Este artículo intenta poner de manifiesto el papel que jugó el “mar” en el desarrollo de un derecho moderno con pretensiones cada vez más universales.

Durante o período fascista, a imprensa era considerada um instrumento fundamental para a criação do “homem novo” italiano e, da mesma forma, para a difusão dos ideais do fascismo fora da Itália. Através de várias agências governamentais, o governo italiano promovia a circulação de artigos e de material de propaganda pelo mundo, nos mais diversos idiomas. Do mesmo modo, a imprensa em língua italiana, publicada nos vários países de imigração italiana, servia de instrumento para essa mesma divulgação. O objetivo dessa (...) comunicação é apresentar os canais de reprodução jornalística, tanto em língua italiana como em outros idiomas, que conectavam a Itália com os países da América Latina. Em última instância, o objetivo é verificar como a imprensa e os jornalistas foram fundamentais na criação de uma rede transnacional fascista entre a Itália, a Europa e a América Latina no período considerado. (shrink)

Este texto percorre caminhos pensando o conceito de formação, bem como busca compreender seus entendimentos na educação. Assim, reflete a formação docente,enquanto movimentos que ensinam e constituem o professor, através das relações da vida, no ensinar e aprender com seus alunos em sala de aula cotidianamente.Os saberes outrora elencados a formação, baseados em ações disciplinares, são frutos de uma modernidade cientificista que estratifica o conhecimento, e o coloca em progressão linear. Tal construção vem nos instituindo como sujeitos e muito especialmente, (...) como professores. Nessa perspectiva, a formação do docente precisa de espaços e acolhimentos, que possibilitem dentre outros elementos, a existência da criação. Tratando-se, portanto, do compartilhamento da experiência singular de cada vida, da possibilidade da composição do processo formativo atravessado por aspectos plurais. O presente artigo tem como aporte metodológico a pesquisa bibliográfica. Percorrer estas possibilidades, e em especial as que formam o professor, é o que pretende este escrito. (shrink)

Com este artigo se pretende passar pelas leituras feitas sobre o texto do profeta Zacarias. Não há a intenção de se fazer uma abordagem exegética, mas antes, apenas um histórico da pesquisa do profeta - tão pouco lido no Brasil e na América Latina. Sua relevância conduz ao conhecimento das posições e propostas mais clássicas e as mais inovadoras da interpretação deste texto profético. Como também reconhecendo as últimas dificuldades encontradas na sua interpretação.

Le statut théorique du rapport cognitif entre sujet et objet a été refusé par Sartre depuis ses premiers textes phénoménologiques et surtout dans L?Être et le Néant . C?est justement le rapport existentiel et immédiat de la conscience au monde, c?est-à-dire la conscience (de) soi, qui nous donne le point le plus substantiel dans la description phénoménologique sartrienne de la liberté. La conscience est plongée dans le monde et elle ne peut jamais lui échapper. Toutefois, elle peut quand même essayer (...) de se cacher à elle-même dans une conduite de mauvaise foi, bien que dans ce cas elle soit vouée à l?échec. C?est à partir du concept de mauvaise foi que la morale même devient possible dans la pensée du Sartre phénoménologue. La possibilité de conversion est ce qui permet de la préciser et de la définir ; autrement dit, d?envisager l?authenticité de la conscience dans sa relation à autrui. La description de la conversion, c?est ce qui nous renvoie au sens moral de la liberté à travers son rapport pratique dans le monde. Nous essayerons de reconstituer brièvement le parcours qui a amené Sartre à cette idée fonda­mentale. 1. Le refus du théorétisme dans la philosophie existentielle sartrienne La phénoménologie sartrienne des années 1930 et même celle de L?Être et le Néant s?est développée dans un dialogue constant avec Husserl. Bien qu?une influence plus nette de Heidegger soit apparue plus tôt à partir. (shrink)

Despite the tremendous empirical success of quantum theory there is still widespread disagreement about what it can tell us about the nature of the world. A central question is whether the theory is about our knowledge of reality, or a direct statement about reality itself. Current interpretations of quantum theory, regardless of their stance on this question, regard the Born rule as fundamental and add an independent state update (or ‘collapse’) rule to describe how quantum states change upon measurement. In (...) this paper we present an alternative perspective and derive a unified probability rule that subsumes both the Born rule and the collapse rule. We show that this more fundamental probability rule can provide a rigorous foundation for informational, or ‘knowledge-based’, interpretations of quantum theory. Our result requires an assumption of instrument non- contextuality, a key notion that generalises previous approaches to non-contextuality. Therefore, the framework also permits one to consider non-contextuality in scenarios with arbitrary causal structure. (shrink)

Le courant de la cognition sociale a conceptualisé plusieurs modèles de la catégorisation décrivant les manières avec lesquelles les individus organisent leurs connaissances sur les groupes sociaux. Les trois principaux modèles - les entités, les prototypes, et les exemplaires - détaillent les caractéristiques formelles du groupe. Cet article présente ces modèles et, en adoptant une perspective psychosociologique, il en souligne une limite importante : leur silence en ce qui concerne les conditions qui en déterminent l'actualisation dans les cognitions individuelles. La (...) conclusion s'attarde sur l'apport de ces modèles qui, dès lors qu'ils abandonnent leur prétention d'englober la totalité des activités cognitives individuelles, constituent des outils nécessaires pour comprendre les dynamiques de représentations sociales chez les membres des groupes dominants et des groupes dominés.The cognitive tradition in social psychology has conceptualized several models of categorization. Each model emphasizes the emergence of a single representation of the social group . However, when defining a model of the social group, individual positions in the social structure and the interactions of these individuals are not systematically taken into account. The present contribution argues for the adequacy of the theory of social representations to uncover the antecedent conditions of individuals’ use of various representations of the social group. Research examples will show how models of the social group which are generally considered antagonistic develop concurrently, depending on the target group to which they are applied. (shrink)

A fenomenologia tem como objetivo analisar os momentos constitutivos de diferentes experiências, fazendo justiça às suas formas específicas de aparecimento. Ao fazer isso, ela pode tornar visíveis (e, portanto, corrigir) as suposições problemáticas consideradas válidas desde o início. Estas suposições distorcem e manipulam coerentemente os fenômenos de tal forma que os fenômenos são transformados em algo radicalmente diferente. O fenômeno do déjà vu é muito interessante, nesse sentido, por duas diferentes razões. O déjà vu é transformado em um fenômeno diferente (...) no campo da ciência cognitiva: o déjà vu é comumente entendido como um simples erro de memória. Em segundo lugar, o déjà vu implica a repetição de uma experiência única e contingente. Essa lógica de repetição não é facilmente compatível com o logos das ciências empíricas, que se concentra na identificação de relações invariantes entre termos gerais por meio de pesquisa experimental e, portanto, exige uma abordagem diferente. (shrink)

Illusionism is a prominent hypothesis about action control, according to which acts that we consider voluntary are nevertheless caused by unconscious brain events, and thus our subjective experience of consciously willing them is ultimately illusory. Illusionism can be understood as either an ontological thesis or a phenomenological claim, but both versions are vulnerable to a line of attack based on the role of long-term planning in action control. According to this objection, the evidence upon which illusionism rests is confined to (...) short-term intentions, so it is not sufficient to justify broader conclusions on the causal inefficacy of conscious will. In this essay we reconstruct the logic of this objection against illusionism, clarify why surveying folk intuitions on conscious distal intentions is essential to the debate, and present a study in which the role of conscious planning in intentionality judgment is clearly revealed. We also present other relevant findi... (shrink)

En un interesante y polémico texto publicado por Alejandro Pinzani y Nuria Sánchez Madrid en 2016, bajo el título “The State Looks Down: Some Reassessments of Kant’s Appraisal of Citizenship”, los autores plantean una pregunta a la que aludo en el título del presente trabajo: Kant ¿liberal? ¿republicano? ¿o ambas cosas?, decantándose finalmente por un “ambas cosas”. Procuro discutir ciertas consideraciones sobre la distinción entre ciudadanía pasiva y activa; y la tesis que afirma que: por su clara aversión ante la (...) intervención del Estado en materia económica –incluso en casos de privación material- Kant podría ser enrolado en una posición liberal clásica en la que el Estado no debe intervenir en el status quo económico, pues se trata de transacciones privadas entre individuos libres. (shrink)

Focused on city-scale automation, and using self-driving cars (SDCs) as a case study, this article reflects on the role of AI—and in particular, computer vision systems used for mapping and navigation—as a catalyst for urban transformation. Urban research commonly presents AI and cities as having a one-way cause-and-effect relationship, giving undue weight to AI’s impact on cities and overlooking the role of cities in shaping AI. Working at the intersection of data science and social research, this paper aims to counter (...) this trend by exploring the reverse perspective: how do cities affect the development, and expose the present limits, of SDCs? The contribution of this paper is threefold. First, by comparing urban and nonurban environments and thoroughly examining the relationship between computer vision and city-specific sociality and form, it defines machine autonomy/automation as a function of the sociotechnical milieu in which an AI system operates. Second, and related, the paper problematizes the notion of SDCs as autonomous technologies and the role it plays in envisioning contending policy arrangements and technical solutions for achieving full driving automation. Finally, the article offers insight into a materialist and spatialized understanding of AI—namely, not as an abstract quality susceptible to replication within discrete machines, but rather as a distributed property emerging through embodied interactions among a multiplicity of agents (human, non-human, and technological) within/with their environments. (shrink)

El escrito continúa una discusión mantenida por Macarena Marey, María Julia Bertomeu y Nuria Sánchez Madrid en torno a la capacidad de los principios del republicanismo kantiano para transformar el espacio social en un ámbito en el que la autosuficiencia material constituya una de las condiciones fundamentales para que la igualdad formal ante la ley y la libertad política puedan actualizarse. En estas coordenadas se manifiestan también algunas discrepancias en lo concerniente a la percepción kantiana de las injusticias sociales (...) y políticas propias de su tiempo, si bien se alcanza el acuerdo de que el diseño institucional del republicanismo kantiano constituye un dispositivo conceptual suficiente para eliminar la desigualdad económica que comporta pasividad civil y política. (shrink)

En el año 2004, la editorial Crítica de Barcelona publicó el texto de Antoni Domènech: El eclipse de la fraternidad. Una revisión republicana de la tradición socialista, que abrió un sendero conceptual amplio para pensar en la “metáfora” de la fraternidad dentro de la tradición socialista en clave republicana. Texto original, provocativo y erudito que –de una u otra manera- tuvo influencia en los trabajos de este Dossier: colegas, amigos, discípulos, y compañeros. Vaya entonces como homenaje al filósofo reciente y (...) tempranamente fallecido, Toni Domènech. (shrink)

In this article, we study Latin American populist constitutions and their uses, seeking to analytically understand whether populist constitutionalism is, indeed, a thing. We posit that Latin American populist constitutionalism is a particular form of mixed constitutionalism in three senses: first, as a specific combination of substantive traits that includes both empowering and (some) constraining devices; second, as a peculiar politics of constitutional change that incorporates popular mobilization against pre-existing institutions as a key trait; and third, as a particular practice (...) of constitutional enforcement that involves weak and selective implementation, often through institutional capture. By considering not only the texts of constitutions but also the ways in which they are changed and implemented, we hope to complement legal perspectives of mixed constitutions with a sociopolitical analysis of practices and contexts. By capturing the distinctive contribution of Latin American populism to the discussion of mixed constitutions, we seek to challenge both legal conceptions of constitutionalism that reduce it to negative or constraining features, and political conceptions of populism that simply equate it to authoritarian rule. (shrink)

Esta investigación tiene como objetivo principal reflexionar sobre la efectividad de las aplicaciones de arqueología virtual en públicos escolares para la comprensión y el aprendizaje del patrimonio arqueológico con el fin de aprehender de qué manera las tecnologías, como la Realidad Aumentada y la Realidad Virtual, pueden aportar un valor añadido a las propuestas educativas realizadas por museos y sitios arqueológicos que no cuentan con esta inclusión. El análisis exploratorio del caso se realiza en el Museo del Mar de Santa (...) Pola (España) que ha desarrollado este tipo de aplicaciones en el yacimiento arqueológico romano que gestiona, el Portus Ilicitanus. (shrink)

Bioethics has evolved from a non-institutional, ideal, and ahistorical model toward a more political, institutional, and historically anchored one. This change is healthy and has, in part, been a product of the devastating consequences of globalization. I illustrate the distinct moments in the evolution of bioethics with an analysis of three discussions within the discipline: the debate on autonomy and the right to health and some of the issues raised by biotechnology, especially by the patenting of genetic material.

Neste artigo, a autora aborda a questão da possibilidade de uma teoria da justiça social que seja compatível com a totalidade do sistema kantiano, examinando diversas posições acerca dessa problemática, seguindo-se a essa parte a exposição de sua própria posição no tocante a essa questão.

No pocos contemporáneos de Kant, incluidos algunos de sus discípulos, fueron pródigos en la crítica mordaz del carácter sistemático de su filosofía, y señaladamente, de la prosa filosófica en que ese carácter se expresaba. Otros, en cambio, no se privaron de manifestar el deseo de ver al filósofo aislado o acorralado en el recinto puramente especulativo del aula académica, en la buena —o en la mala— compañía de todos los políticos metafísicos de la época: «illa se iactet in aula!» Pero, (...) temerosos de que los muros o los barrotes metafóricos del aula no bastaran a contener la propagación «popular» de las ideas del filósofo, completaron, con Burke, el verso de Virgilio en inequívoca alusión a barrotes seguramente menos simbólicos: «Illa se iactet in aula Aeolus, et clauso ventorum carcere regnet». Kant respondió en su momento a los unos y a los otros, por separado, y también de consuno, pero siempre desde la convicción, tenazmente mantenida, de la importancia de la teoría filosófica y de una disciplina metodológica, las cuales, aun si «impopulares» al comienzo, consideraba esenciales para una práctica moral y política tan hostil al paternalismo moral como a su contracara, el despotismo político. (shrink)

Tras siglo y medio de eclipse (1795-1945), los derechos humanos reaparecieron después del fin de la II Guerra Mundial. No solo en la Constitución de la IV República francesa y en el Preámbulo de la Constitución de la II República alemana; fueron objeto nada menos que de una solemne declaración internacional en 1948 por parte de la Asamblea de las Naciones Unidas. Dos cuestiones filosóficas interesan en esta intervención: 1. Qué la idea filosófica del derecho, si es que hay alguna (...) homogénea que los una, tienen los partidarios de los derechos humanos y ciudadanos. Y a la inversa, qué idea del derecho, si hay alguna que también los integre, tienen los enemigos filosóficos de los derechos humanos. 2. Si, según parece, los defensores filosóficos de los derechos humanos son siempre inequívocos partidarios del universalismo ético, se plantea de manera natural la interesante pregunta filosófica por el origen históricamente particular de un ideario o de un programa intelectual que se pretende universal, es decir, que pretende trascender normativamente los concretos contextos históricos que lo engendraron. [Fragmento]. (shrink)

Este trabajo fue pensado a modo de homenaje a Antoni Domènech, quien nos legó un Programa de Investigación sobre “las raíces históricas y conceptuales del republicanismo democrático clásico”, también valedero para el momento actual del modo de producir capitalista en el que nos encontramos al inicio de la tercera década del siglo XXI. Nos ocuparemos i) de fundamentar y mostrar la viabilidad de una Renta Básica, entendida como resguardo de un mínimum de existencia social para todos, que permitiría garantizar una (...) universalización de la libertad republicana; y también ii) abordaremos el tema de la justificación de una Renta Máxima, entendiendo que la acumulación de riqueza y, por ello mismo, de poder económico y político de los muy ricos, atenta contra el deber fiduciario de las repúblicas democráticas de garantizar una “vida normal” para todos sus habitantes. This article is envisaged as a homage to Antoni Domènech who bequeathed us a Research Programme on “the historical and conceptual origins of classical democratic republicanism”, which is also valid for the phase of the capitalist mode of production we are presently facing at the beginning of the third decade of the twenty-first century. Our aims are 1) to establish and demonstrate the viability of a basic income, which is understood as safeguarding a minimum of social existence for everyone, and that would guarantee the universalisation of republican freedom; and 2) to tackle the question of justifying a Maximum Income, in the understanding that the accumulation of wealth, and hence of the political and economic power of the very rich, is an assault against the fiduciary duty of democratic republics to guarantee a “normal” life for all citizens. (shrink)

El objetivo del trabajo es mostrar que la pobreza es, para Kant, la contracara de una distribución social de la propiedad adquirida incompatible con la igual libertad de todos según leyes universales. El problema de la pobreza no es –dejó dicho Kant– un tema de beneficencia o de deberes éticos laxos de cada cual. Tampoco es un asunto de un derecho de necesidad que habilitara al pobre a robar cuando sus necesidades elementales no están satisfechas. Es un problema estructural en (...) la constitución de un estado jurídico, una grieta fatal en el diseño de sus Instituciones públicas incapaces de configurar una vida social acorde con la reciprocidad en la libertad externa de todos. (shrink)

Fábio Alves dos Santos (1954-2013) cursou Pedagogia, Ciências Sociais e Teologia, era Especialista em Filosofia da Religião (PUC Minas), Advogado (PUC Minas) e Mestre em Direito Constitucional (UFMG). Lecionou na PUC Minas como professor de Cultura Religiosa e depois como professor no Curso de Direito, atuando principalmente no Serviço de Assistência Judiciária – SAJ, especialmente cuidado de causas populares como as da ASMARE (Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo Horizonte), da Pastoral de Rua, da Pastoral (...) Carcerária, de movimentos de “Sem Casa”, de ocupações e tantos outros grupos. Fábio sofria de grave problema de visão há mais de 15 anos. Quase ficou cego depois de diversas cirurgias de miopia. Isso, porém, não o impedia de seguir seu constante compromisso com as lutas populares. Na última entrevista que concedeu, menos de um mês antes de sua morte (19 de outubro de 2013), depois de duro sofrimento de quase dois anos, no tratamento de um câncer no pâncreas, conta um pouco de sua vida, sua luta e sua percepção de várias realidades, especialmente da Igreja e da pastoral. Militante formado na Teologia da Libertação, de profunda espiritualidade, marcada por traços da religiosidade popular nordestina e comprometida com a libertação, Fábio Alves também buscou em sua vida abrir-se à teologia do pluralismo religioso, especialmente com o Santo Daime, em cuja tradição religiosa chegou a ser “fardado”, mantendo uma profunda atitude espiritual aberta ao diálogo inter-religioso. Sua primeira publicação foi “Começo de mundo novo: sofrimento, luta e vitória dos posseiros de Santana dos Frades”, Sergipe, numa versão popular em 1981 e outra pela Editora Vozes (1990). Fruto de sua dissertação de mestrado, publicou o livro “Direito Agrário: política fundiária no Brasil (1995). Em 2001 saiu seu último livro, uma coletânea de artigos publicados em diversos jornais: “Em defesa da vida”. Num artigo em Horizonte (2004), juntamente com o advogado, amigo e colega Prof. Cristiano de Melo Bastos, discutiu “A prática jurídica na missão da PUC Minas”. Palavras-chave : Teologia da Libertação. Militância. Igreja Católica. Pastoral. Lutas populares. (shrink)

Not only as value, but also as surplus -- The will to enjoyment -- Jouissance at arms length -- From surplus-value to surplus-jouissance -- The unbearable lightness of being the proletariat -- Karatani's wager -- On shame and subversion -- From subject to politics -- Democracy under duress -- Dialectical materialism as parallax -- Vicissitudes of subtraction -- The invisible rabbit inside the hat -- Though this be madness, yet there is method in it?

Argumentation theorists often disagree about which scheme best represents a given type of argument. Unfortunately, authors sometimes become involved in fruitless pseudo-agreement because they fail to perceive that their supposedly competing schemes are means for achieving different practical or theoretical goals. This paper explains some of the different purposes that an argument scheme may serve, and it indicates how the relevant type of pseudo-disagreement may be avoided.

The aim of this paper is to give, using the Kripke semantics for intuitionism, a representation of finitely generated free Heyting algebras. By means of the representation we determine in a constructive way some set of "special elements" of such algebras. Furthermore, we show that many algebraic properties which are satisfied by the free algebra on one generator are not satisfied by free algebras on more than one generator.

This article scrutinizes discourse surrounding the Russia-Ukraine war in Western nations, where, despite widespread support for Ukraine, a contingent advocates for peace by rejecting military aid. This “pacifist” stance gains traction through public demonstrations in European countries and political endorsement. However, by opposing military aid while advocating peace, these messages, while ostensibly altruistic, distort genuine efforts for establishing peace in Ukraine. The article argues that recent developments from the philosophy of language, combined with the realities of Russia’s invasion and main (...) war objectives, provide clarity on this phenomenon, making a case for considering such calls for peace as propagandistic, perverting the meaning of the word. (shrink)

This review of Salar Mohandesi's Red Internationalism focuses on the author's contribution to our understanding of a movement of transnational solidarity in the 1960s under the framework of anti-imperialist internationalism as well as of its collapse in the 1970s and of the emergence of the discourse of “human rights.” This was not a case of an evolutionary transformation, with anti-imperialist discourse slowly morphing into human rights, but one of “displacement.” Anti-imperialism entered into a crisis in the early 1970s, and that (...) crisis opened a space for the rhetoric of human rights to ascend as the dominant form of internationalism. Mohandesi further analyzes how “human rights” was quickly reduced to one single meaning, the rights of the individual, which allowed for and coincided with a retreat from forms of collective political engagement. This happened at a time where any space for revolutionary politics seemed to be foreclosed, and capitalist liberal democracy appeared to be triumphant globally. (shrink)

La fraternidad, entendida en el sentido revolucionario que tuvo en la tríada francesa, es hoy un valor eclipsado, como pretendo mostrar. En este trabajo me interesa particularmente indagar las causas del olvido del valor político de la fraternidad en una buena parte del pensamiento político feminista contemporáneo, no exclusivamente anglosajón, olvido o rechazo incluso, que es un producto parcial del eclipse general del concepto–y especialmente del olvido del carácter emancipatorio de la tríada revolucionaria- pero que tiene también raíces propias, como (...) pretendo mostrar. (shrink)

Book 1 of Euclid's Elements opens with a set of unproved assumptions: definitions, postulates, and ‘common notions’. The common notions are general rules validating deductions that involve the relations of equality and congruence. The attested postulates are five in number, even if a part of the manuscript tradition adds a sixth, almost surely spurious, that in some manuscripts features as the ninth, and last, common notion. The postulates are called αἰτήματα both in the manuscripts of the Elements and in the (...) ancient exegetic tradition. It is not said, however, that this denomination is original, as it coincides with the nomen rei actae associated with the verbal form introducing the postulates themselves. Since antiquity it has been recognized that the postulates naturally split into two groups of quite different character: the first three are rules licensing basic constructions, the fourth and the fifth are assertions stating properties of particular geometric objects. I transcribe postulates 1–3 in the text established by Heiberg : ᾐτήσθω ἀπὸ παντὸς σημείου ἐπὶ πᾶν σημεῖον εὐθεῖαν γραμμὴν ἀγαγεῖνκαὶ πεπερασμένην εὐθεῖαν κατὰ τὸ συνεχὲς ἐπ᾽ εὐθείας ἐκβαλεῖνκαὶ παντὶ κέντρῳ καὶ διαστήματι κύκλον γράϕεσθαι. (shrink)