La distinción entre los sentidos exteriores e interiores del hombre ha recibido su expresión más eficaz en la metáfora el ojo del alma. Aparece en una larguísima tradición de textos filosóficos y literarios que abarca a pensadores y escritores tan destacados como Platón y Proust. El presente trabajo enfoca, primero, la función de este tópico en el Criticón de Baltasar Gracían para estudiarlo después en numerosos textos y contextos desde la antigüedad greco-romana hasta la poesía moderna. Una y otra representan, (...) al mismo tiempo, los dos polos extremos de la interpretación de la metáfora: el gnoseológico y el estético. (shrink)

El texto se pregunta por el regreso y la renovación de la fraternidad a partir de la crisis de modernidad expuesta por el filósofo francés Jean-Marie Guyau, que a diferencia de las expuestas por otros autores contemporáneos, se encuentra más próxima de la crisis actual. Guyau asocia el efecto de la crisis que el llama ‘irreligiosidad del futuro” con el advenimiento de la fraternidad. El concepto de fraternidad que Guyau expone nada tiene que ver con una fraternidad religiosa o ilustrada. (...) En todo caso, se trata de una fraternidad huérfana. Desde esta orfandad, expuesta mediante el uso de la metáfora, se construye un proyecto de modernidad, especialmente sensible al vivir juntos, que tiene como elemento fundamental la reivindicación perdida de un proyecto humano que escape a los desvaríos del presente. (shrink)

Se examina en qué medida las ciencias cognitivas iluminan aspectos cruciales del hecho religioso. Según George Lakoff y Mark Johnson, la teoría de las metáforas esclarece cómo la corporalidad determina estructuralmente las representaciones religiosas, lo que permite sustentar una "espiritualidad encarnada". Se busca mostrar que la propuesta requiere superar al menos dos tendencias para lograr un juicio crítico sobre la religión: una, reducir la religión a un asunto de sistemas conceptuales; otra, restar importancia a la cuestión hermenéutica para (...) la valoración de la experiencia religiosa. (shrink)

This paper discusses the meaning of an image rarely used within the religious and philosophical corpus of ancient India in order to describe the ultimate nature of God and the human being: a wall or canvas (Sanskrit, bhitti). The usage of such a peculiar image belongs to Abhinavagupta, the great exegete of the Tantric tradition who lived in Kashmir between the tenth and eleventh centuries A.D. After presenting some antecedents, the paper focuses on key passages taken fromAbhinavagupta’s work and shows (...) how, far from being secondary, the image of a wall possesses a remarkable consistency and expressive power in accordance withAbhinavagupta’s doctrinal presuppositions, in particular his commitment to a dynamic and ultimately paradoxical view of the divine realm, the universe and salvation. (shrink)

Descreve-se a ruptura epistemológica entre a racionalidade moderna e a racionalidade pós-moderna, no que tange à experiência religiosa e o evento da subjetividade a partir do pensamento teológico de Carlos Mendoza Álvarez. Se a concepção do sujeito autônomo implicou a negação da alteridade e o abandono das metáforas de transcendência para a salvação, a irrupção da subjetividade pós-moderna marca a impossibilidade de conceber a humanidade fora da religação com o outro e com a transcendência. Nesse novo contexto, o fenômeno (...) do retorno do religioso surge como sinal dos tempos pós-modernos: sinal de reencantamento da cultura e abertura à outra ordem da existência. É a oportunidade de reabilitar a experiência com o Mistério transcendente do real, cultivado por todas as tradições religiosas, que em linguagem monoteísta chamamos Deus. (shrink)

O presente artigo pretende fazer uma exposição de temas e duas personalidades da história do pensamento e das letras no Brasil. Benedito Nunes e Clarice Lispector. Razão e imaginação que se encontram na memória, personagem Macabéa, da novela a hora da estrela de Clarice Lispector. A vida da moça nordestina: desvalida, solteira, obtusa, enfermiça, desamparada, religiosa. É o centro onde os dois autores circulam e adentram como em uma atmosfera oceânica. O que trazem? O Mistério perene que é a vida (...) humana. (shrink)

La diffusione del libro nel Medioevo potrebbe essere riletta alla luce di una metafora attuale sebbene non scevra di aspetti dialettici: quella della “rete”. All’ubicazione spazio-temporale del libro nei monasteri medievali, contraddistinta da fisicità e permanenza, si sotituisce oggi un formato digitale e virtuale, che porta ad una sorta di decontestualizzazione e alla continuità del flusso di informazioni, contribuendo alla diffusione capillare del sapere. L’ottica di universalità e globalità accomuna tuttavia entrambe le epoche. Alcuni concetti-chiave dell’informatica potrebbero infatti declinarsi in (...) ambito medievale: Server-Client per la raccolta, la conservazione e la trasmissione delle conoscenze da parte dei monasteri, quali centri del sapere in Europa, agli uomini di cultura; Firewall , per alludere alla necessità di tutelare i manoscritti, mediante la copiatura e la diffusione dei codici; Community , ad indicare non solo la comunità religiosa o monastica in senso stretto, bensì l’apertura ad una costruzione del sapere mediante un’azione partecipativa . I problemi dell’autenticità delle fonti, dell’acriticità delle informazioni e la pratica delle citazioni trovano un precedente significativo nelle Sententiae di Pietro Lombardo: una sorta di “biblioteca virtuale” grazie alla collezione di passi dalla Sacra Scrittura e da fonti latine e greche, paragonabile a un moderno modello enciclopedico di sapere. The diffusion of the book in the Middle Ages could be critically read through a modern metaphor: the “net”. The space-temporal coordinates of the book shift from being physical and permanent in the Medieval monasteries, to being de-contextualized and continue in the flow of information of digital and virtual format. However the universal and global perspective is common to the contemporary and the Medieval periods. In fact some key-words of computer science could be applied to the Medieval context: Server-Client , for the collection, the preservation and the transmission of knowledge from monasteries, as cultural centers in Medieval Europe, to men of culture; Firewall , for the necessary protection of manuscripts, through copying and diffusing codes; Community , referred not only to the monastic and religious groups, but also to an open sharing of the building of knowledge. Problems like the authenticity of the sources, the lack of criticality in the reception of data, and the practice of quotations are well represented in Peter Lombard’s Sententiae : this work can be compared to a modern encyclopedia thanks to the collection of passages from the Holy Scripture and from Latin and Greek sources, as well as a “virtual library”. (shrink)

O artigo articulará a temática do dossiê Religião e Cinema no gênero da ficção científica. Para isso, propõe-se uma reflexão acerca de um conceito de Deus em 2001 Uma Odisseia no Espaço a partir de uma declaração do diretor Stanley Kubrick. O trabalho mostrará, inicialmente, um fundo de reflexão comum tanto para a religião quanto para a ficção científica. Uma narrativa cuja realização se dá num evento maior distingue-se, no filme, da confessionalidade religiosa, encontrando, a despeito da tecnologia e da (...) ciência, na própria ficção a emancipação da finitude e das determinações por meio de símbolos infinitos. O símbolo maior, manifestado como protagonista, é o Monolito: fonte de reflexão sobre um outro conceito de Deus distinto de tradições religiosas monoteístas. Como uma metáfora da jornada da humanidade, o neologismo monoliteísmo sugere a busca da compreensão de si mesmo por meio de significações últimas na expressão artística de Kubrick da circularidade, da linearidade e, sobretudo, do silêncio. Apesar de contar com uma análise crítica da linguagem cinematográfica, sobretudo a partir de Deleuze, o método de pesquisa é o hermenêutico e o referencial bibliográfico selecionado contempla obras de crítica tanto filosófica quanto cinematográfica. (shrink)

O artigo articulará a temática do dossiê _Religião e Cinema_ no gênero da ficção científica. Para isso, propõe-se uma reflexão acerca de um conceito de Deus em _2001 Uma Odisseia no Espaço_ a partir de uma declaração do diretor Stanley Kubrick. O trabalho mostrará, inicialmente, um fundo de reflexão comum tanto para a religião quanto para a ficção científica. Uma narrativa cuja realização se dá num evento maior distingue-se, no filme, da confessionalidade religiosa, encontrando, a despeito da tecnologia e da (...) ciência, na própria ficção a emancipação da finitude e das determinações por meio de símbolos infinitos. O símbolo maior, manifestado como protagonista, é o Monolito: fonte de reflexão sobre um outro conceito de Deus distinto de tradições religiosas monoteístas. Como uma metáfora da jornada da humanidade, o neologismo _monoliteísmo_ sugere a busca da compreensão de si mesmo por meio de significações últimas na expressão artística de Kubrick da circularidade, da linearidade e, sobretudo, do silêncio. Apesar de contar com uma análise crítica da linguagem cinematográfica, sobretudo a partir de Deleuze, o método de pesquisa é o hermenêutico e o referencial bibliográfico selecionado contempla obras de crítica tanto filosófica quanto cinematográfica. (shrink)

A obra de Pierre Bayle colaborou decisivamente para a formação do discurso filosófico sobre o conceito de tolerância, noção central nas sociedades modernas. Os escritos de Bayle foram essenciais para a disseminação daquela idéia pelos philosophes no século XVIII. Uma das principais teses defendidas por Bayle é que a liberdade de consciência e de opinião deve ser garantida aos indivíduos. O Estado não deve perseguir por motivos religiosos e não deve haver violência quando se trate de opiniões que não geram (...) perigo para a ordem pública. A liberdade de consciência tem por conseqüência uma tolerância irrestrita que deve se estender a todas as confissões religiosas e até mesmo aos ateus. O propósito deste texto é analisar alguns argumentos de Bayle na defesa da tolerância, sobretudo no Commentaire Philosophique, com a intenção de evidenciar a novidade do tratamento do autor, que por meio de metáforas e inversões, estabelece a tolerância como algo importante e benéfico para a sociedade política. (shrink)

La diffusione del libro nel Medioevo potrebbe essere riletta alla luce di una metafora attuale sebbene non scevra di aspetti dialettici: quella della “rete”. All’ubicazione spazio-temporale del libro nei monasteri medievali, contraddistinta da fisicità e permanenza, si sotituisce oggi un formato digitale e virtuale, che porta ad una sorta di decontestualizzazione e alla continuità del flusso di informazioni, contribuendo alla diffusione capillare del sapere. L’ottica di universalità e globalità accomuna tuttavia entrambe le epoche. Alcuni concetti-chiave dell’informatica potrebbero infatti declinarsi in (...) ambito medievale: Server-Client per la raccolta, la conservazione e la trasmissione delle conoscenze da parte dei monasteri, quali centri del sapere in Europa, agli uomini di cultura; Firewall, per alludere alla necessità di tutelare i manoscritti, mediante la copiatura e la diffusione dei codici; Community, ad indicare non solo la comunità religiosa o monastica in senso stretto, bensì l’apertura ad una costruzione del sapere mediante un’azione partecipativa. I problemi dell’autenticità delle fonti, dell’acriticità delle informazioni e la pratica delle citazioni trovano un precedente significativo nelle Sententiae di Pietro Lombardo: una sorta di “biblioteca virtuale” grazie alla collezione di passi dalla Sacra Scrittura e da fonti latine e greche, paragonabile a un moderno modello enciclopedico di sapere. The diffusion of the book in the Middle Ages could be critically read through a modern metaphor: the “net”. The space-temporal coordinates of the book shift from being physical and permanent in the Medieval monasteries, to being de-contextualized and continue in the flow of information of digital and virtual format. However the universal and global perspective is common to the contemporary and the Medieval periods. In fact some key-words of computer science could be applied to the Medieval context: Server-Client, for the collection, the preservation and the transmission of knowledge from monasteries, as cultural centers in Medieval Europe, to men of culture; Firewall, for the necessary protection of manuscripts, through copying and diffusing codes; Community, referred not only to the monastic and religious groups, but also to an open sharing of the building of knowledge. Problems like the authenticity of the sources, the lack of criticality in the reception of data, and the practice of quotations are well represented in Peter Lombard’s Sententiae: this work can be compared to a modern encyclopedia thanks to the collection of passages from the Holy Scripture and from Latin and Greek sources, as well as a “virtual library”. (shrink)

En este artículo, se explora el rol de las metáforas en la investigación científica en el primer libro de Donna Haraway, Cristales, tejidos y campos, de 1976. Aunque sus aportes posteriores han sido reconocidos como constituyentes de los enfoques semiótico-materiales, este análisis se enfoca en su primer libro, que ha recibido escasa atención. La propuesta es interrogar, en dicho trabajo, el lugar de la metáfora en el análisis de la historia de la ciencia, bajo la hipótesis de que allí (...) se encuentra un antecedente del enfoque semiótico-material que sentó las bases para desarrollos posteriores. (shrink)

Aristóteles ha pasado a la historia como el padre de la lógica. Este artículo resalta dos puntos. Primero, analiza los motivos por los cuales Aristóteles rechaza habitualmente la definición metafórica, especialmente en el ámbito de la llamada metafisica; segundo, pone al descubierto algunas inconsistencias metodológicas en el corpus al respecto.

Presentation - Horizonte, v. 12, n. 35, jul./sept. 2014 - Dossier: Non-religious Spiritualities.

A short number of entries in Andalusi biographical sources are devoted to pious women. These women are usually described as practising the recitation of the Quran, giving alms, leading a retired life and fasting. Together with other texts, these biographies draw a picture in which a secluded life and fasting became the privileged characteristics of religious piety among Andalusi women. Fasting, in particular, could be used as a means of going beyond the limits imposed on women by Muslim orthopraxis.

Este número monográfico pretende contribuir a la reflexión sobre el interés de las relaciones fiduciarias en varios sentidos. En primer lugar, quiere coadyuvar a aclarar las ventajas y las limitaciones conceptuales y normativas del principio fiduciario para la reflexión filosófico-política y para la política práctica contemporáneas. En segundo lugar, aspira a enriquecer nuestra apreciación de los hilos entrecruzados de la constitución fiduciaria del mundo moderno mediante el examen de los desarrollos de esta idea en Europa y Estados Unidos. En tercer (...) lugar, pretende refinar nuestra comprensión del potencial que tiene su aplicación a diversas áreas interconectadas de la filosofía, la economía, la sociología y el derecho. Finalmente, se pretende proponer discusiones histórico-conceptualmente informadas sobre la relación entre el republicanismo y los principios fiduciarios. This monographic issue aims to contribute to the reflection on the interest of fiduciary relationships in several ways. Firstly, it wants to help clarify the conceptual and normative advantages and limitations of the fiduciary principle for contemporary philosophical-political reflection and practical politics. Secondly, it aspires to enrich our appreciation of the interlocking threads of the fiduciary constitution of the modern world by examining the developments of this idea in Europe and the United States. Thirdly, it seeks to refine our understanding of the potential of its application to various interconnected areas of philosophy, economics, sociology, and law. Finally, it is intended to propose historically and conceptually informed discussions on the relationship between republicanism and fiduciary principles. (shrink)

El hombre humaniza al mundo, le inyecta, lo impregna de su propia sustancia ideal y cabe imaginar, que un día de entre los días, allá en los fondos del tiempo, llegue a estar ese terrible mundo exterior tan saturado de hombre, que puedan nuestros descendientes caminar por él como mentalmente caminamos hoy por nuestra intimidad (�) cabe imaginar que el mundo, sin dejar de serlo, llegue a convertirse en algo así como un alma materializada, y como en �La Tempestad �de (...) Shakespeare, las ráfagas del viento soplen empujadas por Ariel, el duende de las Ideas. (shrink)

El presente artículo entabla un diálogo entre la fenomenología hermenéutica —particularmente aquella de cuño heideggeriano— y los estudios del discurso para reflexionar sobre el fenómeno de la metáfora y su funcionamiento esencial en la producción de sentido y verdad, así como en la (re)producción conceptual/discursiva de ideologías. Existe un relativo isomorfismo entre las modalidades operativas y estructurantes de lo que Heidegger llama “posiciones metafísicas fundamentales” y la ideología entendida de acuerdo con los trabajos de Althusser y Van Dijk. Entre ambas (...) se ubica la metáfora como vía de acceso a las dinámicas propias de estas dimensiones heterogéneas pero complementarias. Comprender su carácter sistemático y significativo nos permitirá entender mejor la manera que tiene la verdad de fundamentar nuestro mundo y nuestra vida fáctica. (shrink)

La función cognitiva de la metáfora, en alguna de las versiones contemporáneas que la reivindican, alcanza un rango fundamental, pues con ella se pretende describir el modo en que se constituyen los sistemas conceptuales. Al respecto, intentaré mostrar sus límites, que surgen de la desatención a los procesos de formación lingüística; en su caso la formación de la palabra. A continuación, presentaré los rasgos de una teoría de la metáfora como enunciado, que aprovecha los rendimientos lingüísticos de esa formación para (...) establecer una relación tensiva con los conceptos. (shrink)

Todo el esfuerzo filosófico heideggeriano puede reducirse a su intento de pensar el ser en términos no metafísicos, efectuando mediante un «pensar poetizante» una Destruktion de la metafísica occidental. El ser, pensado en su sentido y verdad como “fundamento” del ente, es nombrado metafóricamente de diversas maneras, lo cual problematiza esta búsqueda de pureza conceptual y terminológica. Si, como señala Derrida, «el ser […] no puede ser dicho, no puede decirse más que en la metáfora óntica. Y la elección de (...) tal o cual metáfora es necesariamente significativa» (Derrida, 1994 [1972]: 169), el empleo de términos geológicos/geográficos para pensar la (des)fundamentación del Seyn no podrán jamás ser neutros, sino que ilustrarán de manera particularizada la forma de concebir la verdad del ser como acontecimiento abisal. Hay un correlato entre el “fundamento” expresado y construido en un discurso y entre una ontología, así como una sub-correlación esencial entre el sentido del fundamento y la metáfora que lo expresa. De este modo, abordando las figuras de la tierra [Erde], la fisuración [Zerklüftung] y el abismo [Abgrund], entre otras, veremos que estas funcionan como un a priori conceptual que condicionará totalmente el pensamiento heideggeriano, con límites y potencialidades específicos que permitirán una mejor comprensión de la fundamentación como estructura ontológica. (shrink)

Tener miedo del más allá, sentirse amado incondicionalmente por un ser superior, avergonzarse de la condición imperfecta del ser humano, son algunos ejemplos de emociones que no dudaríamos en calificar como religiosas. Ahora bien ¿Cómo describir su estructura? ¿Por qué llamamos a estas emociones “religiosas”? ¿Cuálos son los rasgos distintivos que sirven para diferenciarlas de las emociones “no religiosas”? En este artículo se examinan los rasgos distintivos de las emociones religiosas. Para ello, se analizan tres elementos (...) cruciales de la experiencia emocional: su fenomenología, sus bases cognitivas y su relación con los valores. Se argumenta que las emociones religiosas poseen profundidad experiencial afectando totalmente a la persona, tienen un contenido religioso y responden a valores religiosos. Cada una de estas tres condiciones es necesaria para considerar a una emoción como religiosa, aunque por sí sola ninguna es suficiente. Son las tres condiciones conjuntas lo que explica el carácter religioso de una emoción. (shrink)

Cílem této studie je prozkoumat postavení metafory na poli zkoumání významu a následně představit potenciál metafory, a obrazných vyjádření obecně, zastávat pozici kritéria hodnocení teorií významu. Jako výchozí bod si práce bere několik vlivných pojetí metafory, na nichž ukazuje šíři bádání o metafoře a obraznosti a zároveň různorodost možných přístupů k vysvětlení těchto jazykových fenoménů. Dále je věnována pozornost několika sporným bodům opakovaně se objevujícím v různých teoriích metafory. Na základě analýzy těchto sporných bodů jsou předloženy argumenty zpochybňující předpokládanou odlišnost (...) mechanismů konstituování významu u obrazných a doslovných vyjádření. Následkem toho je pak vznesen návrh, zda by metafora, pro své kvalitativní a kvantitativní rysy, nemohla být chápána jako prubířský kámen teorií významu, tj. byla nástrojem k hodnocení těchto teorií, k jejich falsifikování, modifikování či přímo k jejich vytváření.The main aim of this study is to examine the role that metaphor plays in investigation of linguistic meaning and to present the potential of metaphor and figurative language in general to maintain a position of an evaluating criterion for theories of meaning. Several influential theories of metaphor are used as a starting point for this inquiry, to show how vast the field of investigation of metaphors and figurative language might be and how various approaches attempt to explain these language phenomena. I then focus on a number of problematic points repeatedly resurfacing in various theories of metaphor. My analysis of these problems issues in arguments questioning supposed difference between constituting mechanisms of literal and figurative meaning. Having this in place, I propose that, on account of its quantitative and qualitative features, metaphor could be understood as a touchstone of theories of meaning, i.e. the tool for their evaluating, refuting, modifying and even for creating new ones. (shrink)

Cuando santo Tomás habla del modo de conocer a Dios, señala que la manera más adecuada es el de la analogía, y dentro de las analogías, la metafórica es la que más sintoniza la desproporción entre la criatura y el creador. Por su parte, Ricoeur nos habla del papel que el simbolismo desempeña en la constitución y captación misma de la realidad, donde toda metáfora, gracias a su expresión en el lenguaje, se presta a múltiples interpretaciones. Este lenguaje simbólico se (...) abre a la inescrutable inmensidad de Dios y a la limitación de las expresiones que lo representan. Por esto pensamos que las metáforas son el modo de conocer más adecuado, aunque insuficiente, en la condición de “homo viator”. (shrink)

En este trabajo intento sostener que ciertas herramientas metodológicascomo metáforas, analogías y experimentos mentales forman una estructuraanillada en la que el condicional contrafáctico sería la categoría más generalque subsume a todas las anteriores.Posteriormente intento mostrar que la pregunta por el poder epistémico dedichas herramientas descansa en la fiabilidad de las capacidades cognitivasque intervienen en el razonamiento contrafáctico. Analizo la propuesta deWilliamson según la cual, es la imaginación la capacidad que sustenta elrazonamiento contrafáctico y concluyo con tres objeciones a esta (...) teoría. (shrink)

XAVIER, Joelma Aparecida dos Santos. A disciplina de Cultura Religiosa na PUC Minas : aspectos fenomenológicos e éticos como tópos privilegiado do diálogo. Dissertação (Mestrado) 2013. 96p. - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.

A autora oferece as linhas gerais da obra De vistone de Nicolau de Cusa, expondo a sua metáfora da visão. Nesta metáfora, é possivel ver um tema importante do pensamento de Nicolau de Cusa, a saber, o modo como Deus serelaciona para com as suas criaturas e o modo como as suas criaturas se relacionam com ele, em diferentes modos de ver. A metáfora da visão toca também a natureza dos seres humanos, destinado a uma sensação privilegiada, a visão de (...) Deus. (shrink)

La metafora nella tradizione retorica medievale. Filosofia, teologia e limiti del discorso metaforico. Metafora, allegoria e simbolismo. Tommaso, Dante e lo pseudo Dionigi.

La metafora poetica: un andar a tentoni capace di conoscere empaticamente le cose trasportandole in un Altro senso.

Se dice que la Ilustración es una forma resaltada de independencia tantopara el pensamiento como para la existencia. Esta clase de revolución política,social y científica prepara para la que fuera revolución principal de 1789,pero hemos de prestar gran atención a la senda que está continuando elpensar epistemológico que precede al político. Tres metáforas se disponenen este cambio: de los axiomas a los datos, de la visión al tacto, y del mecanismoal organismo.

Este trabajo tiene como objetivo principal examinar y determinar las consecuencias de las metáforas contenidas en las obras de Diego Domínguez Caballero, fundador de la filosofía académica panameña. Tales metáforas se volvieron fundamentales para el desarrollo discursivo de la filosofía panameña y también para las ciencias sociales en el país, como la historia y la sociología. Con este fin, recurriremos a la teoría de las metáforas conceptuales desarrollada por Lakoff y otros como una herramienta de ayuda para (...) analizar las que Domínguez emplea. Del mismo modo, intentamos dar cuenta de la larga incidencia discursiva de dichas metáforas a la luz de los resultados de la investigación psicológica sobre el esencialismo. -/- The main objective of this work is to examine and determine the consequences of the metaphors contained in the works of Diego Domínguez Caballero, founder of Panamanian academic philosophy. Such metaphors became fundamental for the discursive development of Panamanian philosophy and also for the social sciences in this country, as history and sociology. To this end, we will turn to the theory of conceptual metaphors developed by Lakoff and others as a helpful tool in analyzing the ones used by Domínguez. In the same way, we try to account for the long discursive incidence of these metaphors in the light of the results of psychological research on essentialism. (shrink)

Al comienzo del De Visione Dei ,Nicolás de Cusa nos pone ante un icono del mirar divino y nos invita a una experiencia muy personal, a una acción inicialmente envuelta en la reflexión metafórica, la contemplación mística. Trabajando con la metáfora de la mirada, el Cusano nos sitúa ante la mirada del creador y la mirada de la creatura. En De Visione Dei, el mirar divino es creador y amante. El mirar de Dios ve, crea y ama. De esa manera, (...) el presente trabajo procurará reflejar la importancia del mirar, intentando trazar en el De Visione Dei una relación entre la unidad de la mirada del creador y la multiplicidad de la mirada de la creatura. (shrink)

Se realiza un seguimiento comparativo de un recurso estilístico prestigioso –la metáfora—y se estudia el extraño despliegue de búsqueda, conocimiento y descenso en la condición humana que Joseph Conrad, en “Heart of Darkness”, y Eustasio Rivera, en “La Vorágine”, llevan adelante desde la complejidad de dos viajes que tienen lugar en geografías diversas si bien análogas en el exotismo devorador de la selva y sus habitantes, y en su inesperada, extraña fascinación.

O objetivo do presente trabalho é analisar, por meio da metáfora do jogo de quebra-cabeças, o caráter da ciência no pensamento de Kuhn. Pretendemos mostrar que, além dos aspectos históricos e psicossociais que se destacam como a grande novidade de sua abordagem, há uma outra que emerge da prática da ciência normal, cujo enfoque, destoa da tradição. Trata-se da ênfase que ele dá a própria atividade de investigação da ciência, mais precisamente ao caráter dos problemas a serem pesquisados e a (...) forma de solucioná-los. (shrink)

A proposta deste trabalho é mostrar alguns aspectos da contribuição da metáfora para a construção de novas subjetividades mediante a modificação das redes de crenças e desejos humanos na perspectiva do filósofo Richard Rorty. O aporte teórico baseia-se na produção de autores como: Rorty, Davidson e Calder, dentre outros. Rorty sustenta que é a partir da modificação das práticas linguísticas e de outras práticas sociais que novas subjetividades, isto é, novos tipos de seres humanos são produzidos. Nesse processo, somente uma (...) redescrição pode configurar um resposta à outra redescrição, isto porque não existe nenhuma instância a-histórica, universal e absoluta que sirva de ponto neutro para julgar todas as culturas, que no seu entender são vocabulários corporificados. Finalmente, procuramos demonstrar que para Rorty, as compreensões de Freud e Davidson sobre a metáfora permitem novas possibilidades para o uso da linguagem, no sentido de criar novos vocabulários ou práticas linguísticas que contribuem na construção de subjetividades alternativas, provisórias e redescritas. (shrink)

Este artículo pretende identificar las metáforas fundantes a partir de las cuales se reorganiza la cosmovisión local y en las que se basan las prácticas de resistencia de las comunidades frente a la intervención modernizante del Estado y del sector privado. El caso a considerar lo constituye la ..

Con apoyo en las observaciones de L. Wittgenstein sobre la magia y la religión, se examina críticamente la idea de que las creencias religiosas, como las empíricas, versan acerca de cuestiones de hecho; entendidas así, ellas serían, según Wittgenstein, supersticiones. Y se examinan maneras alternativas de comprender la creencia religiosa, al relacionarla con la práctica y la forma de vida del creyente, para señalar algunos aspectos problemáticos.

Contexto: Algumas experiências religiosas e/ou espirituais apresentam um caráter dissociativo. Há carência de estudos que indiquem critérios diferenciais entre a dissociação patológica e saudável em contexto religioso. Objetivo: Este estudo pretende observar as experiências dissociativas sob diferentes perspectivas: uma ligada à psicopatologia e a outra, à saúde. Método: Ensaio temático com a literatura disponível sobre o assunto. Bases de dados: Pubmed e PsychINFO. Também foi feita busca manual de artigos relacionados ao assunto. Resultados: 1. Historicamente, alguns autores se debruçaram (...) sobre as relações entre dissociação e fenômenos religiosos, mas os dados não são conclusivos; 2. A dissociação acontece em um continuum entre saúde e doença; 3. A psiquiatria transcultural oferece aporte para a compreensão de experiências dissociativas, como o transe de possessão, contextualizando-as culturalmente; 4. Há uma série de estudos feitos no Brasil, que exploram o diagnóstico diferencial entre experiências religiosas saudáveis e patológicas. Conclusões: Experiências religiosas/espirituais de caráter dissociativo, podem ser consideradas saudáveis se apresentarem ausência de sofrimento, controle, forem contextualizadas e trouxerem benefício para o indivíduo. Indivíduos sem Autodirecionamento e com experiências autocentradas mostram maior probabilidade de desenvolver patologia. Futuros estudos deverão explorar empírica e longitunalmente estas questões. (shrink)

En el presente trabajo especificamos el tratamiento que Ernesto Laclau y Chantal Mouffe ofrecen del concepto práctica articulatoria en Hegemonía y Estrategia Socialista a partir de una relectura de la tópica marxista. Para esto, partimos de que la contradicción señalada en Hegemonía y Estrategia Socialista entre la determinación en última instancia y el concepto de sobredeterminación se presenta en el momento en el cual se identifica práctica articulatoria con articulación discursiva. En este sentido, pretendemos insertar el concepto de práctica en (...) la metáfora tópica, siguiendo la formulación propuesta por Louis Althusser. Se ha señalado reiteradamente que el abandono de Laclau y Mouffe de la tradición marxista implica una concepción que reduce lo social al discurso. En este trabajo nos interesa explorar la hipótesis según la cual este movimiento lleva implícita una salida de la tópica en la cual una práctica tiene primacía sobre del conjunto de las prácticas sociales. (shrink)

The idea of reality as construction maybe one of the most recurrent themes cutting across Modern and Contemporary thinking. Objectivist realism has professed reality to be external and independent of subjectivity and maintained that experience was the capacity of being affected by things through the senses and of reproducing them as representative mental contents. As a reaction, Modernity will establish: a) that consciousness is not merely receptive passivity but a configurant activity; b) that reality is not reflected by consciousness but, (...) rather, is somehow constructed by it. Our time rescues such heritage in a particularly fecund manner in the semiological discourse. Intersubjectively constructed reality is a web of meanings and values which man institutes around himself in the world. Reality sediments in systems of sign vehiculation and becomes fixed m codes. Therefore the question: if reality, as construction, has the limits and scope of code, how does consciousness behave concerning the non-codified, the non-constructed, in the absence of a code? This article deals with some views of this other of consciousness, presented as declensions of metaphor of absence.Talvez o tema mais recorrente do discurso filosófico que atravessa o pensamento moderno e a contemporaneidade seja a idéia da realidade como construção. Como reação ao realismo objetivista, que acreditava ser a realidade exterior e independente da subjetividade e para quem a experiência é a capacidade de ser afetado pelas coisas através dos sentidos e de reproduzi-las em conteúdos mentais representativos, a modernidade vai estabelecer que: a) a consciência não é uma mera passividade receptiva, mas atividade configurante; b) a realidade não é refletida pela consciência, mas por ela, de certa forma, construída. A nossa época recolhe esta herança de maneira fecunda particularmente no discurso semiológico: a realidade construída intersubjetivamente é uma teia de significados e valores que o homem institui ao redor de si no mundo. Ela sedimenta-se em sistemas de veiculação sêmicos e se fixa em códigos. Daí emerge a questão: tendo a realidade, enquanto construção, os limites e alcance do código, como se comporta a consciência e seus registros perante o não-codificado, o não-construído, a sua ausência? Algumas abordagens desse outro da consciência, apresentadas como declinações de metáforas da ausência, é aquilo que esse artigo pretende apresentar. (shrink)

V filozofiji duha poteka razprava med stališčema internalizma ter eksternalizma. Prvi trdi, da okolje organizma ni pomembno pri razlagi duševnih stanj. Drugi pa pravi, da je pomembno. Metafora se zdi izrecno internalistična. Mislim pa, da lahko zagovarjamo prav nasprotno mnenje, da je njena vloga izrecno eksternalistična, in da mora biti takšna tudi interpretacija metafore. To stališče lahko branimo tako, da se najprej ozremo na zaznavne procese. Zdravorazumsko mnenje nam pravi, da zaznavamo stvari neposredno tedaj, ko jih zaznavamo vizualno, s svojim (...) vidom. Ce gledam na stol, je moja zaznavna naravnanost usrediščena na stol. V primeru jezika pa bi bila vloga besede »stol« v tem, da se nanaša na stol. Tako bi se zdele metafore nekaj ne-dobesednega ter zategadelj nekaj nekoristnega. Nasprotno menim, da prinese metaforična uporaba jezika znaten dobiček. Začnimo z zaznavanjem. Ce se ozremo na vizualno zaznavanje, denimo na gledanje stola, vidimo, da obstajajo spremenljivke zornega kota v organizmovem preračunavanju informacije, da pa imamo tudi spremenljivke zornega kota, ki pridejo iz okolja. Zorni koti v okolju so pogoj za notranjo obdelavo zornih kotov informacije. Jezik, kakršnega uporablja organizem, je vsekakor obeležen z zornimi koti, v kolikor ga primerjamo z umetnimi jeziki. Značilnosti zornega kota v jeziku najbolje predstavijo metafore. Metafore obstajajo zato, da bi nam pomagale pri zaznavanju okolja, ki je tipično okolje srednjerazsežnih predmetov. Prav tako pa nam pomagajo pri dejavnosti v tem okolju. Značilnosti zornega kota torej združujejo vizualno zaznavanje ter metaforični jezik, kakršnega uporabljajo organizmi. Ponuja se sklep, da moramo metafore interpretirati eksternalistično, ter da prav to predstavlja izhodišče za odgovor na vprašanje, zakaj metafore sploh obstajajo. S stališča razvojne teorije gledano torej obstaja možnost, da metaforo naturaliziramo. (shrink)