Results for ' vontade de potência'

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    A vontade de potência e a política democrática.Lawrence J. Hatab - 2015 - Cadernos Nietzsche 36 (2):219-252.
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  2.  27
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto (...)
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  3.  15
    A lei natural como vontade de potência: considerações nietzschianas acerca da legislação da natureza.Adilson Felicio Feiler - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):375-389.
    The present investigation strives to show Nietzsche's considerations about natural law. Since the German philosopher bases his thinking on an organicist conception, in principle one is led to think of a welcome and even a positive emphasis on natural law. However, in several passages of his writings Nietzsche is hostile towards natural law, mainly because it acts as a framework, measurement and calculation of the movement of nature. Natural law, for this reason, consists in falsifying nature. For, the legal mechanisms (...)
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  4. Heidegger Leitor de Nietzsche: a Metafísica da Vontade de Potência como Consumação da Metafísica Ocidental.Wanderley J. Ferreira Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida,analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre aconsumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia de (...)
     
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  5.  18
    Poesia e melancolia. A invenção da vontade de potência?Guillaume Métayer - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):9-32.
    Resumo O artigo descreve o poema “An die Melancholie” como um momento crucial e essencial da evolução da filosofia de Nietzsche, aquele de uma primeira intuição da noção de “vontade de potência”. O filósofo se afasta da longa tradição alemã dos hinos à melancolia, ao mesmo tempo em que subverteu os poemas filosóficos - os darwinistas em particular - de sua época, para superar seu pessimismo schopenhaueriano.The article aims at describing the poem “An die Melancholie” as an essential (...)
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  6.  30
    O conceito de consciência moral como chave de uma interpretação fenomenológica da vontade de potência.Ricardo Pedroza Vieira - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (1):193-219.
    The article intends to analyze Nietzsches concept of conscience (Gewissen), in order to show its connection to the will to power. This relation inscribes in its interior, as derived from it, the bad conscience (schlechtes Gewissen), and thus opens a phenomenological horizon of interpretation of the will to power.
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  7.  19
    Comentário ao artigo “Liberdade democrática como desenvolvimento de si, resistência à opressão e à injustiça epistêmica” Da liberdade democrática à vontade de potência: comentários ao texto de Gustavo Hessmann Dalaqua.Emília Carvalho Leitão Biato - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):235-238.
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  8.  14
    A união entre Eros e a vontade de potência na obra Psicologia do inconsciente: uma perspectiva junguiana.Samantha Lopes I. Da Silva - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (2).
    This article aims to explain how the concept of will to power, derived from Nietzsche's philosophy, is used by C. G. Jung in his work Psychology of the Unconscious to solve a problem present in the first psychoanalytic school, namely: the unilaterality of neurosis. When Jung identifies certain gaps in Freud's theory of repression, he will reformulate the theory of neurosis based on the appropriation that Alfred Adler, one of Freud's first disciples, makes of the Nietzschean concept. We will see (...)
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  9.  19
    Nietzsche, o último filósofo metafísico?João Evangelista Tude de Melo Neto - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):191-208.
    Resumo: Este artigo possui o propósito de colocar à prova a interpretação heideggeriana acerca das noções nietzschianas de vontade de potência e eterno retorno do mesmo. Para levar a cabo o referido objetivo, de início, apresentaremos o argumento desenvolvido por Heidegger nas suas preleções e textos sobre Nietzsche, editadas e publicadas em dois volumes, no ano de 1961. Num segundo momento, examinaremos, em Nietzsche: sua filosofia dos antagonismos e os antagonismos de sua filosofia, a resposta que Müller-Lauter ofereceu (...)
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  10.  15
    Niilismo e as Potências Do Falso: Vida, Arte e Verdade Em Nietzsche e Orson Welles.Davison Roberto de Paula - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):43.
    O objetivo deste artigo é analisar as relações entre o niilismo e as potências do falso, a partir dos conceitos de vida, arte e a crítica à vontade de verdade na filosofia de Nietzsche e no cinema de Orson Welles, através do filme A marca da maldade. O niilismo caracterizado como o movimento de deslocamento do centro de gravidade da vida e a invenção de outro mundo, o mundo verdadeiro, empreendida como forma de vingança articula-se com a vontade (...)
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  11.  2
    Virtuosos, amentes e incontinentes: Santo Tomás de Aquino e as potências da alma humana em conflito.Napoleão Schoeller de Azevedo Júnior - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):371-387.
    Neste artigo, partindo de textos de Santo Tomás de Aquino acerca da natureza humana, propomos uma interpretação na qual o ato do intelecto e o ato da vontade estão fortemente relacionados. Analisaremos algumas consequências dessa interpretação que podem ajudar a esclarecer o caso do incontinente. Sustentaremos que, mesmo nesse caso, o vínculo entre intelecto e vontade é mantido.
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  12.  16
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis (...)
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  13.  26
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: (...)
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  14.  12
    Nietzsche e as consequências de um grande terremoto: metafísica ou grande saúde?Wilson Antonio Frezzatti Jr - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85522.
    Por meio de sua fisiopsicologia, isto é, da morfologia e doutrina do desenvolvimento da vontade de potência, Nietzsche avalia a condição impulsional de indivíduos e culturas. Assim, produções que afirmam a vida como um movimento contínuo de autossuperação são sintomas de uma dinâmica saudável; mórbidos são os organismos que procuram estratégias de conservação e paralisação das mudanças, como, por exemplo, a metafísica. Nesse contexto teórico, este artigo pretende investigar a reação de Nietzsche em face de um grande terremoto (...)
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  15.  20
    Convergências e divergências entre Nietzsche e a tradição contratualista moderna: a noção nietzschiana de "Estado" nas seções 16 e 17 da segunda dissertação de Genealogia da moral. [REVIEW]João Evangelista Tude de Melo Neto & Antonio Carlos de Oliveira Santos - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (1):31-53.
    Resumo: O presente artigo tem por objetivo tentar elucidar as relações entre a tradição contratualista moderna e a noção nietzschiana de "Estado" que está presente na obra Genealogia da moral. Para realizar essa tarefa, iniciaremos pelo exame do argumento de Nietzsche acerca do aparecimento do "Estado", apresentado nas seções 16 e 17 da segunda dissertação do livro citado. Num segundo momento, trazemos um breve resumo dos argumentos de três contratualistas clássicos, a saber, Hobbes, Rousseau e Locke. Essas duas primeiras partes (...)
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  16. Nietzsche-Schopenhauer e a pedagogia da vontade // Nietzsche-Schopenhauer and the pedagogy of will.Deniz Alcione Nicolay - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (2):162-177.
    O presente artigo trata do conceito schopenhauriano de Vontade. Nesse sentido, utiliza a obra O mundo como vontade e representação como uma espécie de mapa filosófico para abordar tal conceito. Interessa as transformações desse conceito na obra do jovem Nietzsche até se completar naquilo que ele chama de Vontade de Potência ( Wille zur Macht ). A partir disso, esse artigo lança o desafio de pensar uma Pedagogia da Vontade, inspirada no pensamento trágico de Nietzsche-Schopenhauer. (...)
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  17.  13
    Nietzsche de Agamben e sua crítica à política como fisiologia.Marcia Rosane Junges & Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45146.
    Neste artigo, analisamos algumas das peculiaridades da leitura que Agamben faz de Nietzsche, isto é, o uso que faz das ideias do pensador alemão para constituir a sua própria filosofia política. Assim, refletimos acerca do tensionamento e da polifonia entre a vontade de potência em sua configuração fisiopsicológica, e a grande política a partir da transvaloração dos valores. Indicamos essa tensão e polifonia tendo em vista o outro tipo de potência ao qual Agamben se inscreve, a aristotélica, (...)
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  18.  26
    Educação como crítica de si: a trajetória de Friedrich Nietzsche.Samuel Mendonça - 2014 - Filosofia E Educação 6 (1):134-146.
    Este artigo apresenta a trajetória de Friedrich Nietzsche e coloca em relevo seu sofrimento como marca de uma concepção de educação que diz respeito à crítica de si. A experiência do sofrimento parece indicar a experiência do além do homem , da mesma forma que é por meio da vontade de potência que as contradições da vida podem ser revaloradas. Então, pensar Nietzsche e a educação reivindica a análise da dimensão individual, dado que este pensador viveu além de (...)
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  19.  9
    Sobre o padecer (leiden) e o compadecer (mitleiden) na crítica de Nietzsche à filosofia moral schopenhaueriana.Pedro Damasceno Uchôas - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (1):e87851.
    Este artigo tem como objetivo principal expor a posição filosófica crítica de Nietzsche em relação ao pensamento moral de Schopenhauer presente em O Anticristo, fragmentos 7, 8 e 9, nos quais há, diretamente, um comentário geral à compaixão (Mitleiden) como sentimento mortificador e prejudicial à vida, manifesto sobretudo através da noção schopenhaueriana de negação da vontade de vida. Em acordo com os comentários de Nietzsche, é possível compreender, justificadamente, que a compaixão, enquanto sofrer junto e partilhar do sofrimento, é (...)
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  20.  39
    Nietzsche, o Antiasno Par Excellence: Sobre uma Interpretação de Jörg Salaquarda.Scarlett Marton - 1997 - Discurso 28:159-166.
    Trata-se de apresentar ao público brasileiro o trabalho de Jörg Salaquarda, tomando como ilustração seu artigo "Zaratustra e o asno”. Através do exame desse texto, conta-se aquilatar o alcance de sua interpretação da filosofia nietzschiana.
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  21. A Escola como primado da representação: as contribuições do pensamento de Gilles Deeluze // The school as a primacy of representation: contributions of the Gilles Deleuze's thought.Marcos Carneiro Silva - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):157-172.
    A Escola tem acumulado historicamente sérias críticas na sua forma homogeneizante e pouco ou nada plural de lidar com a diferença. Pensar num processo educacional que dê conta dessa temática não é tarefa fácil, mas alguns pesquisadores já aceitaram esse desafio, e pode-se percorrer uma bibliografia considerável sobre o tema. O texto apresenta uma argumentação questionadora do papel da Educação em relação às seguintes questões norteadoras: A Escola pode dar conta das diferenças? Ou sua estrutura e seu sistema estão envolvidos (...)
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  22.  17
    Potência da razão e Liberdade humana: uma análise do prefácio, axiomas e das quatro primeiras proposições da Parte V da Ética.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:141.
    Este artigo apresenta o sentido da sinonímia entre potência da razão e liberdade humana na Parte V da Ética, a partir de uma análise de seu prefácio, axiomas e quatro primeiras proposições. No decorrer de nossa análise mostramos porque a potência da qual trata Espinosa não é a de uma vontade livre, mas se identifica à potência da razão ou intelecto em realizar um império sobre os afetos, sendo precisamente o exercício deste governo o que oferece (...)
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  23.  16
    Entre Freud e Nietzche.Aglaé Carneiro - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):34-48.
    Todo ato da vida passa pelo mental, diria Nietzsche (GM); e, tratar do psíquico é, necessariamente, falar em sexualidade (por meio dos impulsos) – defende Freud. Partindo desses dois pressupostos, surge o problema: será a vontade de potência a raiz dos instintos de vida e de morte? As duas construções teóricas parecem se aproximar, e, no entanto, possuem finalidades distintas. Em uma linha freudiana, a mobilização instintual se daria em nome do prazer, enquanto que, para Nietzsche, o objetivo (...)
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  24.  12
    Niilismo Administrativo: Considerações Sobre Uma Rápida Menção de Nietzsche a Uma Crítica de Thomas Huxley a Herbert Spencer.Wilson Antonio Frezzatti Jr - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):163-182.
    O niilismo é um tema importante em Genealogia da moral (1887) e está estreitamente associado a seus conceitos principais. No entanto, no parágrafo 12 da II Dissertação dessa obra, e somente nele, aparece o termo “niilismo administrativo” (administrativen Nihilismus) sem nenhuma explicação de seu sentido, a não ser que se trata de uma censura que Thomas Huxley fez a Herbert Spencer. Nesse parágrafo, Nietzsche apresenta o principal pressuposto de seu procedimento genealógico: a função de uma estrutura, seja ela um organismo (...)
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  25.  23
    O eterno retorno do mesmo, "a concepção básica de Zaratustra".Scarlett Marton - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (2):11-46.
    Resumo No Ecce Homo, Nietzsche afirma que a concepção básica de Assim falava Zaratustra consiste no "pensamento do eterno retorno, essa fórmula suprema de afirmação a que se pode chegar". Tomando como ponto de partida a análise das diferentes partes desse livro, contamos antes de mais nada definir o lugar que o pensamento do eterno retorno nele ocupa. Estabelecendo a relação desse pensamento com a noção de além-do-homem, o conceito de vontade de potência, o projeto de transvaloração de (...)
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  26.  16
    O Leibniz dionisíaco de Gilles Deleuze.Maria Luiza Lima Seabra - 2024 - Cadernos Espinosanos 50:169-198.
    A interpretação deleuziana de Leibniz, mais conhecida pelo seu comentário a este em _A Dobra _(1995), tem suas principais premissas já delineadas em _Diferença e Repetição _(1968). Visando constituir uma filosofia da diferença, Deleuze questiona a fundamentação do Princípio de Razão Suficiente sobre o Princípio de Identidade. Isso leva a uma interpretação bastante heterodoxa de Leibniz que aparenta este a Nietzsche. Leibniz aparece como o pensador dionisíaco e obscuro de um racionalismo _sui generis_. Visamos explicar essa interpretação a partir da (...)
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  27.  16
    A filosofia de Nietzsche é um autorretrato?Paul S. Loeb - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (2):41-70.
    According to Lou Salomé, Nietzsche’s philosophy is essentially autobiographical and is best understood as a kind of personal confession, memoir, or self-portrait. In my view, however, this approach is radically mistaken and the textual evidence actually shows the opposite of what Salomé thinks. In these passages, Nietzsche is actually criticizing past philosophers for committing a falsifying cognitive error when they projected themselves and their personal prejudices into all of reality.
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  28.  61
    Nietzsche e Hegel, leitores de Heráclito.Scarlett Marton - 1993 - Discurso 21:31-52.
    A partir das leituras que Nietzsche e Hegel fazem de Heráclito, trata-se de analisar de que maneira concebem o vir-a-ser. Ao examinar os pontos convergentes e divergentes de suas intepretações, reúnem-se elementos para repensar a relação entre eles. Passando em revista a literatura mais recente, torna-se então posível apreciar a tese da afinidade e a da oposição entre o pensamento hegelano e a filosofia nietzschiana e avaliar, em particular, a pertinência dos comentários de Kaufmann e Deleuze.
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  29.  11
    Os nomes da história em perspectiva: Nietzsche, Emerson, Roux.Arnaud Sorosina - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):17-44.
    Resumo: em 1881-1882, o pensamento de Nietzsche o levou a elaborar seu conceito de vontade de potência e a ideia do perspectivismo, mesmo que o termo ainda não apareça sob sua pena. No presente artigo nós pretendemos mostrar que a ideia de pôr em perspectiva diversas idiossincrasias intelectuais está no coração mesmo da compreensão nietzschiana do perspectivismo, precisamente uma vez que ele reflete sobre a natureza da história no confronto com Emerson e sobre a natureza da evolução ao (...)
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  30.  14
    Imoral e Sem Verdades: O espírito livre nietzschiano.Rogério Santos dos Prazeres - 2017 - Journal of Philosophy 1:151-168.
    Este texto visa explicitar uma crítica da moral basilarmente primada no valor da verdade, empreendida a partir de Friedrich Nietzsche. E como tal, trata-se de distinguir os desdobramentos de uma interpretação acerca do Espírito Livre, cuja perspectiva imbrica vontade de potência e vontade de verdade. O intento é o de apresentar uma alternativa ao niilismo e à moral de rebanho. Com isso, o propósito está em considerar a ótica nietzschiana sob a existência livre, ou, mais especificamente, contra (...)
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  31.  13
    O conceito de saúde no Ecce Homo de Nietzsche.Flávio Freitas & Leonice Silva - 2022 - Aufklärung 9 (3):67-84.
    O presente artigo pretende explicitar a problematização acerca do conceito de saúde exposta no Ecce homo de Friedrich Nietzsche. Para tanto, o presente artigo está dividido em três momentos. Na primeira parte, trouxemos a relação entre a tríade de pensamentos (teoria das forças, eterno retorno e vontade de poder). Posteriormente, trouxemos a descrição do que seriam os critérios para classificar o processo saúde-doença (método, genealogia e fisiopsicologia), por fim, apresenta-se a classificação das doenças da vida expostas no Ecce Homo, (...)
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  32.  20
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da (...)
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  33.  28
    Corpos. Uma anatomia política na Idade da Biotécnica.Rossano Pecoraro - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):529.
    Este artigo é dedicado ao exame filosófico das dinâmicas do poder (político, jurídico, médico- -científico) sobre a vida e os corpos na Idade da Biotécnica, no nosso mundo, no horizonte da cultura contemporânea. O nosso texto se articulará em torno de três eixos, a saber, a reconstrução genealógica dos elementos principais do “conceito” de biopolítica; as “relações” entrebíos e vontade de potência; a “técnica dos corpos” e a “política dos corpos”. Essencial, para o desdobramento e a fundamentação teorética (...)
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  34.  23
    Sintomatologia e filosofia da afirmação em Nietzsche.Eder Corbanezi - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):33-51.
    Resumo Estabelecida em Assim falava Zaratustra, a associação dos conceitos de vida, valor e vontade de potência se revela rica em consequências para o pensamento de Nietzsche. Nosso objetivo é investigar como essas noções operam na sintomatologia nietzschiana, procedimento que consiste em avaliar o valor dos valores, tomando-os como sinais de vida ascendente ou decadente. Esperamos mostrar que um modo de estimar valores só é considerado superior se traduz uma afirmação da concepção nietzschiana de vida ascendente. Por fim, (...)
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  35. Heidegger reader of Nietzsche: a metaphysics of the will power as a consummation of Western metaphysics.Wanderley J. Ferreira Jr - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):101-116.
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida, analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre a consumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na (...)
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  36. A substituição do conceito pelo sujeito: genealogia nietzscheana versus dialética socrática.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2006 - Princípios 13 (19):141-160.
    O artigo examina a descriçáo e a crítica nietzscheanas do método dialético socrático, bem como o método de investigaçáo nietzscheano – a genealogia. Nietzsche considera o ser humano um criador de conceitos e de métodos de investigaçáo. Os métodos de investigaçáo, por sua vez, sáo associados a tipos humanos e a suas formas de relacionamento com a realidade efetiva. A genealogia analisa a vontade de potência que produz os conceitos e a considera como sintoma de um tipo humano. (...)
     
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  37.  13
    Nietzsche e Dewey: para uma estética da vida.Ramon Corrêa da Costa - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):62.
    Com os conceitos de vida como “organismo em interação com o meio”, de John Dewey, e de vida, como “vontade de potência”, de Friedrich Nietzsche, elaborados em resposta à problemática envolvendo questões de experiência estética, buscamos, no presente artigo, analisar possíveis similaridades entre eles e, assim, destacar a relevância atual dessas abordagens para se pensar uma estética menos canônica, mais atenta aos afetos e, portanto, mais próxima da vida.
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  38. Friedrich Nietzsche e il "dover essere" dell'uomo: istanze antropoetiche.Calogero Caltagirone - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):467-477.
    A presente reflexão pretende partir da afirmação da “morte de Deus”, que constitui em Nietzsche uma das suas concepções fundamentais e, poder-se-ia dizer, também, a chave de leitura do seu filosofar. Deste ponto de partida, o estudo procura extrair e identificar, sem para tal ser exaustivo, as emergências antropológicas e éticas do pensar nietzschiano. Palavras-chave: Übermensch. Dever ser. Vontade de potência. Riqueza antropológica. Ética.
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  39.  21
    Rosto, Ética e Alteridade. Por Um Pensamento Outramente Trágico Em Emmanuel Levinas.Nilo Ribeiro Junior - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):489.
    A investigação que se segue tem como escopo evidenciar os motivos que permitem (re)posicionar a filosofia da alteridade de Emmanuel Levinas para além de sua então reconhecida vinculação à fenomenologia. Trata-se de situá-la, paradoxalmente, no rol de um pensamento de corte trágico graças à oposição ao romantismo do Idealismo da filosofia moderna. Entretanto, como o foco da reflexão do autor se volta explicitamente para a ética sui generis que brota da visceral relação/interpelação advinda do contato/Dizer de um Rosto humano que (...)
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  40. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para (...)
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  41.  12
    Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade.Gustavo de Castro, Verônica Guimarães Brandão & Dioclécio Luz - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  42.  21
    O conceito de vontade de Schopenhauer e alguns desdobramentos na Psicanálise freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Este artigo tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do conceito de “vontade” na obra O mundo como vontade e representação (1818-9) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Pretende-se apresentar o conceito perpassando inicialmente pela dicotomia kantiana da Crítica da razão pura entre “coisa em si” e “fenômeno”. Depois, seguiremos as observações feitas por Schopenhauer a essa categorização da realidade e suas ressalvas, para, então, explicitarmos a sua respectiva filosofia fundamentada na oposição entre “vontade” e “representação”. Por último, a (...)
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  43.  23
    Proposições em aula-sonho pela educação da diferença // Dream classroom Propositions for the Education of Difference.Sandra Mara Corazza & Marina dos Reis - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020032.
    Tão aberto como um sonho, este artigo de teor ensaístico aborda alguns estudos em filosofia e psicologia que tratam sobre a interpretação e a função social do sonho, aproximando escrita e educação. Essa educação sensível torna-se crítica e artística ao lidar com evocações de imagens e sensações do inconsciente individual e do coletivo. Pelo diapasão da Filosofia da Diferença, traçamos proposições a pensar pelo ritmo do sonho, sentir suas ressonâncias sociais e para a elaboração da escrita em educação. Aulas-sonho, sonhografias (...)
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  44.  14
    Potencia Tortillera: memorias del activismo lésbico en primera persona. Aprendizajes y desafíos del archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina.Equipo Potencia Tortillera - 2019 - Aletheia: Anuario de Filosofía 10 (19):e027.
    En este trabajo nos interesa compartir nuestra experiencia en la realización de Potencia Tortillera -archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina- en el que desde el año 2011 y de modo autogestivo, autónomo y horizontal, nos proponemos recuperar las memorias y apropiarnos de nuestra historia colectiva con el objetivo de romper los silenciamientos que la heterosexualidad obligatoria impone a nuestras vidas y de evitar nuevos borramientos.
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  45.  10
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe.Ronaldo Pelli Junior & Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85259.
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe: A subjetividade neoliberal, como estudada por Foucault, Laval e Dardot, acaba por reforçar o niilismo, que já tinha sido tão bem interpretado e conjurado por Nietzsche, ainda no século XIX. Esse aprofundamento acontece principalmente pelo viés do ressentimento, um dos afetos que está presente tanto na leitura neoliberal como nos estudos sobre o niilismo. No século XXI, a cientista política Wendy Brown atualizou essa correlação do niilismo e do ressentimento com o neoliberalismo, demonstrando que os atuais (...)
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  46.  35
    Da afirmação da vontade de vida: "Suplemento 45".Felipe Cardoso Martins Lima, Marcelo Prates de Souza & Edy Klévia Fraga de Souza - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):150.
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  47.  2
    Vontade de Verdade Como Exercício de Poder: Entre Nietzsche e Foucault.Israel Hordecte - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):109-123.
    O objetivo deste trabalho é analisar a noção de vontade de verdade sob o prisma de exercício do poder, a partir das considerações desenvolvidas por Friedrich Nietzsche (1844-1900) e Michel Foucault (1926-1984). Neste contexto, a problemática diz respeito aos modos como a verdade se relaciona com o humano, tanto para compreender a existência, como denuncia Nietzsche, quanto para produções de discurso, como indica Foucault. Assim, buscar-se-á responder: “A vontade de verdade restringe a capacidade humana de interpretar a existência? (...)
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  48.  18
    A filosofia no limite da negação da Vontade de vida.Juliana Domingues de Campos - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    No penúltimo parágrafo de O mundo como vontade e como representação, Schopenhauer, contra a tendência do livro até então, dá um caráter especial à razão na negação da Vontade de vida. O conhecimento abstrato é, nesse contexto, como clarividência da razão, o fundamento para se atingir o conhecimento puramente intuitivo. A partir da análise de algumas formas de conhecimento (conceito, sentimento e Ideia) apresentadas no tomo I da obra, tem-se uma diferenciação clara entre os âmbitos da explicação e (...)
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  49. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de cesura (...)
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  50.  14
    A vontade de felicidade e a possibilidade da justiça para Walter Benjamin.Márcio Jarek - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Nosso objetivo é o de realizar uma interpretação para o enigmático “Fragmento teológico-político” (1920/21) à luz das noções de felicidade e de justiça contidas em diferentes escritos, igualmente fragmentários, elaborados por Walter Benjamin no contexto de seu plano de escrever uma obra sobre as relações entre política e vida.Nossa defesa é a de que o referido fragmento somente pode ser plenamente compreendido tendo em vista os estudos do pensador sobre o chamado “problema psicofísico” e, por sua vez, considerando as reflexões (...)
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