El artículo presenta los resultados de una investigación empírica que busca caracterizar el campo de las ciencias sociales en Chile, en el período 2000-2006, en cuanto a su proceso cognitivo, comparando entre las disciplinas. Para ello se constituyó un corpus de 479 publicaciones en las cuales se re..

El tema del interés ha sido abordado por Edmund Husserl a lo largo de cuatro décadas, entre 1891 y 1938, y en el marco teórico que ha caracterizado a la fenomenología desde su nacimiento: la interpretación intencional de la conciencia en su génesis y desarrollo. El trabajo se propone exponer las etapas fundamentales de la descripción del fenómeno del interés a partir de las primeras reflexiones de Husserl sobre el campo de la experiencia atencional en los años de Halle, hasta (...) tematizar la génesis del llamado “campo de intereses” de la tardía fenomenología genética de los años de Freiburg. Se intentará mostrar que a la base de la evolución de la interpretación de Husserl de la naturaleza afectiva del interés se encuentra una ampliación del concepto de "materia de acto" y una profundización de sus análisis de la esfera de la emoción. (shrink)

The following exercise start from the assumption of social space—the field of action and influence in which a series of social relations converge, which differ and distribute in the social universe formulated by Pierre Bourdieu—, and the dimensions of the social world when the principles of differentiation and distribution operate, and hypothetically, the set of properties that act from them in the social universe, to give way to practices that describe experiences, both objective and subjective, of resistance anti-violence.

Nel dibattito sui fondamenti filosofici della fisica, la teoria dell'organismo di Whitehead svolge un ruolo essenziale. Nonostante gli sforzi compiuti da molti studiosi, la posizione realista di Whitehead invalida qualsiasi tentativo di mettere in relazione la sua filosofia con l'interpretazione ortodossa della meccanica quantistica. Sia nelle sue opere matematiche che nelle filosofiche il suo «compito costruttivo» è stato «una protesta contro l'esenzione del cambiamento da qualsiasi parte dell'universo». Whitehead mirava a fondere la sua conoscenza nella logica matematica e nella fisica (...) matematica al fine di ottenere uno modello assiomatico e cosmologico diverso dal sistema newtoniano: la nozione di campo, introdotta per la prima volta dall'elettromagnetismo, non è riconciliabile con l'immagine meccanicista del mondo; inoltre, sia nella teoria della relatività che nella teoria quantistica, i fenomeni non lineari hanno mostrato i limiti di applicabilità dei postulati classici. La formalizzazione simbolica portata avanti da Whitehead ha come suo referente la nozione ontologica di periodicitá e ritmo, comuni in tutte le scale della complessitá: un quantum di energia, una molecola di ferro, una nota musicale, un organismo biologico, una marea oceanica, un pianeta e una stella sono sistemi periodici che hanno bisogno di un «lasso di tempo» per funzionare, per manifestarsi come entità e per esprimere la loro individualità. Ognuno di questi sistemi deve «essere concepito come una modifica delle condizioni nello spazio-tempo, estendendosi in tutta la suo campo». Inoltre, questi sistemi periodicamente, ritmicamente pulsanti, questi «stati di agitazione», sono analizzabili in una «regione focale» e in un flusso esterno, ma non separato, dal momento che «per la fisica, la cosa stessa è ciò che fa e ciò che fa è questo flusso di influenza divergente». (shrink)

Este trabalho procura mapear, a partir de um estudo bibliográfico, a genealogia enquanto referencial teórico metodológico pós-estruturalista. Como resultado, observa-se que a genealogia aparece de forma contínua e com muitas similaridades em Nietzsche, Foucault e Deleuze, contudo, na educação trata-se ainda de uma perspectiva teórica metodológica pouco explorada. São elementos da genealogia: questionar o conhecimento, o saber e as verdades; questionar quem as produzem e em que condições, fazendo emergir as relações de poder que as tornam possíveis; por fim, entrar (...) no campo da genealogia é colocar em foco saberes antes não considerados, é trazer à tona o marginal e o impensado. Ce travail a comme objectif de cartographier, à partir d’une étude bibliographique, la généalogie en tant que référence théorico-méthodologique poststructuraliste. L’on a par conséquent observé que la généalogie apparaît de façon continue et avec nombre de similitudes chez Nietzsche, Foucault et Deleuze. Toutefois, en éducation, il s’agit encore d’une perspective théorique peu exploitée. Font partie de la généalogie les éléments suivants : remettre en question la connaissance, le savoir et les vérités ; s’intéresser à ceux qui les produisent et dans quelles conditions, mettant ainsi en lumière les rapports de pouvoir qui les rendent possibles ; et, enfin, mettre en relief des savoirs auparavant non pris en compte, faire émerger le marginal et l’impensé. (shrink)

Este trabalho propõe analisar a presença da religião em alguns espaços públicos educacionais. Por meio da metodologia da observação participante identificamos dois momentos que se articulam entre si: a influência da Escola sem Partido ao longo dos estágios docentes do curso de Ciências Sociais Licenciatura em Campos dos Goytacazes; e a presença de movimentos missionário cristãos, originários dos EUA, que visam influenciar a juventude estudantil evangélica a uma transformação social, nacional e mundial, no espaço universitário. Tais descrições nos traz (...) questionamentos sobre os desafios e perspectivas da formação docente nos voltando, novamente, para a discussão entre ciência, religião e política. Sendo assim, o presente trabalho nos traz muitas interrogações sobre algumas questões que perpassam a questão religiosa e são pertinentes ao debate educacional. Diante da organização e expressões de fé demarcados por discursos e ações de estudantes visamos trazer breves reflexões sobre o ensino de Sociologia no cotidiano escolar e despertar atenção para a presença de movimentos religiosos no espaço universitário. (shrink)

O êxodo rural brasileiro compreendeu um processo de grande magnitude desde o seu início, onde, em comparativo, poucos países experimentaram fluxo migratório tão intenso, tendo em vista a quantidade absoluta da população atingida. Uma das características encontradas nos movimentos migratórios brasileiros se estabelece na diferenciação por sexo. Estudos apontam que as mulheres migram mais do que os homens, além do fluxo migratório se caracterizar cada vez mais pela saída de jovens do campo. Nesse sentido, o presente artigo se propõe a (...) analisar a categoria rural, abordando a situação das mulheres migrantes no contexto do Norte de Minas. Para tanto, utilizará do levantamento bibliográfico na construção de uma revisão acerca das práticas migratórias do campo realizadas por jovens, de modo a entender e problematizar a questão do gênero no processo migratório. Como resultado parcial tem-se que as mulheres continuam migrando, sendo tal deslocamento realizado com propósitos variados e, muitas vezes, devido à ausência de políticas públicas regionais, que resultam em pouca perspectiva de valorização do campo/gênero. Sendo assim, o processo migratório, principalmente no que diz respeito à questão de gênero, não se encerra nas discussões apresentadas, sendo necessários estudos que acompanhem as distintas dimensões que o migrar implica. (shrink)

En este trabajo me propongo mostrar cómo es posible abordar el fenómeno emocional sin buscar acomodar o subsumir el fenómeno a partir de los estándares existentes, sino poniéndolos en duda y contribuyendo a que se consolide un campo de estudio de las emociones con legitimidad propia. Mi interés aquí está puesto en ver cómo el estudio de las emociones se podría ver favorecido por esta revolución acontecida en el marco de las ciencias cognitivas, que, entre otras cosas, ha dado lugar (...) a la vindicación de modos alternativos de concebir la mente y la vida en general, constituyéndose de este modo, un nuevo paradigma poscognitivista. (shrink)

Il lavoro consiste in una particolare rilettura del testo cusaniano, nella quale si cerca di evidenziare, tra le altre fonti, soprattutto la presenza di Meister Eckhart. La “discesa” nel fondo dell'anima è presentata come il culmine teoretico di quel cammino di visione a cui e-duca l'aegnima dell'icona. Per queste ragioni l'articolo punta sull'influsso della mistica speculativa in campo teoretico e di quella dottrina che M. Eckhart chiama “Generazione del Logos nell'anima”. Tale trattazione apre poi il senso dell'ampia sezione dedicata alla (...) filosofia negativa e ai “nomi divini” del Deus Trinitas, stavolta sulla scia di Dionigi: Infinito, Non-Aliud e Padre. Centrale è la figura del Cristo, unica vera condizione di possibilità della visione “di” Dio in quanto unico mediatore tra il finito e l'infinito; in Cristo si realizza quella paradossale unione delle due nature ed offre così all'umanità la chiave tanto desiderata per avvicinare l'Infinito. (shrink)

El presente trabajo reflexiona críticamente en torno a la inclusión educativa sobre la base de: a) la labor investigativa desarrollada acerca del derecho a la educación a partir de narrativas de jóvenes con discapacidad en la educación superior, como también de b) diferentes encuentros con estudiantes y docentes de distintos niveles educativos y c) las actividades desarrolladas en el marco de distintas redes en las que confluyen el activismo y el campo académic. Presenta los temas de modo espiralado, es decir, (...) con la intención de desarrollar reflexiones que permitan avanzar en un posicionamiento crítico-activo, pero volviendo permanentemente sobre algunos nudos centrales que tensan el devenir de la inclusión educativa y la discapacidad: la ideología de la normalidad, la lógica binaria, el capacitismo, la colonialidad, los procesos de identificación y la necesidad de promover un giro epistémico para el trabajo institucional cotidiano, tanto en el terreno macro como micropolítico. Se destacan tanto las responsabilidades ineludibles del Estado y de sus sistemas educativos como también de todas las partes que los conformamos. (shrink)

Desde 2019 un equipo de investigadoras de la Universidad Católica de Salta (Argentina) lleva adelante el proyecto de investigación “Ciclos de Complementación Curricular y Trayectorias Académicas en carreras de profesorados”, con el objetivo de comprender la incidencia del formato curricular en las trayectorias universitarias de estudiantes adultos que dan continuidad a su formación profesional en el campo de la docencia. Se trata de un estudio de casos con metodología cualitativa, que busca analizar el modo en que las condiciones y propuestas (...) institucionales favorecen u obstaculizan las trayectorias de los estudiantes en la cohorte 2018, considerando factores personales, institucionales y pedagógicos. (shrink)

En el siguiente estudio se evalúa un panorama con respecto al comportamiento sociológico en un preámbulo tanto antes durante y después de esta crisis social que se está viviendo debido a la pandemia de hoy en día. Por ello para sustentar dicha investigación se realizó un censo en el cuál, mediante el uso de herramientas estadísticas, se pudo realizar una comparación entre un antes y un durante de la pandemia, lo cual facilitaría intrínsicamente a la predicción de una denominada post (...) pandemia. En este texto se pretende detallar el proceso y forma de la encuesta, al igual que los resultados obtenidos de la misma. Se proveen, además, posibles explicaciones para estos resultados, guiándose por las restricciones de salud nacionales como posibles razones para el cambio de comportamiento actual. Palabras Clave: coronavirus, pandemia, frecuencia de salida. Referencias [1]P. Byass, «Eco-epidemiological assessment of the COVID-19 epidemic in China, January-February 2020,» Web Of Science, vol. 13, nº 1, 2020. [2]P. Stefanoni, «Brasil: pandemia, guerra cultural y precariedad,» Nueva Sociedad, pp. 49-59, 2020. [3]M. J. Báguena Cervellera, «La pandemia de COVID-19 a la luz de la historia de la medicina,» Investigación y Ciencia, 2020. [4]A. Levy, «La pandemia de COVID-19 podr{ia ayudar a resolver una gran incógnita climática,» Investigación y Ciencia, 2020. [5]T. Marcel Ariel, «Relaciones en tiempos de pandemia: COVID-19 y bienestar animal, ambiental y humano,» Revista Facultad Nacional De Agronomia Medellin, vol. 2, 2020. [6]F. Manrique-Abril, «Modelo SIR de la pandemia de Covid-19 en Colombia/SIR model of the COVID-19 pandemic in Colombia,» Revista De Salúd Publica, vol. 22, pp. 1-6, 2020. [7]D. Arango-Londoño, «Predicciones de un modelo SEIR para casos de COVID-19 en Cali, Colombia/Predictions of a SEIR model for COVID-19 cases in Cali-Colombia,» Revista De Salúd Publica, vol. 22, nº 2, pp. 1-9, 2020. [8]J. Gonzales-Castillo, «Pandemia de la COVID-19 y las Políticas de Salud Pública en el Perú: marzo-mayo 2020/COVID-19 pandemic and Public Health Policies in Peru: March-May 2020,» Revista De Salúd Publica, vol. 22, nº2, pp. 1-9, 2020. [9]A. Valenzuela-Cazés y L. Becerra-Ostos, «Práctica clínica, ámbito laboral y riesgos de la fisioterapia ante el COVID-19/Clinical practice, work and risks of physical therapy in the face of COVID-19,» Revista De Salúd Publica, vol. 22, nº 2, pp. 1-4, 2020. [10]P. Montes-Alarcón y A. Campo-Arias, «Los médicos generales y la salud mental en la pandemia por COVID-19,» Duazary, vol. 17, nº 3, pp. 4-6, 2020. (shrink)

Il volume ripercorre lo sviluppo del pensiero del giovane Nicola Cusano dalla frequentazione del maestro albertista Eimerico da Campo presso l’Università di Colonia (1425) e dal confronto con le posizioni filosofiche dei domenicani dello Studium coloniense, fino agli anni della maturità a Roma (1450). Il saggio illustra il contesto storico-culturale della genesi del De docta ignorantia, testo che suggella la presa di distanza di Cusano dal proprio passato universitario ma anche, al contempo, la sua insoddisfazione nei confronti dell’umanesimo diffuso in (...) Italia negli anni del Concilio di Ferrara-Firenze; e lo segue nella sua ‘caccia della Sapienza’, nell’incontro con differenti tradizioni e contesti, fino alla formulazione dell’ideale del ‘Socrate cristiano’ nell’Idiota. Il volume, riccamente documentato anche sul piano della storia delle interpretazioni e degli studi su Cusano, contribuisce a far luce sulla formazione del suo pensiero e sulle questioni che ne hanno segnato la vita. (shrink)

El objetivo de este trabajo es presentar la filosofía de Emmanuel Levinascomo un posible fundamento para construir una ética que tome encuenta las diferencias, para con base en ello lograr un pluralismo en lasociedad.La preocupación por el Otro en la filosofía de Emmanuel Levinasestá relacionada estrechamente con su situación personal: ser un filósofode origen judío durante la Segunda Guerra Mundial, lo que le llevó aser encarcelado en primera instancia, debido a conflictos políticos, y mástarde enviado a un campo de concentración (...) nazi, por motivos raciales, loque dejaría prácticamente anulada su dignidad como persona, eso fuelo que impactó de manera definitiva su postura filosófica, es decir, lo quetrazó el camino de su preocupación ética como desarrollo de la alteridad,la capacidad de ocupar el lugar del Otro, de verlo como parte constituyentedel Yo, o un reflejo del Yo mismo para lograr con ello un deber ético,con el fin de establecer la ética como filosofía primera. (shrink)

O presente artigo tem por objetivo apresentar uma análise do projeto de lei que institui o programa Escola sem Partido, no intuito de indicar como e porque tal projeto se constitui um obstáculo para a ação pedagógica no âmbito do componente curricular Ensino Religioso na escola básica, consolidando-se assim um entrave para a formação integral conforme estabelecido pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Para tal análise, mobilizamos categorias do campo do direito internacional, como decisões da Corte Interamericana de (...) Direitos Humanos e o Protocolo de San Salvador, assim como categorias e referenciais teóricos do campo da Ciência da Religião. Primeiramente, procuramos examinar em que medida a Convenção Americana de Direitos Humanos — referenciada no projeto como um argumento central em defesa do direito dos pais de que seus filhos recebam na escola a formação religiosa e moral conforme àquela cultivada por suas famílias no âmbito privado — provê juridicamente os princípios do PL246/2019. Em um segundo momento, abordamos a noção de religião que subjaz ao projeto e os impedimentos decorrentes de uma perspectiva da religião restrita à crença e à prática, desprezando sua dimensão cultural. Nesse sentido, procuramos apontar como a referida compreensão de religião induz a um entendimento fragmentado e equivocada da Convenção, o que além de colocar em xeque direitos humanos fundamentais, coloca em suspenso também preceitos basilares da educação no Brasil. (shrink)

La investigación asume el enfoque cualitativo. La información se obtuvo a partir de talleres, diarios de campo y autorrelatos de docentes participantes, representantes de 19 programas de pregrado de la Universidad Mariana, Pasto. El análisis se realizó mediante categorías deductivas e inductivas, de donde se extrajo las proposiciones que dan consistencia a la comprensión de la pedagogía franciscana desde la teoría de los campos de Bourdieu. El aporte logrado se resume en una mirada integradora y novedosa de la pedagogía (...) franciscana, la resignificación de las prácticas pedagógicas de los docentes, a partir de relatos y experiencias que configuran el corpus teórico de la constitución del campo, capital y habitus, desde la perspectiva franciscana para la formación en capacidades humanas. (shrink)

Este artigo investe na ideia de que a infância é um dispositivo histórico do poder. Tem-se como referência analítica Michel Foucault, que concebe a noção de dispositivo em suas discussões a respeito da sexualidade. A hipótese geradora é a de que, a partir do momento em que a criança se torna um dos grupos estratégicos do dispositivo da sexualidade, produz-se sobre ela um conjunto heterogêneo de regimes de verdades e práticas que configura uma maneira de ser e ter uma infância, (...) influindo significativamente nas perspectivas pedagógicas modernas. Dialogando com Deleuze, Agamben e Veyne, considera-se que todo dispositivo possui: linhas de visibilidade e de enunciação que são, respectivamente, máquinas de “fazer ver” e de “fazer falar” ; linhas de força, que sustentam os campos de visibilidade e os regimes de enunciabilidade; e linhas de subjetivação que são, segundo Deleuze a dimensão do “si próprio” e que configuram o sujeito infantil. Apresenta-se três grupos de práticas articuladas às estas características do dispositivo: as práticas pedagógicas, as práticas divisórias e identitárias de gênero e de sexualidade e as práticas médicas. Observa-se que, para Foucault, o dispositivo da sexualidade disciplina os corpos, regula e normatiza a população, regulamenta o prazer e os saberes sobre o sexo, e, além disso, ocupa-se, por meio desse regime sobre o sexo, da preservação da espécie humana. A infância como dispositivo, na perspectiva ora apresentada neste artigo, também regulamenta a criança, constituindo-a em “sujeito infantil”, estabelecendo uma pedagogia e uma ciência que compuseram o pensamento pedagógico moderno sobre e para infância, ocupando-se também da preservação e da manutenção dessa espécie outra, a criança. Palavras-chave: Infância. Educação. Foucault. Dispositivo. (shrink)

_. _El concepto “Fantasía” se vuelve central a la hora de pensar o re-pensar en nuestra época, puede ser pensado como uno de los conceptos característicos y descriptivos del sujeto contemporáneo producto del devenir histórico-social. En las siguientes paginas se realizará una revisión bibliográfica acentuada en el libro _“el acoso de las fantasías”_ del intelectual Slavoj Zizek. El objetivo de la investigación es identificar algunos de los aportes teóricos-conceptuales que se han incorporado a los debates actuales del campo psicoanalítico. En (...) el transcurso de la revisión se pondrá en evidencia el resultado entre la mixtura de la filosofía, sociología y el psicoanálisis como mixtura necesaria a la hora de estudiar la coyuntura global del siglo XXI. (shrink)

ISSN:1909-9711 Misión La Revista Acta Colombiana de Psicología publica hallazgos originales de las investigaciones en Psicología y de esta disciplina en diálogo con otras, con el propósito de divulgarlas a la comunidad universitaria y a todas las personas interesadas en conocer sus nuevos avances y aplicaciones a distintos campos y necesidades de la sociedad contemporánea.

Este estudo explora alternativas de gênero e sexualidade construídas por grupos étnicos subalternizados que antagonizam com o que estabelece a norma resultante da cosmovisão dos colonizadores europeus. Sustentamos a tese de que a resistência de grupos étnicos subalternizados, dispersos pelo mundo, evidencia cosmovisões alternativas. Como resultado principal, consideramos que, tendo em vista que no Brasil a Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008 estabelece a obrigatoriedade do ensino de “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” em todos os componentes (...) curriculares da Educação Básica, compreendemos que é papel também do Ensino de Ciências problematizar as noções biologizantes e reducionistas de corpo, à luz do que nos ensinam os grupos étnicos subalternizados sobre gênero e sexualidade. Assim, o desenvolvimento e a análise de propostas de ensino de ciências que articulem gênero, sexualidade, colonialismo e as culturas de povos subalternizados é um campo de pesquisa latente de investigações. (shrink)

Con il titolo Dialogo con l’amore sono pubblicate le cinque lezioni e la conferenza pubblica che Jean-Luc Marion ha tenuto a Torino nel Novembre 2006 in occasione del primo ciclo seminariale della Scuola di Alta Formazione Filosofica. Jean-Luc Marion, professore di Filosofia alla Sorbona di Parigi, ha offerto nell’arco degli ultimi trent’anni contributi originali e spesso controversi nel campo della ricerca teologica e filosofica. Egli si situa lungo quella linea di pensiero inaugurata da Hei...

Il concetto, le declinazioni e le implicazioni delle possibili idee di futuro, nel campo dell’architettura -tanto in quello pratico quanto in quello speculativo- sono da molto tempo fertile oggetto di dibattito per l’architetto, rappresentando un tassello importante per la costruzione teorica disciplinare. Oltre ad essere direttamente coinvolti per mezzo dell’oggetto plasmato dal progetto e osservati mediante la lente teoretica degli scritti, l’interpretazione e l’uso dell’idea di futuro sono strumenti ineludibili nell’esercizio dell’architettura, sia essa disegnata o costruita. Quali aspetti di questa (...) idea, e quanto coscientemente sono stati praticati e posti sotto indagine dall’individualità e sensibilità dell’architetto?Partendo dalle categorie (quattro possibili ‘posizioni’ del progetto d’architettura rispetto al futuro) proposte nel testo Teoria del progetto architettonico di Armando e Durbiano, il contributo tenta una ricognizione -attraverso le parole piuttosto che mediante i progetti - di quattro estratti che esprimono i punti di vista di altrettanti architetti. I temi toccati dai contributi hanno guidato la selezione e l’individuazione degli estratti chiamati a prestare testimonianza diretta, al contempo corale e autonoma. Ciò che ne risulta è un panorama che, seppur parziale, restituisce uno tra i tanti possibili orizzonti complessi capaci di coinvolgere tanto posizioni individuali quanto tendenze collettive. (shrink)

Aproximaciones a la escuela francesa de epistemología Los problemas que dominan a la epistemología pueden contextualizarse históricamente como una forma de racionalidad filosófica. La filosofía se ha presentado a lo largo de la historia como un discurso en el que sus diversos componentes (metafísica, ontología, gnoseología, ética, lógica, etc.) se mostraron unidos en el molde de la ?unidad del saber?. En este marco unitario alguna de las formas del saber filosófico detenta usualmente una posición dominante. El énfasis colocado en la (...) unidad del saber filosófico, o en ?la unidad del pensamiento humano?, es una herencia que el pensamiento filosófico recibe de sus raíces mítico-teológicas. Dicha visión se vio sometida, en la historia de la filosofía, a un proceso de secularización por el cual la instancia dominante pasó de la teología a la metafísica y de ésta a la teoría del conocimiento. Entre los siglos XIX y XX, este proceso atestiguó un cambio ulterior, colocando a la epistemología como instancia dominante de la racionalidad filosófica. La sucesión debe verse como una consecuencia de la funcionalización social de los dispositivos de creencias (ideología), lo que provoca que los mismos se conviertan, en determinado momento, en un obstáculo para la producción de nuevos conocimientos. De esta manera, los nuevos conocimientos, para desarrollarse, se ven forzados a provocar reestructuraciones en el campo filosófico, ya sea mediante el reemplazo de la instancia dominante, la incorporación o creación de nuevas formas de saber filosófico -tal el caso de la epistemología-, o de la marginalización relativa de otras. Se trata de en un proceso complejo (que no es ni lineal, ni biunívoco), en el que cabe no obstante discernir un esquema de la sucesión temporal de las formas filosóficas que dominan la pretendida ?unidad del pensamiento humano? (filosofía). El que acabamos de describir es un proceso lento de sustitución y reemplazo en el tipo de garantías que se le exige elaborar a la filosofía. Algunos momentos, como el ocaso de las garantías de la fe, acaecido con el surgimiento de la filosofía moderna, podrían parecer a primera vista contrajemplos para esta concepción de la evolución del saber filosófico. Podría creerse, en efecto, que con la constitución de esferas autónomas de discurso (teología, ciencia, filosofía), del discurso filosófico se desgajó en un discurso de una naturaleza diferente: la ciencia. Sin embargo, una mirada más atenta revela un paisaje diferente, puesto que esta transformación estuvo acompañada, primero, por la aparición de una nueva instancia dominante de la unificación del conocimiento filosófico. Se trata de la búsqueda de una nueva clase de garantías, las del origen y el fundamento del conocimiento, es decir, las de la gnoseología o teoría del conocimiento, en el interior de la cual se verificó finalmente un nuevo desplazamiento, con la constitución, a fines del siglo XIX y principios del siglo XX, de la ?filosofía de la ciencia? o epistemología. Este modelo para la conceptualización del desarrollo del discurso filosófico tiene la ventaja de permitirnos pensar la relación que la epistemología guarda con la instancia de saber filosófico dominante en el seno de la cual se desarrolla: la de la gnoseología. A partir de las relaciones que la epistemología guarda con la temática de las garantías del conocimiento podemos apresar, en un esquema heurístico que será complejizado de diversos modos en este libro, la diferencia entre las tesis características de la epistemología anglosajona y de la epistemología francesa. De acuerdo con en este esquema heurístico, el rasgo más característico de la epistemología anglosajona es su sujeción, en la mayor parte de su desarrollo, a la teoría del conocimiento, lo que se revela en la persistencia de algunos aspectos de la filosofía de la representación y en la reproducción de la oposición idealista entre sujeto y objeto como dos polos cuya armonía debería establecerse, filosóficamente, en términos de la verdad. En su lugar, la epistemología francesa se propuso el estudio de los mecanismos de producción de los conocimientos. La epistemología, desde esta perspectiva, ya no fue vista primordialmente como el estudio de los fundamentos del conocimiento científico, sino como la teoría de las condiciones y las formas de la práctica científica y la historia de esta práctica, tal como aparece en las distintas ciencias concretas. Expresado de otra manera, el contraste se podría establecer mediante la observación de que mientras los anglosajones hacen filosofía de la ciencia como una extensión de la lógica, los franceses la hacen como una extensión de la historia de la ciencia, es decir, encontrando en la historia el laboratorio del epistemólogo. Ahora bien, según veremos, el campo de la epistemología francesa ha cobijado una buena cantidad de debates que tienen que ver primordialmente con dos tendencias en tensión: la que enfatiza la autonomía de lo epistemológico y aquella que destaca la determinación social del pensamiento. Los trabajos de este libro esperan problematizar este y otros ejes, explorando las perspectivas de los ?clásicos? de la escuela francesa en epistemología (Bachelard, Canguilhem, Althusser, Foucault, etc.), las relaciones entre los mismos y los diálogos que cabe establecer entre estos y otras corrientes de pensamiento. ÍNDICE: La ruptura epistemológica, de Bachelard a Balibar y Pêcheux, Pedro Karczmarczyk La ruptura epistemológica según Bachelard, Althusser y Badiou, Carlos Gassmann Visitaciones Derrideanas, Jazmín Anahí Acosta Epistemología sin sujeto cognoscente. Superación, disolución o sujeción de la subjetividad en Popper, Wittgenstein y Foucault, Silvia Rivera; La torsión política del concepto de verdad en Michel Foucault, Manuel Cuervo Sola Canguilhem y Foucault. De la norma biológica a la norma política, Andrea Torrano Psicología e ideología: Foucault, Canguilhem y Althusser, Matías Abeijón . (shrink)

The article presents a theoretical discussion and sociological analysis about the tensions in the building of social sex/gender relationships that are at the basis of the exclusion of women within the political field. It shows contents in dispute in the production of politics, considering the weight that categories play in the relations at a global level and in the school, the attributions inside the system sex/gender, the significations in politics, and the modes in which it is subjectified, resisted and confront (...) different logics to understand life and politics, considering the conceptual distinctions between Bíos and Zoé. This discussion allows the analysis of the imaginary institution within systematic difficulties and obstacles of political and legal kind during the post dictatorship in Chile, where based on arguments about the sex/gender system, the exclusion of women from the political field is established, limiting the development of politics that valorizes cultural diversity and human rights, accentuating discrimination and social exclusion. These shape the discussion over the modes in which the political field for women is configured, recovering the possibilities of conflict as an opening of that horizon. El artículo presenta una discusión teórica y análisis sociológico acerca de las tensiones en la construcción social de las relaciones sexo/género, que fundamentan la exclusión del campo político de las mujeres. Se distinguen los contenidos en disputa en la producción de la política, considerando el peso que tienen las categorías en juego en las relaciones a nivel global y en el espacio de la escuela, las atribuciones dentro del sistema sexo/género, las significaciones de la política, y los modos en que se subjetivan, se resisten y se confrontan diferentes lógicas para entender la vida y la política, teniendo como base las distinciones conceptuales entre Bios y Zoé. Esta discusión permite analizar la institución del imaginario en el marco de las dificultades sistemáticas y obstáculos de tipo político y legal durante la post dictadura en Chile, donde sobre la base de argumentos propios del sistema sexo/género, se establece la exclusión del campo político de las mujeres, limitando el desarrollo de políticas que pongan en valor la diversidad cultural y los derechos humanos, acentuando la discriminación y la exclusión social. Estos dan forma a la discusión sobre el modo en que se configura el campo de lo político para las mujeres, recuperando las posibilidades del conflicto como apertura de este horizonte. (shrink)

RESUMO Este artigo apresenta e discute acontecimentos que emergiram no decorrer de uma pesquisa-intervenção com jovens, visando problematizar as contribuições para a formação ética, estética e política tanto dos pesquisadores como dos participantes. Oficinas estéticas mediadas por linguagens artístico-visuais consistiram no modus operandi da pesquisa-intervenção, sendo os acontecimentos relativos à oficina de graffiti o foco das análises aqui apresentadas. Participaram dessa oficina entre 20 a 25 jovens matriculados em uma escola pública municipal de Florianópolis/SC, com idades entre 13 e 16 (...) anos. As atividades foram coordenadas por bolsistas de IC e extensão, graduandos de psicologia, e um bolsista AT, grafiteiro. Os registros das atividades foram feitos via filmagens, fotografia e registros em diário de campo. As análises foram realizadas a partir de uma perspectiva dialógica, com foco na responsividade que conota as ações e pauta a condição alteritária da existência.ABSTRACT This paper presents and discusses events that emerged in the course of research involving an intervention conducted with youngsters. The objective was to discuss contributions to ethical, aesthetic and political formation of both the researchers and participants. Aesthetic workshops mediated by artistic-visual languages consisted of the modus operandi of the intervention research, and the events related to a graffiti workshop were the focus of this analysis. From 20 to 25 youngsters, aged between 13 to 16 years old and enrolled in a city public school in Florianópolis, SC, Brazil participated. The activities were coordinated by undergraduate research assistants, senior psychology students, and one graffiti artist who received a Technical Support scholarship. The activities were filmed, photographed and recorded in a field diary. The analyses were conducted from a dialogic perspective focusing on responsiveness that connotes the actions and grounds the otherness nature of existence. (shrink)

Resumen: El estatuto teórico del concepto de la violencia escolar se ha resuelto parcialmente mediante el uso de definiciones. En el caso del campo científico chileno las definiciones de violencia escolar se formulan desde una episteme dualista, que establece la distinción entre lo escolar y lo no escolar, priorizan a un individuo abstracto, donde el espacio prima sobre el tiempo, las relaciones son causales y, en menor medida, de tipo covariación, constructiva de realidades y especular. El componente performativo es doble: (...) i) un modo de codificación y clasificaciones que estabilizan a un objeto que irrumpe en el campo científico y escolar; ii) producen una ausencia y exclusión de las relaciones y categorías posibles. No obstante, se observa que al interior de las propias definiciones se encuentran las semillas para un trabajo de transformación hacia epistemes no dualistas y complejas mediante las dimensiones de producción, reproducción y cruce de las violencias en la institución escolar según un enfoque tríadico. Esta reconstrucción se basa en un corpus de artículos indexados del campo de la educación sobre Chile entre los años 2001 a 2013.: The theoretical statute of the concept of school violence has been partly solved using definitions. In the case of the Chilean scientific field, the definitions of school violence are defined from a dualistic episteme that establishes the distinction between what is part of the school and what is not, that prioritizes an abstract subject, where space is more important than time, the relationships are of causal type and, to a lesser extent, of covariation type, that builds realities and that is speculative. The performative component has two aspects: i) a coding mode and classifications that stabilize an object that disrupts the scientific and school fields, and ii) produce a lack and exclusion of the relationships and potential categories. Nevertheless, it has been observed that there are some elements within the own definitions that could work for the transformation of dualistic and complex epistemes, through a dimension of production, reproduction, and the cross of different types of violence at school, following a triadic approach. This reconstruction is based on a corpus of articles from indexed journals about the Chilean educational field between 2001 and 2013. (shrink)

Citizen science models of public participation in scientific research represent a growing area of opportunity for health and biomedical research, as well as new impetus for more collaborative forms of engagement in large-scale research. However, this also surfaces a variety of ethical issues that both fall outside of and build upon the standard human subjects concerns in bioethics. This article provides background on citizen science, examples of current projects in the field, and discussion of established and emerging ethical issues for (...) citizen science in health and biomedical research. (shrink)

Logical form has always been a prime concern for philosophers belonging to the analytic tradition. For at least one century, the study of logical form has been widely adopted as a method of investigation, relying on its capacity to reveal the structure of thoughts or the constitution of facts. This book focuses on the very idea of logical form, which is directly relevant to any principled reflection on that method. Its central thesis is that there is no such thing as (...) a correct answer to the question of what is logical form: two significantly different notions of logical form are needed to fulfil two major theoretical roles that pertain respectively to logic and to semantics. This thesis has a negative and a positive side. The negative side is that a deeply rooted presumption about logical form turns out to be overly optimistic: there is no unique notion of logical form that can play both roles. The positive side is that the distinction between two notions of logical form, once properly spelled out, sheds light on some fundamental issues concerning the relation between logic and language. (shrink)

Artificial intelligence (AI) systems are quickly gaining ground in healthcare and clinical decision-making. However, it is still unclear in what way AI can or should support decision-making that is based on incapacitated patients’ values and goals of care, which often requires input from clinicians and loved ones. Although the use of algorithms to predict patients’ most likely preferred treatment has been discussed in the medical ethics literature, no example has been realised in clinical practice. This is due, arguably, to the (...) lack of a structured approach to the epistemological, ethical and pragmatic challenges arising from the design and use of such algorithms. The present paper offers a new perspective on the problem by suggesting that preference predicting AIs be viewed as sociotechnical systems with distinctive life-cycles. We explore how both known and novel challenges map onto the different stages of development, highlighting interdisciplinary strategies for their resolution. (shrink)

I argue against the tendency in the philosophy of science literature to link abduction to the inference to the best explanation (IBE), and in particular, to claim that Peireean abduction is a conceptual predecessor to IBE. This is not to discount either abduction or IBE. Rather the purpose of this paper is to clarify the relation between Peireean abduction and IBE in accounting for ampliative inference in science. This paper aims at a proper classification—not justification—of types of scientific reasoning. In (...) particular, I claim that Peireean abduction is an in-depth account of the process of generating explanatory hypotheses, while IBE, at least in Peter Lipton's thorough treatment, is a more encompassing account of the processes both of generating and of evaluating scientific hypotheses. There is then a two-fold problem with the claim that abduction is IBE. On the one hand, it conflates abduction and induction, which are two distinct forms of logical inference, with two distinct aims, as shown by Charles S. Peirce; on the other hand it lacks a clear sense of the full scope of IBE as an account of scientific inference. (shrink)

Human cerebral organoids (HCOs) are three-dimensional in vitro cell cultures that mimic the developmental process and organization of the developing human brain. In just a few years this technique has produced brain models that are already being used to study diseases of the nervous system and to test treatments and drugs. Currently, HCOs consist of tens of millions of cells and have a size of a few millimeters. The greatest limitation to further development is due to their lack of vascularization. (...) However, recent research has shown that human cerebral organoids can manifest the same electrical activity and connections between brain neurons and EEG patterns as those recorded in preterm babies. All this suggests that, in the future, HCOs may manifest an ability to experience basic sensations such as pain, therefore manifesting sentience, or even rudimentary forms of consciousness. This calls for consideration of whether cerebral organoids should be given a moral status and what limitations should be introduced to regulate research. In this article I focus particularly on the study of the emergence and mechanisms of human consciousness, i.e. one of the most complex scientific problems there are, by means of experiments on HCOs. This type of experiment raises relevant ethical issues and, as I will argue, should probably not be considered morally acceptable. (shrink)

‘Soul’, ‘self’, ‘substance’ and ‘person’ are just four of the terms often used to refer to the human individual. Cutting across metaphysics, ethics, and religion the nature of personal identity is a fundamental and long-standing puzzle in philosophy. Personal Identity and Applied Ethics introduces and examines different conceptions of the self, our nature, and personal identity and considers the implications of these for applied ethics. A key feature of the book is that it considers a range of different approaches to (...) personal identity; philosophical, religious, and cross-cultural, including perspectives from non-Western traditions. Within this comparative framework, Andrea Sauchelli examines the following topics: -Early views of the soul in Plato, Christianity, and Descartes -The Buddhist ‘no-self’ views and the self as a fiction -Confucian ideas of our nature and the importance of self-cultivation as constitutive of the self -Locke’s theory of personal identity as continuity of consciousness and memory and objections to Locke’s argument by Butler and Reid as well as contemporary critics -The theory of ‘animalism’ and arguments concerning embodied concepts of personal identity -Practical and narrative theories of personal identity and moral agency -Personal identity and issues in applied ethics, including abortion, organ transplantation, and the idea of life after death -Implications of life-extending technologies for personal identity. Throughout the book Sauchelli also considers the views of important recent philosophers of personal identity such as Sydney Shoemaker, Bernard Williams, Derek Parfit, Marya Schechtman, and Christine Korsgaard, placing these in helpful historical context. Chapter summaries, a glossary of key terms, and suggestions for further reading make this a refreshing, approachable introduction to personal identity and applied ethics. It is an ideal text for courses on personal identity that consider both Western and non-Western approaches and that apply theories of personal identity to ethical problems. It will also be of interest to those in related subjects such as religious studies and history of ideas. (shrink)

By virtue of what do alarm calls and facial expressions carry natural information? The answer I defend in this paper is that they carry natural information by virtue of changing the probabilities of various states of affairs, relative to background data. The Probabilistic Difference Maker Theory of natural information that I introduce here is inspired by Dretske's [1981] seminal analysis of natural information, but parts ways with it by eschewing the requirements that information transmission must be nomically underwritten, mind-independent, and (...) knowledge-yielding. PDMT includes both a qualitative account of information transmission and a measure of natural information in keeping with the basic principles of Shannon's communication theory and Bayesian confirmation theory. It also includes a new account of the informational content of a signal, understood as the combination of the incremental and overall support that the signal provides for all states of affairs at the source. Finally, I compare and.. (shrink)

In this paper I explore the prospects of a Neo-Aristotelian position—according to which the difference between the human species and non-human animals is a difference in ‘form’—in the context of the question of how the human form of life is related to the idea of education. Two interpretations of this idea have been suggested by contemporary Neo-Aristotelian philosophy that offer contrasting accounts of the role played by education. According to the first, the idea of a formal difference goes with a (...) notion of potentiality, according to which the distinctiveness of the human is mainly a product of education, and hence a matter of second nature. According to the second, the idea of the human is the idea of a formally distinctive kind of first nature that explains the very possibility of education. I maintain that both interpretations do justice to an important aspect of human life yet fail fully to grasp the significance of the notion of ‘form’ that they employ. I argue that to embrace the insight that the difference of the human is a difference in ‘form’, we must think of the human as a form of life whose very concept contains the concept of education. The concept of education, I argue, is a logical concept, contained in the concept of life that it describes. (shrink)

It is commonly assumed that the scientific study of emotions should focus on discrete categories such as fear, anger, sadness, joy, disgust, shame, guilt, and so on. This view has recently been questioned by the emergence of the “core affect movement,” according to which discrete emotions are not natural kinds. Affective science, it is argued, should focus on core affect, a blend of hedonic and arousal values. Here, I argue that the empirical evidence does not support the thesis that core (...) affect is a more “natural” category than discrete emotions. I conclude by recommending a splitting strategy in our search for natural affective kinds. †To contact the author, please write to: Andrea Scarantino, Department of Philosophy and Neuroscience Institute, Georgia State University, P.O. Box 4089, Atlanta, GA 30302‐4089; email: [email protected]. (shrink)

Human brain organoids (HBOs) are three-dimensional biological entities grown in the laboratory in order to recapitulate the structure and functions of the adult human brain. They can be taken to be novel living entities for their specific features and uses. As a contribution to the ongoing discussion on the use of HBOs, the authors identify three sets of reasons for moral concern. The first set of reasons regards the potential emergence of sentience/consciousness in HBOs that would endow them with a (...) moral status whose perimeter should be established. The second set of moral concerns has to do with an analogy with artificial womb technology. The technical realization of processes that are typically connected to the physiology of the human body can create a manipulatory and instrumental attitude that can undermine the protection of what is human. The third set concerns the new frontiers of biocomputing and the creation of chimeras. As far as the new frontier of organoid intelligence is concerned, it is the close relationship of humans with new interfaces having biological components capable of mimicking memory and cognition that raises ethical issues. As far as chimeras are concerned, it is the humanization of nonhuman animals that is worthy of close moral scrutiny. A detailed description of these ethical issues is provided to contribute to the construction of a regulative framework that can guide decisions when considering research in the field of HBOs. (shrink)

Intellectual knowledge is omnipresent in human lives and decisions. We are constantly trying to make good and correct decisions. However, responsible decision-making is characterised by rather difficult epistemic conditions. It applies all the more during the pandemic when decisions require not only specialised knowledge in a number of disciplines, scientific consensus, and participants from different fields, but also responsibility and respect for moral principles in order to ensure that the human rights of all groups are observed. Pandemic measures are created (...) by politicians, healthcare policy-makers, and epidemiologists. However, what is the role of ethics as a moral philosophy and experts in ethics? Experts in ethics and philosophy are carefully scrutinising political decisions. Levy and Savulescu have claimed that Ethicists and philosophers are not epistemically arrogant if they question policy responses. They played an important role in the creation of a reliable consensus. This study analyses epistemic and moral responsibility, their similarities, analogies, and differences. Are they interconnected? What is their relationship and how can they be filled with actual content during the pandemic? (shrink)

In order to accommodate for the present shortage of oocyte donors, oocyte-donation programs place ads in college newspapers and provide large monetary compensation to encourage participation. Large compensation acts as a strong incentive for young women to undergo the potentially risky procedure of donation. In this enticing situation, it is particularly important for programs to fully inform prospective donors of the risks of the procedure so that they can accurately weigh the costs and benefits of donating. However, because oocyte-donor programs (...) must alleviate the shortage of donors if they wish to maintain a financially viable business, there is reason to fear that they may minimize or misrepresent risks when recruiting egg donors. In this pilot study, the risk information provided by programs (n=19) to prospective oocyte donors in a preliminary phone call inquiry was investigated. The majority of the programs provided incomplete and/or inaccurate risk information. Policy changes are recommended to reduce the potential for undue influence and to standardize and regulate the risk information provided to prospective egg donors. (shrink)

In a recent paper, Cassinadri raised substantial criticism about the possibility of using moral reasons to endorse the hypothesis of extended cognition over its most popular alternative, the embedded view. In particular, Cassinadri criticized 4 of the arguments we formulated to defend EXT and argued that our claim that EXT might be preferable to EMB does not stand close scrutiny. In this short reply, we point out—contra Cassinadri—why we still believe that there are moral reasons to prefer EXT over EMB, (...) hence why we think that the former is more inclusive and more progressive than the latter. (shrink)

On several occasions in his work, R. S. Peters identifies a difficulty inherent in teaching that underscores the complexity of this relationship: the teacher has the task of passing on knowledge while at the same time allowing knowledge that is passed on to be criticised and revised by the learner. This inquiry asks: first, how does Peters envisage these two tasks coming together in teaching, and, second, does he go far enough in developing what it means for the teacher to (...) recognise the difference and otherness of the learner? At the heart of the matter in answering these questions is how to conceive of the connection between learning and the transformation of the individual. Before turning to Peters, this inquiry begins by discussing connections between transformation and learning in classical and contemporary philosophical discourse. In this context, notions of discontinuity and interruption are shown to be central to understanding transformational learning processes. Peters' thought is then located within this discourse and taken up in three central ways: (1) by analysing his notion of teaching (2) by examining the ideas of learning and transformation embedded in his concept of teaching, and (3) by inquiring into how these issues relate to his idea of philosophy of education as a central part of teacher education. (shrink)

This collection of new essays examines philosophical issues at the intersection of feminism and autonomy studies. Are autonomy and independence useful goals for women and subordinate persons? Is autonomy possible in contexts of social subordination? Is the pursuit of desires that issue from patriarchal norms consistent with autonomous agency? How do emotions and caring relate to autonomous deliberation? Contributors to this collection answer these questions and others, advancing central debates in autonomy theory by examining basic components, normative commitments, and applications (...) of conceptions of autonomy. Several chapters look at the conditions necessary for autonomous agency and at the role that values and norms -- such as independence, equality, inclusivity, self-respect, care and femininity -- play in feminist theories of autonomy. Whereas some contributing authors focus on dimensions of autonomy that are internal to the mind -- such as deliberative reflection, desires, cares, emotions, self-identities and feelings of self-worth -- several authors address social conditions and practices that support or stifle autonomous agency, often answering questions of practical import. These include such questions as: What type of gender socialization best supports autonomous agency and feminist goals? When does adapting to severely oppressive circumstances, such as those in human trafficking, turn into a loss of autonomy? How are ideals of autonomy affected by capitalism? and How do conceptions of autonomy inform issues in bioethics, such as end-of-life decisions, or rights to bodily self-determination? (shrink)

In Grundgesetze, Vol. II, §91, Frege argues that ‘it is applicability alone which elevates arithmetic from a game to the rank of a science’. Many view this as an in nuce statement of the indispensability argument later championed by Quine. Garavaso has questioned this attribution. I argue that even though Frege's applicability argument is not a version of ia, it facilitates acceptance of suitable formulations of ia. The prospects for making the empiricist ia compatible with a rationalist Fregean framework appear (...) thus much less dim than expected. Nonetheless, those arguing for such compatibility eventually face an hardly surmountable dilemma. (shrink)

That the maximization of quality-adjusted life years violates concerns for fairness is well known. One approach to face this issue is to elicit fairness preferences of the public empirically and to incorporate the corresponding equity weights into cost-utility analysis (CUA). It is thereby sought to encounter the objections by means of an axiological modification while leaving the value-maximizing framework of CUA intact. Based on the work of Lübbe (2005, 2009a, 2009b, 2010, forthcoming), this paper questions this strategy and scrutinizes the (...) concomitant assumptions concerning the nature of prioritization decisions. Empirical studies indicate that these premises are in fact unwarranted. People chose a certain resource allocation because they perceive it as a fair way to treat the persons concerned, not because it maximizes something valuable, and it is questionable if prioritization decision can be represented as value-maximizing choices at all. This reflection on the fundamental distinction between deontological and consequentialist reasoning bears general implications for the scope of ‘economic imperialism.’. (shrink)

This paper focuses on the _ethics of how_ to approach the introduction of MAiD as an organizational ethics challenge, a focus that diverges from the traditional focus in healthcare ethics on the _ethics of why_ MAiD is right or wrong. It describes a method co-designed and implemented by ethics and medical leadership at a tertiary hospital to develop a values-based, grassroots response to the decriminalization of assisted dying in Canada. This organizational ethics engagement method embodied core tenants that drew inspiration (...) from a variety of sources, including poetic ones. These tenants are: make the problem bigger; focus on values; cultivate open moral spaces; and trust emergence. The paper describes how these tenants were put into practice in order to create a rigorous and sustainable MAiD program that delivers high-quality care to patients and families while honoring the moral diversity of the hospital workforce. One of the goals in sharing this method is to provide a roadmap for healthcare organizations in Canada and other jurisdictions around the world that are facing the challenge of responding to patient requests for MAiD following the decriminalization of this care option. (shrink)

Anecdotal evidence has long lamented the status of social studies in elementary classrooms as observed by preservice teachers. As standardized testing has risen for mathematics and language arts, social studies has been pushed aside. In the aftermath of accountability legislation such as No Child Left Behind, research indicates that social studies is less visible in elementary classrooms due to an instructional focus on tested content areas (e.g. math, language arts, reading). In this study, approximately 90 elementary preservice teachers enrolled in (...) a social studies methods course responded to a survey and indicated the frequency and quality of lessons they observed over the course of a single semester. Findings report that preservice elementary teachers witnessed few, if any, lessons in social studies in the elementary classroom. Implications for teacher education are discussed. (shrink)

Famously, both Saul Kripke and Keith Donnellan opposed description theories and insisted on the role of history in determining the reference of a proper name token. No wonder, then, that their views on proper names have often been assimilated. By focusing on reference borrowing—an alleged phenomenon that Kripke takes to be fundamental—we argue that they should not be. In particular, we claim that according to Donnellan a proper name token never borrows its reference from preceding tokens which it is historically (...) connected to. On the contrary, its reference is always fixed anew on who or what the speaker has in mind when he or she produces it. In fact, what is important to realize is that Donnellan and Kripke took two different histories to be relevant: that of the proper name token produced by the speaker , and that of the cognitive status of the speaker when he or she produces it . We end by suggesting that this difference between Kripke’s and Donnellan’s accounts of proper names rests on a more general difference in their approach to language. (shrink)