Results for 'Acusação'

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  1.  33
    (1 other version)O livre-pensamento: um entusiasmo da razão?Pascal Taranto - 2004 - Doispontos 1 (2).
    A acusação de entusiasmo é um dos temas mais paradoxais da polêmica entabulada por Berkeley no Alciphron contra o livre-pensamento. Com efeito, o entusiasmo designa tradicionalmente uma forma de iluminação religiosa aparentemente incompatível com as pretensões do livre-pensamento à racionalidade crítica. Ora, essa acusação não se dirige aos principais deistas como Toland e Collins (antes qualificados como racionalistas obstinados) mas principalmente a Shaftesbury, cuja análise inovadora do entusiasmo como paixão universal, criativa ou destrutiva segundo o temperamento do indivíduo, (...)
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  2.  32
    Uma proposta em dois passos para reabilitar O realismo experimental.Tiago Luis Teixeira de Oliveira - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):727-748.
    RESUMO Neste artigo pretendo expor sinteticamente os problemas levantados contra uma das formas de realismo científico conhecida como realismo experimental, além de propor uma formulação mais aceitável do mesmo, resistente a tais críticas. Os problemas alegados pelos oponentes do realismo experimental variam desde a acusação de inadequação em relação à prática da comunidade científica, até a inconsistência ao admitir entidades e propriedades postuladas teoricamente recusando, entretanto, as teorias em que tais entidades e propriedades aparecem. Some-se a essas críticas a (...)
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  3.  18
    Para uma ethical turn da tecnologia: por que Hans Jonas não é um tecnofóbico.Jelson R. De Oliveira - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (2):191-206.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é contrapor à acusação de tecnofóbico, erroneamente dirigida a Hans Jonas, a sua proposta de uma ethical turn da tecnologia, cujas bases estariam na capacidade ética de impor contenções ao avanço utópico do progresso técnico, algo que leva a ética da responsabilidade ao polêmico conceito de “heurística do temor”. Para tanto, parte-se de um exame sobre o projeto jonasiano de uma filosofia da tecnologia, cuja terceira perspectiva seria valorativa, sendo esta a que ele (...)
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  4. (1 other version)Kierkegaard descends to the Underworld: some remarks on the Kierkegaardian appropriation of an argument by F. A. Trendelenburg.Gabriel Ferreira - 2014 - Cognitio 14 (2):235-246.
    Em 1845, ainda durante o período de redação da obra que seria o Pós-Escrito Conclusivo Não-Científico às Migalhas Filosóficas – trabalhado sob o título provisório de Problemas Lógicos –, Kierkegaard esboça em seus Papirer (IV A 145) um curioso esquete que se passaria nos Infernos – ou Submundo – envolvendo um diálogo entre Sócrates e Hegel. Neste diálogo acerca do famigerado problema do início da filosofia hegeliana, Kierkegaard descreve Hegel fazendo a leitura da página 198 do segundo volume das Logische (...)
     
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  5.  26
    The Índice Inquisitorial of 1624 enlightened by new documents.Maria Teresa Payan Martins - 2011 - Cultura:67-87.
    O Índex Auctorum Damnatae Memoriae é, tal como todos os índices de livros proibidos posteriores a 1564, herdeiro do índice tridentino. O cotejo estabelecido entre os dois índices ibéricos de 1612 e 1624 e o documento apresentado reforçam a ideia de que o índice de 1624 tem sido erroneamente apelidado de jesuítico. Esta acusação, nascida da campanha pombalina contra a Companhia de Jesus, amplificada no século XIX, aceite no século XX e de que ainda se vive no século XXI, (...)
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  6.  28
    A defense of an inferentialist historiography of philosophy: commitments, incompatibilities, and entitlements.Gabriel Ferreira - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e0240060.
    Resumo: Mesmo que neguemos qualquer tipo de excepcionalismo à filosofia como empreendimento intelectual (ver Williamson, 2007), parece fácil conceder que, pelo menos no que diz respeito às relações com sua própria história, a filosofia é diferente de outros campos do conhecimento (ver Williamson, 2018). No entanto, questões relacionadas ao escopo, papel e validade da história da filosofia para a atividade filosófica são tão antigas quanto a própria filosofia, além de se tornarem relevantes no chamado parting of ways entre as tendências (...)
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  7. Como ler Platão? Para uma leitura não-apologética dos Diálogos.Pedro Baratieri - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    No vastíssimo campo de estudos da obra de Platão, constatamos que os (as) especialistas mais respeitados (as) têm posições por vezes completamente divergentes. Em parte, por um lado, isso decorre da riqueza e da complexidade dessa obra; em boa medida, por outro lado, também decorre de diferentes métodos ou formas de abordar os Diálogos que os (as) intérpretes adotam. Diante disso, surge naturalmente a questão de como deveríamos ler essas obras. No entanto, analisando as diferentes abordagens usadas, pode-se notar que (...)
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  8.  10
    O problema do relativismo na teoria ética de Alasdair Macintyre.Flora Rocha Cardoso - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):92-111.
    Este artigo apresenta o conceito de virtude de Alasdair MacIntyre em Depois da Virtude (1981), através de uma análise crítica dos três estágios conceituais do desenvolvimento lógico das virtudes propostos pelo autor (práticas, unidade narrativa da vida humana e tradição), assim como pondera acerca da acusação de relativismo direcionada à sua teoria.
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  9. O Sentido da Vida e o Propósito de Deus.Sagid Salles - 2010 - Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 1 (1): 84-110.
    Este artigo trata de três objeções à teoria do propósito. Essa teoria afirma que o único sentido que a nossa vida pode ter é satisfazer um propósito que Deus nos atribuiu. A primeira objeção que trabalharei afirma que seria incompatível com a bondade de Deus que Ele nos punisse por não cumprirmos o seu propósito. A segunda sugere que a oferta de um céu por cumprirmos o seu propósito seria ofensiva, poderia ser encarada como exploração. Por fim, a última é (...)
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  10.  4
    Lugares de atuação e tarefas das mulheres: a natureza (φύσις) como justificativa dos costumes (νόμοι) no Econômico, de Xenofonte.Janaína Silveira Mafra - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03423.
    Xenofonte foi um dos autores clássicos mais desconsiderados do último século. O descrédito que marcou seus escritos socráticos é uma consequência das conclusões a que chegaram, no começo do século XX, alguns historiadores que buscavam uma solução à Questão socrática. Segundo alguns comentadores, desde as origens dessa Questão, o testemunho de Xenofonte foi submetido a críticas impiedosas: 1) Xenofonte não era um filósofo, mas, sim, um militar e político e 2) Xenofonte se empenhava em defender seu mestre da acusação (...)
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  11.  8
    defesa de John Locke da teoria da subst'ncia na primeira ‘carta’ a Edward Stillingfleet.Vinícius França Freitas & Carlota Salgadinho Ferreira - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e43963.
    O artigo discute a primeira ‘Carta’ de John Locke a Edward Stillingfleet e problematiza suas respostas às críticas direcionadas à sua teoria da substância. Apresenta-se (seção 1) o que parece ser, para Locke, o coração do ataque de Stillingfleet à sua doutrina da substância, a acusação de que os princípios do Ensaio ‘quase descartam a substância da parte razoável do mundo’. Problematizam-se ambas as respostas de Locke a essa objeção: (seção 2) sua negação de compromisso com o princípio de (...)
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  12.  12
    O charlatanismo como problema estético-filosófico em Schopenhauer.Danilo Bilate de Carvalho - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):199.
    O objetivo deste texto é o de apresentar as questões filosóficas que giram em torno da acusação schopenhaueriana corriqueira de charlatanismo contra seus adversários. O estudo dessas questões-satélites mostra que o charlatanismo pode ser compreendido como um problema filosófico e não mero xingamento vazio de relevância teórica, como se entende comumente. Elas podem ser resumidas como questões estéticas ou retóricas, porque problematizam o estilo do texto filosófico, o seu uso e sua função comunicativa. Próximo do pedante e do sofista, (...)
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  13.  16
    O Ensino de Ciências e o Acirramento da Luta Ideológica.Newton Duarte - 2020 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 12 (17):17-32.
    O acirramento da luta ideológica na contemporaneidade brasileira tem como uma de suas manifestações as ações, no campo da educação e para além dele, do obscurantismo beligerante contra a produção e difusão do conhecimento científico, da arte e do pensamento filosófico. O objetivo dessas ações é o de que a escola não transmita o conhecimento científico, a não ser aquele que atenda aos interesses pragmáticos do mercado e aos ditames ideológicos da classe dominante. A acusação de doutrinação político-ideológica que (...)
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  14.  20
    The historiography on slavery in Portugal.Jorge Fonseca - 2014 - Cultura:191-218.
    O artigo aborda a produção historiográfica sobre a presença de escravos em Portugal. Começa por destacar o facto de os primeiros trabalhos realizados sobre este tema, contemporâneos do movimento abolicionista do século XIX, terem sido motivados pela preocupação de demonstrar a universalidade da escravatura, defendendo o país da acusação de ter iniciado a escravidão moderna. Refere-se também à renovação, operada já nas últimas décadas de Novecentos, dos estudos sobre os escravos, que acompanhou a própria actualização da historiografia portuguesa sob (...)
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  15.  33
    Ética e genética: a moral da medicina genética corretiva.Lincoln Frias - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):99-117.
    O artigo organiza o debate sobre a medicina genética corretiva e analisa as principais objeções contra ela: a acusação de eugenia e a possibilidade do aumento da discriminação e da desigualdade social. A primeira objeção é respondida através da distinção entre eugenia liberal e eugenia autoritária e da crítica à distinção entre terapia e melhoramento. À segunda objeção é oferecida a resposta liberal através da discussão de seus princípios de justiça genética. Portanto, as principais questões morais em torno da (...)
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  16.  66
    O Relativismo Cognitivo é Autorrefutante?Robinson Guitarrari - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (1):139-158.
    RESUMO: Hilary Putnam procurou solapar o relativismo cognitivo, mediante acusações de incoerência autodestrutiva. A concepção de Thomas Kuhn de desenvolvimento do conhecimento científico ocupa um lugar de destaque nesse empreendimento crítico, e a incomensurabilidade entre paradigmas rivais constitui o núcleo da disputa. Putnam afirmou que a incomensurabilidade é autorrefutante, levando em conta apenas sua dimensão semântica. Este artigo examina essa investida antirrelativista. Considero dois sentidos de autorrefutação, o material e o formal, e defendo que essa acusação não atinge a (...)
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  17.  1
    Quine, Flanagan e a Base Metodológica da Ética.Luís Deodato Ricardo Machado - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):99-116.
    O presente artigo procura apresentar e discutir uma tese central da teoria ética quineana, tal como aparece em “On the Nature of Moral Values”. Essa tese consiste na afirmação de que a ética exibe uma “debilidade metodológica” ineliminável (causada pela falta de um contato mais direto com as “sentenças observacionais”) relativamente à ciência. Procuramos explicitar essa tese e, ao mesmo tempo, defende-la contra a acusação, sustentada por Flanagan, de inconsistência com o naturalismo filosófico geral de Quine.
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  18.  10
    Pascal: o cartesiano crítico de Descartes.José da Cruz Lopes Marques - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):319-334.
    As interpretações referentes ao relacionamento entre Blaise Pascal e Renné Descartes costumam situar-se entre dois extremos. Algumas vezes, o autor dos Pensamentos é interpretado como uma espécie de cartesiano indeciso, incapaz de separar o seu discurso religioso das investigações científicas e filosóficas. Outras vezes, Pascal é estereotipado como uma espécie de anti-cartesiano empedernido, um apologista cuja fé não pode evitar o racionalismo. O presente busca evitar estas duas compreensões, tentando encontrar um Pascal que foi cartesiano em certa medida, mas, ao (...)
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  19.  17
    Dever De Assistência E Modelos De Responsabilidade.Matheus Nascimento - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 4 (7):74.
    Nosso objetivo neste artigo é discutir o problema da demanda excessiva(overdemandingness) colocada pelos modelos de responsabilidade de assistência na discussão sobre pobreza mundial. Tomaremos a abordagem de Singer como paradigmática e argumentaremos que seu grau de exigência gera um impasse teórico na discussão. Este impasse, acreditamos, só pode ser resolvido recorrendo a outros modelos de responsabilidade, e.g., o modelo causal. Isso implica rejeitar uma das principais pressuposições metodológicas de Singer, a saber, a separação entre aspectos factuais e normativos da discussão. (...)
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  20. O vocabulário filosófico-teológico de Nicolau de Cusa: indicações para se pensar a relação entre o uno e o múltiplo.José Teixeira Neto - 2011 - Princípios 18 (30):53-83.
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  21.  12
    La caccia alle streghe.Silvio Silvi - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):59-77.
    Resumo: Entre 1450 e 1750, na Europa e nas suas colônias, milhares de mulheres, mas não só, foram processadas pelo crime de bruxaria. A acusação se baseava em fofocas difundidas e muitas vezes acreditadas pela “má fama” dos acusados. Seria redutivo atribuir toda a responsabilidade a um complexo de crenças fruto de uma desordem mental generalizada. A caça às bruxas foi uma combinação de intervenções precisas e racionalizadas que objetivavam construir o espectro do monstro demoníaco. O tribunal inquisitório, formalmente (...)
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  22.  15
    Objeto Técnico, Mediação e Ensino Refletido da Técnica Em Simondon.José Fernandes Weber - 2013 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 20:136-156.
    O objetivo do artigo é apresentar como Simondon concebe o objeto técnico, a mediação e o ensino refletido da técnica. Num primeiro momento será apresentada a defesa dos objetos técnicos frente a acusação de restrição da experiência humana, da cultura. Num segundo, será apresentada a genealogia do objeto técnico, compreendido enquanto mediação entre o homem e a natureza, para então abordar o tema do ensino refletido da técnica.
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  23. Pragmatism as Gunship Philosophy: José Vasconcelos’ Critique of John Dewey.Terrance MacMullan - 2015 - Inter-American Journal of Philosophy 6 (1):16-31.
    English Abstract This work expands the crucial and evolving Inter-American philosophical dialogue from its current state, which has focused on establishing commonalities between the Americas, to include conversations that intelligently and candidly address points of contention. This paper strives to constructively introduce into this dialogue a trenchant critique of one of the most influential English language philosophers of the Americas – John Dewey—made by one of the most influential Spanish language philosophers of the Americas – José Vasconcelos. In particular, this (...)
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  24.  74
    Positivismo jurídico de Kelsen e sua rejeição pelo direito nazista.Rubin Souza & Herlinde Pauer Studer - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 3 (20):942-965.
    Traduação -/- O positivismo jurídico de Kelsen é frequentemente acusado de submeter o judiciário alemão ao direito nazista. Sobretudo a insistência do autor na separação entre direito e moral foi considerada uma deficiência crucial. Rejeito essa crítica. Meu argumento consiste na afirmação de que a tese de Kelsen, da distinção entre direito e moral em duas esferas normativas próprias, refuta tal acusação, sabendo que os juristas do programa nazista almejavam a ‘unificação do direito e da moral’ com o fim (...)
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  25.  16
    O Convite Cético de Porchat: Como É Possível Ao Cético Investigar e Afirmar?Jonathan Alvarenga - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):308-320.
    Por séculos, o ceticismo pirrônico vem sendo atacado por argumentações dogmáticas que propõem fazer dele uma escola que, inevitavelmente, provoca um estado de apraxia, isto é, de inércia, bem como de neutralidade, diante da vida comum e das investigações científicas que, diuturnamente, vêm sendo desenvolvidas. Mas seria o pirronismo culpado de tal acusação? Como pretendemos demonstrar no presente artigo, não. Para demonstrar tal inocência, voltamo-nos sobre alguns dos escritos de Oswaldo Porchat Pereira sobre seu Neopirronismo, dividindo este texto em (...)
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  26.  15
    Augustinus homo dialecticus – Agostinho em defesa da dialética no Contra Crescônio, gramático e donatista.Cristiane Negreiros Abbud Ayoub - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):37-56.
    Agostinho de Hipona recebeu uma formação intelectual nos moldes da cultura clássica, tendo sido educado segundo o ciclo disciplinar varroniano. Provém dessa educação sua apreciação da dialética como arte que instrui argumentar corretamente e que permite discernir, nos discursos, os elementos que geram a falsidade da conclusão. É a dialética que permite conectar proposições verdadeiras para alcançar conclusões também verdadeiras e é elaa ciência que deflagra a falsidade e a dissimulação nos argumentos. Ora, na obra Contra Crescônio, gramático e donatista, (...)
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  27.  47
    A Psicanálise para Foucault: ontologia ou Hermenêutica?Carolina de Souza Noto - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (1):57-76.
    RESUMO: O presente artigo tem como objetivo discutir o estatuto que Foucault confere à psicanálise. Em As palavras e as coisas, de 1966, Foucault condena todo tipo de reflexão que procura conferir estatuto ontológico à finitude humana. Nesse sentido, faz-se necessário investigar se a crítica que Foucault endereça à psicanálise depois de 66 se dá nos mesmos termos que a crítica feita às analíticas da finitude. Ou seja, trata-se de entender se a acusação de que a psicanálise não passa (...)
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  28.  9
    Instituições republicanas em Maquiavel: o caso das acusações públicas.Miquéias Serrão Marques - 2024 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 43 (1):51-65.
    This article discusses the issue of public accusations and slander in Machiavelli’s Discorsi. It is argued that the ordering of public prosecution strengthened control over social conflicts that could be harmful to the exercise of civil freedom. This institution prevented dissensions between the plebs and the nobility from resulting in social disorders that could make the body politic sick. It describes the role of public accusations and how slander could interfere with the stability of the republic. The analysis was guided (...)
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