretende-se nesse artigo investigar os chamados Estados Alterados da Consciência (EACs) no horizonte espiritual da antiguidade grega. Considerar-se-á a influência do sonho e do xamanismo sobre as concepções acerca da alma (psyche) e de sua separabilidade em relação ao corpo, acompanhadas das noções de poderes psíquicos incomuns e de um conhecimento sui generis acessível sob determinadas condições. Supõe-se que estas experiências tenham sido de grande importância tanto para a religião quanto para a filosofia na Grécia antiga, dado que seus (...)
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  14.  21
    Notas Sobre o Ridículo e o Riso No Filebo de Platão.Laura Elizia Haubert & Klaus Penna Prellwitz - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O riso foi um objeto de interesse de pensadores da Grécia antiga, mesmo que a eles dedicassem alguns escassos parágrafos, Platão não foge à isso. Em seu diálogo Filebo, entre 48a - 50a, encontram-se a mais antiga teoria sobre o riso preservada até os dias de hoje. Nesta, Platão define o riso como parte integrante dos prazeres mistos, chamando atenção para o acento profundamente moral que concede à questão do riso humano. Dentro da perspectiva do artigo, buscou-se esclarecer o (...)
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  15.  2
    Política e persuasão em Platão: Algumas considerações preliminares.Pedro Mauricio Garcia Dotto - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03435.
    Neste artigo, concentro-me sobre o problema da persuasão na obra de Platão e exponho as suas implicações filosóficas, políticas e educacionais. Começo traçando um panorama da persuasão na Grécia Antiga, tanto da atividade persuasiva quanto da figura mítica da deusa Persuasão. Depois, detenho-me sobre alguns casos emblemáticos do fracasso da persuasão socrática. Em seguida, viso reconstruir algumas causas que despontam nos diálogos platônicos para explicar o fracasso da persuasão socrática. Por fim, considero a reivindicação da retórica para a filosofia, (...)
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  16.  22
    Embate Discursivo e Quebra Do Contrato Parresiástico Em Electra, de Eurípedes.Denise Gabriel Witzel & Nathalia Santos Camargo - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    Na tragédia de Eurípides, Electra, ganha relevo um embate discursivo entre Electra e sua mãe Clitemnestra, no qual ocorre uma subversão do contrato parresiástico, segundo Foucault (2007). Focalizando precisamente essa subversão, propomo-nos retornar a uma história das mulheres na Grécia Antiga, a fim de compreendermos os atravessamentos que essas mulheres têm em suas relações com as verdades, rituais, preceitos e condutas que, por sua vez, são indicativos de suas construções enquanto sujeitos. PALAVRAS-CHAVE: Discurso, História das Mulheres, Parresía.
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  17.  15
    Novo Ágora Informacional.Oswaldo Francisco de Almeida Júnior - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:449-458.
    Partindo do confronto entre as reflexões presentes em um texto publicado em meados dos anos 1990 e as de hoje, discute-se aspectos da democracia da informação. No texto anterior, a base das análises é a concepção de democracia na Grécia antiga, em que a ideia de cidadão excluía muitos dos segmentos da sociedade. Hoje, apesar das mudanças e transformações sociais, o acesso à informação ainda está reservada para grupos exclusivos e restritos que podem fazer uso de ferramentas tecnológicas mais (...)
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  18.  33
    A descolonização do pensamento e a perspectiva em Ciência, Tecnologia e Sociedade.Ana Paula Nascimento Lourenço, Antônio Haliski & Rogério Baptistella - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021017.
    A filosofia e os filósofos ocidentais, desde sua gênese na Grécia Antiga, acreditavam que apenas os gregos possuíam epistemologias e racionalidades. As sociedades africanas, por exemplo, eram consideradas a-históricas e tinham sua contribuição na estruturação do conhecimento científico negada pelos filósofos ocidentais. Durante muitos séculos, essa ideia foi difundida ao redor do mundo, inclusive, durante o projeto de colonização das Américas. Assim, o objetivo deste artigo é compreender, através de uma revisão bibliográfica, como a falta de reconhecimento dos povos (...)
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  19.  51
    Arte da experimentação: política, cultura e natureza no primeiro Nietzsche.Anna Hartmann Cavalcanti - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):115-133.
    O objetivo deste artigo é analisar as conexões entre o pensamento político de Nietzsche e sua crítica da cultura, tal como desenvolvidos nas notas e ensaios do primeiro período de sua obra, especialmente no ensaio Cinco prefácios a cinco livros não escritos. Trata-se de mostrar como o filósofo procura, a partir de uma singular análise do Estado e da sociedade na Grécia antiga, restituir à experiência política uma dimensão reflexiva em declínio na modernidade.
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  20.  31
    A influência da concepção de educação grega na constituição histórica da paideia cristã.Charles Lamartine de Sousa Freitas - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):287-309.
    Neste artigo, pretendemos abordar os elementos educacionais da Grécia antiga, fundamentais tanto para a formação e o desenvolvimento da cultura ocidental como para a constituição da paideia cristã da antiguidade. Destacamos como a idealização do épos deu lugar à formação do cidadão a partir do ideal de uma areté política que, no período helenístico, tendo seu apogeu na pólis grega, vai ser alternado por outros valores mais ligados à individualidade. Nesse sentido, consideramos que a paideia grega, em seus diferentes (...)
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  21.  20
    Michel Foucault e a sexualidade grega.José Ternes - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (1):72-97.
    Este texto é uma leitura do segundo livro da História da sexualidade de Michel Foucault. O artigo explora os traços fundamentais da Moral sexual Clássica da Grécia Antiga e os três recortes realizados pelo autor em sua História.
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  22.  12
    Kátharsis: reflexos de um conceito estético.Rodrigo Duarte (ed.) - 2002 - Belo Horizonte: Editora C/Arte.
    Os textos reunidos neste livro foram originalmente apresentados no Colóquio Internacional Kátharsis, realizado pelo programa de pós-graduação em Filosofia da FAFICH/UFMG. Os textos têm como tema compartilhado o conceito de catarse e apresentam perspectivas bem distintas - vão desde a origem do conceito na Grécia antiga até sua atualidade no mundo contemporâneo, levando em consideração seus diferentes momentos e apresentando grande diversidade nos enfoques adotados pelos colaboradores.
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  23.  18
    Lá para as calendas gregas!Adriana Freire Nogueira - 2006 - Cultura:101-110.
    Este artigo faz uma sinopse do modo como o tempo era contado e concebido na Grécia Antiga, do tipo de calendários por que se regiam as populações e aqueles que eram criados pelos astrónomos, distinguindo calendários astronómicos de civis. Refere-se ainda aos calendários dos festivais, às formas de divisão do tempo e aos usos da cronologia.
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  24. A adivinha de esaú E jacó.Amós Coêlho da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):27-37.
    No capítulo primeiro de Esaú e Jacó, Machado de Assis faz referência à Pítia e recomenda a leitura de Ésquilo, destacando a peça trágica as Eumênides, a propósito da consulta que Natividade fará à adivinha Bárbara no Morro do Castelo. A expressão machadiana foi dada à estruturação das ansiedades humanas em saber o que será o amanhã. Se na Grécia antiga era a sorte, agora é um número de espera, e completa o Autor que se alcance a verdade nesta (...)
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  25. Aspectos moralizantes Das fábulas de fedro.Márcio Luiz Moitinha Ribeiro - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):69-76.
    Em nosso artigo, propomos traduzir e analisar a fábula latina “A raposa e as uvas” do fabulista Fedro, da Roma, do I século. A partir da qual, teremos por intenção cotejar com as fábulas homônimas de Esopo, fabulista da Grécia antiga, de La Fontaine, fabulista francês, de Monteiro Lobato e de Millôr Fernandes. Nestes dois últimos autores da nossa literatura brasileira, temos a finalidade de destacar com os demais os pontos de contato e as diferenças estilísticas das fábulas homônimas. (...)
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  26. A esfera social E o homem de Massa.Halanne Fontenele Barros - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):27-34.
    Este trabalho tem como objetivo, investigar como se deu o surgimento do que Hannah Arendt denominou esfera do social, assim como a formação do homem de massa após a vitória do animal laborans na era moderna. Para tanto recorreremos Grécia antiga com o fito de conceituar o que esta autora denominou de público e privado, em seguida mostraremos como está configurado tais domínios na era moderna e suas influências na formação do que se denomina esfera do social na filosofia (...)
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  27.  59
    Notas sobre o conceito de Virtude em Platão.Jayme Paviani - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):86-98.
    Exame introdutório ao conceito de virtude de Platão considerando especialmente a questão da unidade e das partes, da possibilidade de ensinar a virtude e das relações entre a ideia de alma e as condições da virtude. O artigo analisa o contexto social e histórico da virtude na Grécia antiga e na obra de Platão, examina algumas posições teóricas sobre o problema da unidade e das partes da virtude e a questão da aprendizagem da virtude no Menon, Górgias e Protágoras (...)
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  28.  29
    A reconfiguração do empirismo: química, medicina e história natural a partir do programa baconiano de conhecimento.Luciana Zaterka - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon, John Locke, George Berkeley e David Hume. Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia (...)
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  29.  70
    O reconhecimento da alteridade como possibilidade de construção de um novo paradigma na cultura ocidental em Joel Birman e Emmanuel Lévinas.José Geraldo Estevam - 2008 - Horizonte 6 (12):169-179.
    Resumo A cultura ocidental, erigida sob a égide da ontologia grega, historicamente relegou o outro em sua alteridade ao esquecimento, numa supremacia do ser que justificou as cruzadas, a colonização, a escravidão, os regimes totalitários como o fascismo e o nazismo, entre outros. Este artigo tem como objetivo apresentar as perspectivas do professor Joel Birman e do filósofo Emmanuel Lévinas sobre a importância da construção de um novo paradigma na cultura ocidental. Paradigma que reconheça a alteridade, numa abertura inédita do (...)
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  30.  24
    Revisitando o início da racionalidade filosófico-científica.Giorgio Borghi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):244-259.
    O presente artigo analisa a física pré-socrática como origem comum de filosofia e ciência, destacando que o esquecimento desta origem comum pode prejudicar tanto a filosofia como a ciência. A física pré-socrática envolve, em uma única busca, o que nos acostumamos a considerar como próprio da reflexão filosófica, e que tem uma dimensão essencialmente metafísica, e aquela investigação empírica que caracteriza o conhecimento científico. Mas a peculiaridade da física originária consiste na junção inextricável destas duas dimensões: antes da reflexão filosófica (...)
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  31.  11
    Trágico nos trópicos. Trabalhando Nietzsche no Brasil.Rodrigo dos Santos - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):72-84.
    Este trabalho é uma exposição dos primeiros resultados de uma pesquisa de mestrado em andamento, cujo objetivo principal é estabelecer uma reflexão sobre a constituição de uma filosofia do trágico no Brasil. A filosofia do trágico nasce na modernidade sob a influência do idealismo alemão e se intensifica, com Nietzsche, como alternativa à racionalidade conceitual da ciência moderna e à hierarquia dos valores proposta pela moral judaico-cristã. Assim como o jovem Nietzsche encontra na Grécia Antiga o fundamento para a (...)
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  32.  23
    Dialética, paradoxo E o enigma do homem em Pascal.Antonio Mauro Muanis de Castro - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):979-983.
    Este artigo aborda a questão da dialética nos paradoxos enunciados por Blaise Pascal. Após fazer alusão ao início da dialética na Grécia antiga, o trabalho se desenvolve com a tematização das categorias utilizadas por Pascal, tais como: coração-razão, infinito-finito, grandeza- miséria, que apontam, em última instância, para o caráter insolúvel do enigma sobre o mundo, a vida e o ser humano.
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  33.  29
    As raízes filosóficas das questões que envolvem a revisão ética nas pesquisas científicas no Brasil. [REVIEW]Fausto dos Santos Amaral Filho - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):287-306.
    O presente artigo busca identificar os possíveis fundamentos filosóficos que possam embasar a área biomética, junto ao sistema CEP/CONEP, que justifiquem o seu domínio frente às questões relativas à revisão ética na pesquisa científica no Brasil. Para tanto, começa por expor o modo pelo qual se processa a referida ingerência e a sua inadequação ético-epistemológica. Na sequência, identifica no surgimento da própria concepção de episteme, na Grécia antiga, as possíveis raízes desse imbróglio. Terminando por mostrar que é a partir (...)
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  34.  59
    Deus: além do nome, além da significação (God: beyond the name, beyond the meaning) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p47. [REVIEW]Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2010 - Horizonte 8 (16):47-61.
    A história do pensamento ocidental, desde seus primórdios na Grécia Antiga até os tempos atuais, é transpassada pela questão de Deus, que mantém a sua relevância mesmo no contexto pós-metafísico no qual estamos inseridos. A busca pelo significado derradeiro da existência humana justapõe a questão do homem à questão de Deus, que adquire, dessa forma, um status imperativo. Mas, como articular o discurso sobre Deus na atual conjuntura, caracterizada por uma visão materialista e imediatista da existência humana? Em nossa (...)
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  35. O belo antro E a grande Oliveira: Recepções da alegoria da caverna na tradição neoplatônica.Gabriele Cornelli - 2012 - Educação E Filosofia 26 (51).
    Desde a Magna Grécia de Pitágoras, Empédocles e Parmênides, passando pelas relações “perigosas” entre a sabedoria nascente e as tradições órfico-dionisíacas, em nítida continuidade com a mitologia arcaica e as narrativas teogônicas, dialogando com as práticas médicas asclepíades, a filosofia antiga visita cavernas. A caverna da República, uma das mais poderosas e fecundas alegorias do pensamento ocidental, é simultaneamente herdeira e ponto de fuga da longa trajetória dessa metáfora. Não se pretende aqui, no entanto, compreender a imagem platônica como (...)
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  36. A problemática do gênero elegíaco.Márcia Regina de Faria da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):79-86.
    A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, que (...)
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  37. A Genealogia Da Ética De Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    A problematização da ética, observável principalmente nos últimos escritos de Michel Foucault foi, durante muito tempo, insuficientemente analisada, se comparada aos estudos em torno da analítica do poder e da arqueologia do saber. Ainda que, inicialmente, ela tenha sido explicitada a partir do estudo da conduta sexual dos homens livres da antiga Grécia e da Roma imperial, não é o aprofundamento desse domínio o que realmente interessa neste ensaio. Antes, importa o modo como a ética é singularmente situada em (...)
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  38.  21
    Paideia Helénica.António Freire - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (2):227 - 250.
    A paideia grega exigia, no homem perfeito, a kalokagathía (beleza física e beleza moral) e a areté que consistia no conjunto harmónico da primeira, mais o êxito. Em Creta, a civilização mais antiga da Grécia e o primeiro e mais brilhante exemplo de civilização europeia, foi descoberta por A. Evans (1900) e decifrada por Michael Ventris (1952) a escrita do Minóico Linear B. A escrita é a alma duma civilização, como a cultura é a mola propulsora da mesma. A (...)
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  39.  15
    La configuración de la “prisionera de guerra” en Nunca estuve sola (1988), de Nidia Díaz.Grecia Samai Cuamatzin Nieves - 2024 - Escritos 32 (68):1-16.
    Si se tiene en cuenta que una de las renovaciones de la “nueva historia” consistió en cuestionar el concepto de fuente, así como incorporar al análisis histórico otros registros (diarios, cartas, memorias, novelas, fotografías) que no expresaran el punto de vista oficial, el escrutinio del testimonio de la exguerrillera Nidia Díaz resulta capital para indagar en la representación discursiva de la guerrilla en El Salvador. Por ello, merece la pena atender cómo es que Díaz contribuye, desde la escritura, a registrar (...)
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  40.  95
    Emotions and Reactions to the Confinement by COVID-19 of Children and Adolescents With High Abilities and Community Samples: A Mixed Methods Research Study.María de los Dolores Valadez, Gabriela López-Aymes, Norma Alicia Ruvalcaba, Francisco Flores, Grecia Ortíz, Celia Rodríguez & África Borges - 2020 - Frontiers in Psychology 11.
    The goal of this research is to know and compare the emotions and reactions to confinement due to the COVID-19 pandemic in children and adolescents with high abilities and community samples. This is a mixed study with an exploratory reach that is descriptive, and which combines survey and qualitative methodologies to examine the emotions and reactions to confinement experiences of children and adolescents aged between 5 and 14 years. An online poll was designed with 46 questions, grouped into three sections: (...)
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  41.  29
    impacto de la despenalización del aborto en la mortalidad materna en México.Martha Tarasco Michel, José Manuel Madrazo Cabo, Edith Jocelyn Hernández Sánchez, Grecia Ana León Durán, Mariana Azari Reyes Cruz & Jesús Luzuriaga Galicia - 2019 - Medicina y Ética 31 (1):91-115.
    Antecedentes. En el 2007 se legalizó el aborto en la Ciudad de México, acusando una elevada mortalidad materna por aborto.Objetivo. Analizar los datos generales de la mortalidad materna y por aborto en el país y en la capital.Metodología. Estudio retrospectivo, con datos obtenidos del INEGI. Cálculo de la razón de mortalidad materna general y por aborto. Análisis de correlación de Pearson y regresión lineal de los resultados. Análisis de tendencias de incremento y decremento anual. Desglose de muertes maternas.Resultado. Regresión lineal (...)
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  42. Da Grécia À China, Ida E Volta.François Jullien - 2002 - Ethic@ 9 (1-2):85-98.
    Sabemos que a filosofia está ancorada em suas questões, e mesmo sujeita a fossilizar-se periodicamente em sua tradição. Para tentar encontrar uma margem de manobra - ou, dito de outro modo, para tentar recuperar uma iniciativa teórica - escolhi afastar-me da terra natal da filosofia - a Grécia - e ir para a China: um desvio estratégico com o objetivo de reinterrogar os pressupostos ocultos da razão européia e de remontar ao nosso impensado.
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  43.  19
    Los alástores en la Grecia clásica: revisión y consideraciones sintáctico-semánticas.Daniel Ayora Estevan - 2023 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 28:e81598.
    Los alástores (ἀλάστορες) en la Grecia Antigua eran unas divinidades encargadas de vengar los crímenes cruentos. El propósito de este trabajo es revisar las hipótesis etimológicas propuestas, recoger la información ritual que les copete y aportar un análisis novedoso desde la sintaxis y la semántica para establecer cuál era la consideración que los griegos daban a estos seres.
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  44. Húbris, antiga e moderna.Douglas Cairns & Flávia Cardoso Sarinho - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03431.
    O presente artigo investiga algumas das principais relações entre a húbris moderna e a antiga, valendo-se tanto de resultados no campo da psicologia e dos estudos corporativos, de um lado, e dos estudos clássicos, de outro. Particular atenção é dada ao tratamento do tema por Aristóteles, em especial na Retórica e na Política, sem descuidar de outras fontes clássicas como Hérodoto e Ésquilo.
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  45.  1
    La Grecia prima di Socrate.Augusto Guzzo - 1973 - Padova: La garangola.
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  46. A moral antiga e a moral moderna.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2006 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 8 (1):136-146.
    O artigo a seguir, “A moral antiga e a moral moderna” (“La morale ancienne et la morale moderne”), foi publicado originalmente na Revue Philosophique, ano XXVI, janeiro de 1901, p. 1-12. Nele, Brochard discute as principais diferenças entre a moral antiga e a moral moderna, destacando a ausência na moral antiga das idéias de dever e obrigação, tão caras à moral moderna a ponto de hoje não a concebermos sem elas. O esclarecimento das razões que levaram os modernos a entender (...)
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  47.  13
    Qual é a Grécia de Heidegger? um diálogo com Hegel e Hölderlin.Marina Coelho - 2024 - Griot 24 (2):162-275.
    The objective of this work is to understand how Heidegger is inserted in the tradition referring to the German philosophy of the resumption of Ancient Greece and how this author differs from this tradition, having a different way of relating to the Greece from its thought of history. For this, we resume some key points of the philosophical relationship between Greece and Germany, with the aim of establishing a dialogue between Heidegger, Hölderlin and Hegel about the way of understanding ancient (...)
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  48.  9
    "Grecia" como conflicto entre Kant y Hölderlin.Arturo Leyte - 2004 - Anuario Filosófico:713-732.
    This article focuses on the meaning of Greece in the modern Philosophy, specifically as a conflict between Kant and Hölderlin. It is shown the distinct perception from Kant and the idealism that becomes crucial: Greece as a conflict means the conflict between the Greek and the modern, between the difference and the absolute.
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  49.  16
    Diderot e “a mais antiga das guerras”.Pedro Paulo Pimenta - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    O artigo pretende examinar o significado da expressão “a mais antiga das guerras”, empregada por Diderot no Suplemento à viagem de Bougainville para se referir ao conflito entre o homem e outros animais predadores, inserindo-a na tradição hobbesiana, na qual o estado de natureza é representado a partir de uma analogia entre os homens e esses mesmos animais. Pretende-se mostrar que, em ambas essas teorias, o móbile dessas guerras não é a necessidade, mas o desejo.
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  50. "Grecia" como conflicto entre Kant y Hölderlin.Arturo Leyte Coello - 2004 - Anuario Filosófico 37 (80):713-732.
     
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