The concept of immanence occupies today a central and, at the same time, uncomfortable place among semioticians. Some criticize it overtly, others feel the concept has fulfilled its role as a methodological regulator of descriptions and its scope that should be enlarged so as to integrate context, practices, interactions, in short, the human experience. This paper presents immanence through another light. According to Hjelmslev’s.

Résumé La théorie sémiotique s’est développée comme une théorie de la production du sens et de sa manifestation dans les diverses pratiques humaines. Dernièrement, elle est demandée à rendre compte de l’émergence du sens, de sa nature. Pour la philosophie merleaupontienne ce point d’origine est donné dans la perception, comme le premier sol où le sens se fait. La perception détient la primauté de la construction du monde signifiant pour l’homme. Dans les sciences naturelles, les neurosciences pointent vers le cerveau, (...) en particulier l’équipement neuronal que nous avons en tant qu’hommes, comme le siège de la construction du sens. Notre connaissance du monde vient d’une « neuroception », un néologisme inévitable pour lui donner un air de famille avec celui de la « per-ception ». Devant ces deux positions théoriques, nous pouvons en sémiologie et linguistique offrir et défendre l’hypothèse que notre connaissance du monde est péremptoirement générée dans les mailles des langages. Une opération de sémioception, basée sur l’acte sémiologique arbitraire des langages, commande la perception humaine elle-même, avec antécédence. Ce n’est pas le cerveau qui « fait de l’esprit », c’est plutôt le langage qui « fait le cerveau » humain. (shrink)

This text proposes to defend the concept of immanence of L. Hjelmslev. I indicate an epistemological crossroads where the European semiotic theory is, requiring him a clear choice: it must remain in its linguistic tradition in the immanent order of language, or it will eventually embrace phenomenological philosophy, or it will lean toward the naturalistic and materialistic research that characterizes neurocognitiviste science. I support the hypothesis that it must remain in their field of immanence of language, especially because Saussure opens (...) a real discursive epistemology witch can and should compete with transcendental reflection of phenomenological philosophy, as well as with scientific epistemology of the hard sciences. The origin of this discursive epistemology is the Semiology of Saussure, which leads me to propose the concept of sémioception. I present it as a rival and competitor of the concept of. (shrink)

A entrevista foi captada no dia 12 de novembro de 2015. Nas dependências do prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo – FFLCH/USP. Michel Arrivé estava no Brasil para compor a banca de Livre Docência do Professor Waldir Beividas. - Linguistique et théorie du langage – Nouvel article.

O projeto de parentalidade e suas consequências na existência do ser humano. Uma reflexão a partir da perspectiva religiosa (The parenting project and its consequences in human being’s existence. A consideration from the religious view) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p1059 Gerar um filho é gerar uma vida. No processo geracional estão embutidas várias implicações e consequências tanto para quem gera, quanto para quem é gerado. Para o casal, o nascimento de um filho é o fruto inquestionável de sua união. Entretanto, também deve (...) ser fruto da vontade, do cuidado e do amor desse casal. Um ser humano que se sente amado e querido por seus pais será o reflexo de uma existência radicada no amor e por isso, uma presença amorosa. Deste modo, o estudo a respeito do projeto de parentalidade tem como proposta colaborar na reflexão a respeito da totalidade do ser humano a partir de uma existência ainda como intenção, que se desenvolve no encontro de um pai e uma mãe que desejam como fruto de seu amor, gerar aquele ou aquela que já é por eles amado, amada. Trata-se de um ato de amor que constrói de maneira consciente a existência de uma humanidade plenamente consciente de si em virtude da consciência e da vontade de quem quis gerá-la. A religião tem um forte apelo na maneira com que o ser humano se relaciona com o projeto de parentalidade. Palavras chave: Teologia. Bioética. Parentalidade. Família. Religião.To generate a child is to generate a life. In the generation process are embedded several implications and consequences both for those who generate and for those who are generated. For the couple the birth of a child is unquestionably the fruit of their union. However, it should also be the result of the will, the care and the love of this couple. A human being who feels loved and cherished by its parents will be the reflection of a life based in love and therefore, a loving presence. Thus, the study about the parenting project is proposing to collaborate in thinking about the whole human being from his/her intent before his/her existence, which develops from the encounter of a father and a mother who desire as the fruit of their love to generate the one that is already beloved by them. It is an act of love that builds consciously the existence of a fully self-conscious humanity by the virtue of consciousness and the will of those who wanted to generate it. Religion has a strong appeal in the way that human being relates itself with the parenting project. Keywords: Theology. Bioethics. Parenting. Family. Religion. (shrink)

Gertrude Crotty Davenport (1866-1946), née Gertrude Anna Crotty, destacou-se por suas contribuições para a zoologia. Além disso, ela participou ativamente do movimento eugenista dos Estados Unidos juntamente com seu marido, Charles Benedict Davenport (1866-1944). O presente trabalho consiste em uma tradução comentada de um artigo que ela publicou em The Independent, em 1912. Neste artigo, Gertrude apresenta sua própria visão sobre a eugenia e discute sobre a situação em que se encontrava o movimento eugenista no início da década de 1910.

Seres humanos têm necessidade perene de encontrar respostas significativas para a sua vida: as respostas implicam a espiritualidade/religiosidade/religião e as experiências culturais. Nesse contexto objetiva-se discutir na perspectiva ético-fenomenológica a atuação pública das pessoas que detêm conhecimento teológico em vista de colaborar para a vida na sociedade plural do século XXI. A literatura escolhida para pensar crítico-reflexivamente a questão tem base fenomenológica, teológico-moral, e a perspectiva pública da Teologia. Observa-se que medo e culpabilidade estão ligados às “falsas imagens” de Deus; (...) não são de poucos os prejuízos e as dificuldades causadas por esta equivocada experiência. Resulta que convém reconsiderar, em muitos casos, a vida moral a partir de um _ethos_ profético, tornando mais crível e acolhedora a presença do Divino no mundo. Ou seja, requer sair da Academia e/ou dos Templos para estar junto à sociedade que convive em interculturalidade e inter-religiosidade. (shrink)

Desde la conquista española ha existido una dicotomía constante en la identidad peruana, la cual se refleja en el arte y especialmente en la literatura. Es en ella en la que existe un personaje que representa en sus obras de manera magistral los encuentros y desencuentros generados por la interacción constante de esos dos hemisferios culturales presentes en la peruanidad. Es José María Arguedas, quien no solamente retrata dicha realidad, sino que a través del indigenismo logra representar y revalorizar la (...) figura del indio y por consiguiente de lo andino, todo en el marco de la problemática constante que aqueja la búsqueda de lo que consiste ser peruano. Tomando como referencia tres importantes obras de su producción intelectual como son: “Los ríos profundos”, “El Sexto” y “El zorro de arriba y el zorro de abajo”. (shrink)

O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender de Schopenhauer, uma (...) concepção alternativa e determinista como a sua, ao contrário do que normalmente se diz, não compromete a imputabilidade, antes, potencializa-a, razão pela qual não há o que temer. (shrink)