Results for ' historiografia, tempo, concepção linear, passado, dinastia, crónicas, soberano, Mesopotâmia'

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    A historiografia e o tempo na Mesopot'mia.António Ramos dos Santos - 2006 - Cultura:63-76.
    Neste pequeno trabalho pretende-se estabelecer a ligação entre a noção de tempo e a ideia de historiografia e de história que possuíam os povos da antiga Mesopotâmia. A essência dos conceitos está ligada ao legado sumério, sendo os semitas seus claros seguidores apesar das especificidades introduzidas por estes últimos. Sequência temporal e dinastia são exemplos de conceitos introduzidos por esses povos.
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  2. Uma concepção literária do tempo.Maria Leonor Santa Bárbara - 2006 - Cultura:89-99.
    Analisam-se diversos aspectos do tempo nos poemas homéricos como sejam o seu uso na narrativa ou a importância da imortalidade. Em ambos os poemas estão patentes confusões entre a época do poeta e a da narrativa, o que se nota através de comparações, mas também por misturas de materiais, ou de costumes. Do mesmo modo, a narrativa não se reduz a uma única época. Seja por uma questão de economia da narrativa, como sucede na Odisseia, seja para explicar, ou justificar, (...)
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  3.  34
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia (...)
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  4. História, histórias: A recuperação do passado em psicoterapia junguiana.Walter Boechat - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):9-15.
    O artigo aborda a questão da história, a história, passado, tempo e imagem em psicoterapia junguiana. O autor discorre sobre a experiência do tempo e da história nas religiões orientais e sociedades tribais contrapondo-as com a vivência do tempo linear da cultura judaico-cristã. Esse tipo de experiência é contraposto com a experiência do inconsciente, suas histórias e histórias e símbolos arquetípicos.
     
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  5.  14
    Espaço e Tempo na Física Qu'ntica.José Nunes Ramalho Croca - 2023 - Perspectivas 7 (2):156-173.
    Os conceitos de espaço e tempo absolutos, independentes entre si, foram propostos por Newton como os mais básicos fundamentos da mecânica clássica. Alguns estudiosos, como Leibniz, admitiram haver alguma interconexão entre o espaço e o tempo. No século passado, devido ao incrível aprimoramento dos instrumentos físicos de observação em diferentes escalas, mudanças aconteceram. Com a relatividade, foi proposto o conceito de espaço-tempo, uma relação linear entre o espaço e o tempo. Com a mecânica quântica, devido a Niels Bohr, as coisas (...)
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  6.  52
    A coexistência entre passado E presente na duração de Henri Bergson.Me Adriana Gurgel - 2012 - Revista de Teologia 6 (9):74-84.
    Este artigo pretende, através de uma breve apresentação da teoria da memória de Henri Bergson (1859-1941), compreender como o conceito de duração possibilita a coexistência entre passado e futuro na obra deste autor. Para isto, será necessário entender em que consiste o tempo para o filósofo francês, assim como a relação do tempo com a memória e com o corpo. A partir da obra Matéria e memória, escrita e publicada na virada do século XIX para o século XX (1896) e (...)
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  7.  4
    Uma interpretação hermenêutica do tempo e da memória no tomo l de em busca do tempo perdido.Rita de Cássia Oliveira & Adriano Carvalho Viana - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):37-53.
    O presente artigo trata sobre uma interpretação hermenêutica em Paul Ricoeur com aplicação no tomo l: O caminho de Swann; da obra Em busca do tempo perdido, de Marcel Proust. Buscamos compreender como Ricoeur assegura que os princípios interpretativos em hermenêutica possuem dupla tarefa: o seu sentido e a sua referência, respectivamente, a reconstrução da dinâmica interna do texto e o poder de projetar-se para fora de si, representando um projeto de mundo habitável. Para tanto, o nosso objetivo foi verificar (...)
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  8.  27
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos (...)
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  9.  20
    O espaço do tempo, segundo o judaísmo.José Augusto Martins Ramos - 2006 - Cultura:233-252.
    Mais do que tratar o conceito genérico de tempo, o objectivo deste texto foi o de articular em sistema algumas das coordenadas principais que integram e compõem o conceito de tempo na lexicografia e no pensamento do judaísmo. Acaba por se verificar que com estas coordenadas se representa uma intensa concepção da História enquanto vivência sobretudo dramática de acontecimentos e que este núcleo essencial do tempo-acontecimento avoca para dentro de si o próprio conceito de espaço e de mundo, miticamente, (...)
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  10. Modernidade, inf'ncia e linguagem em Walter Benjamin // Modernity, childhood and language in Walter Benjamin.Eloiza Gurgel Pires - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):245-274.
    Este estudo retoma os limiares de Walter Benjamin, nos escritos e espaços de errâncias que condensam o pensamento do filósofo em torno do processo de modernidade em um conjunto de transformações no tempo e no espaço da grande cidade. Interessam-nos, sobretudo, os estudos de cidade de Benjamin articulados à sua crítica do conhecimento. No rastro do pensamento benjaminiano, a cidade é pensada enquanto corpus de reflexão que envolve outras categorias para além do racionalismo que torna as imagens urbanas uma série (...)
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  11.  17
    Para uma crítica do poder.Denise Narli da Silveira - 2023 - Controvérsia 19 (2):50-68.
    Este artigo procura traçar relações entre conceitos fundamentais da obra de Walter Benjamin e o pensamento de Giorgio Agamben. Sem pretender esgotar os vínculos entre os dois autores, propomos abordar noções e categorias de Benjamin para compreender suas influências no pensamento de Agamben. Lançando luz sobre essas influências, nosso desafio foi identificar algumas ideias na obra de W. Benjamin que pudessem designar o filósofo alemão como fonte de inspiração para a crítica ao poder e à violência desenvolvida pelo pensador italiano. (...)
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  12.  10
    A Dor Do Ponto de Vista Clínico.Noéli Boscato & Gabriela Garcia Torino - forthcoming - Dissertatio:16-32.
    A dor do ponto de vista clínico é definida como estímulo e resposta a partir de fenômeno biológicos complexos e subjetivos nas dimensões sensorial-discriminativa, afetivo-motivacional e cognitivo-avaliativo. Sua definição tem sido um desafio ao longo da história, desde a sua percepção como uma experiência espiritual e mística nos primórdios tempos, até o seu entendimento em termos biológicos como uma sensação física e mecânica que passa pelas fibras e alcança o cérebro. A dor é um efeito extremamente necessário uma vez que (...)
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  13.  34
    O leão e o borracho ou a história contempor'nea entre a memória e o Taqlīd.Hermenegildo Fernandes - 2006 - Cultura:259-272.
    No quadro genérico da proposta "Tempo e Temporalidades", aqui num horizonte islâmico, parte-se de um ponto de vista assumidamente fragmentário e regional, intentando alcançar uma posição de observação no interior da concepção do tempo histórico e da memória. Observa-se, assim, a obra e a vida de Ibn Ṣāḥib al-Salāt, proveniente de uma família de notáveis de Beja, procurando seguir os acidentes na formulação de uma memória regional no contexto de uma construção política de modelo imperial como a almôada. No (...)
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  14.  12
    Il Tempo non lineare dell'Utopia.Marisa Forcina - 2020 - Società Degli Individui 66:149-164.
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  15. Temporalidades na Vida de Professoras // Temporalities in the life of teaching.Luciana P. Marques & Gabriel - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):74-87.
    Nossos estudos na área da Educação e Diversidade no/do Grupo de Pesquisa Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Diversidade, da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, têm sido direcionados à compreensão das diferenças, tanto no que se referem aos fundamentos históricos, filosóficos, sociológicos que implicam a atualidade de outra forma de homens e mulheres serem, estarem e se relacionarem no e com o mundo, como também nos reflexos de toda essa mudança na e para (...)
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  16.  28
    Drones, imagem-tempo e o fim do poder soberano.Ulysses Pinheiro, Leonardo Monteiro Crespo de Almeida & Deyvison Rodrigues Lima - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):213-244.
    Resumo: O artigo trata da especificidade de um dos produtos tecnológicos de vigilância e de ataque aéreos mais importantes em uso atualmente, os drones, mostrando em que sentido essa nova tecnologia traça um marco decisivo na evolução do domínio dos ares e, portanto, como sugere Carl Schmitt, na transformação do campo teológico-político das sociedades contemporâneas. A imanência radical do campo político proposta pelo liberalismo, diagnosticada por Schmitt, terá nos drones um de seus instrumentos mais exemplares. Para caracterizar a especificidade dos (...)
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  17.  14
    Estado de exceção e a governamentalidade da vida: a guerra como paradigma político.Evandro Pontel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34648.
    A presente reflexão visa investigar a concepção de estado de exceção enquanto dispositivo de governamentalidade que inclui a vida por meio do direito, pelo uso da exceção firmada como norma, o que coloca a Vida e o Direito em uma íntima relacionalidade. Esse dispositivo instituído pela exceção jurídica firmada pela decisão soberana estabelece mecanismos e estratégias de poder que insere e produz novas modalidades de controle sobre a vida, - paradigma de decisionismo soberano – que faz coincidir excepcionalismo e (...)
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  18.  11
    O adeus dos fãs: John Updike e o imaginário esportivo do beisebol.Guilherme Fragosso do Prado & Rafael Duarte Oliveira Venancio - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    O beisebol, em pouco tempo, se tornou o esporte mais popular dos Estados Unidos. Tornou-se, também, uma inspiração para o jornalismo norte-americano que se utilizava de elementos literários para narrar as jogadas e os mitos dos jogadores, elevando-os a condição de heróis. Nos anos 1960, o novo jornalismo, mesmo despretensioso, esse estilo permitiu ao jornalista utilizar-se de sua subjetividade para contar os fatos. John Updike, representante do novo jornalismo e autor da crônica trabalhada nesta pesquisa, encontraram no beisebol uma de (...)
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  19.  25
    Passado, presente E futuro: O tempo da consciência E a consciência do tempo no pensamento de santo agostinho.José Renivaldo Rufino - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):351-360.
    Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos especificos: o tempo interior e o tempo exterior à consciência. Uma e outra abordagem só se tomam possíveis por conta do aspecto criatural do tempo. Assim, o tempo, em seu caráter de criatura, é anterior ao ser humano e, portanto, interior à consciência. Por outro lado, o filósofo vincula o tempo à eternidade. Ao se falar do tempo, a idéia de eternidade está ali implícita.O próprio Agostinho afirma que o tempo é (...)
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  20.  10
    O Passado Presente, ou como se escrevia a história do tempo presente no século XIX. Gonçalves de Magalhães e a Memória Histórica da Revolução da Província do Maranhão.Eliete Lucia Tiburski - 2018 - Dialogos 22 (1):205.
    O artigo apresenta a questão da história do tempo presente e suas relações com o conceito de história no início do século XIX no Brasil. As reflexões serão feitas a partir do trabalho de Gonçalves de Magalhães intitulado Memoria Historica e Documentada da Revolução da Provincia do Maranhão desde 1839 até 1840, publicado na Revista do IHGB em 1848. Trata-se de analisar a condição do historiador enquanto sujeito que intervém em seu próprio tempo, a delimitação do campo da história, seus (...)
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  21.  8
    O Celeiro Frankliano para a Pós-Modernidade.Pedro Morais Vasques - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):33-49.
    Este artigo tem como meta explorar e expandir a concepção temporal em sua dimensão do passado na logoterapia a partir da imagem do celeiro utilizada por Viktor Frankl. Cotejamos, ao longo do texto, a concepção frankliana do passado com formulações filosóficas de diversos autores, buscando, assim, melhor entendimento sobre o fenômeno do tempo para a análise existencial. Após o cotejo, abordamos outro problema no âmbito do tempo que aparece ao incluirmos a perspectiva temporal transhumanista no horizonte de pesquisa (...)
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  22. Revisitando o passado em tempos de crise: federalismo e memória no período regencial (1831-1840).Luiz Geraldo Santos da Silva & Ariel Feldman - 2010 - Topoi: Revista de História 11 (21):143-163.
     
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  23.  30
    Transfigurações do passado: aspectos do problema do tempo na segunda Consideração extempor'nea.Eduardo Nasser - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (2):57-95.
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  24. Presentismo, referência ao passado e proposições.César Schirmer dos Santos - 2011 - Investigação Filosófica 2 (2):1-8.
    Os presentistas nos dizem que os únicos objetos percorridos pelos quantificadoresde escopo mais amplo são aqueles que existem no presente, o que leva seus críticos aperguntarem o que torna verdadeiros os enunciados sobre o passado, como “Sócrates foi umfilósofo”. Em defesa do presentismo, e seguindo a proposta de Fiocco (2007), argumentamosque o que torna verdadeiro um enunciado sobre o passado é uma proposição, que proposiçõesnão existem no tempo, e que nada na teoria presentista compromete seus defensores com atese de que (...)
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  25.  20
    Soberania e concepção do público no advento do Estado moderno: uma comparação entre os modelos de Jean Bodin e Thomas Hobbes.Wladimir Barreto Lisboa & Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O direito público contemporâneo é pensado a partir do tratamento impessoal dos cidadãos por autoridades e funcionários que agem dentro da moldura jurídica que delimita sua competência e orienta a sua ação ao interesse público. Se a soberania for compreendida a partir do instituto da propriedade (dominium), a relação entre o Estado e o cidadão acaba por espelhar a forma da relação entre senhor e escravo, em que os súditos se encontram submetidos à vontade privada do soberano. Uma tal modalidade (...)
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  26.  31
    La prostituta travesti en la crónica latinoamericana: Estudios literarios y Pathosformeln.Sebastián Matías Riquelme Sáez - 2021 - Aisthesis 70:63-79.
    En este trabajo se ofrece una propuesta de aplicación práctica del concepto de Pathosformeln acuñado por el historiador del Arte alemán Aby Warburg para los estudios literarios, estableciendo un vaso comunicante desde las imágenes representativas y visuales estudiadas por éste, hacia las imágenes mentales originadas en las descripciones de un texto literario, y las emociones que ellas comunican. Para ello, se escoge un variado corpus de ocho crónicas latinoamericanas, desde modernistas hasta el siglo XXI, cuyo tema sea la prostitución travesti, (...)
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  27.  23
    Cinema do tempo, profundidade de campo e a metafísica da memória em Deleuze.Ana Carolina Gomes Araújo - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    Em Imagem-tempo Deleuze quando do quarto comentário a Bergson fala em cinema do tempo remetendo a Orson Welles e ao filme Cidadão Kane. O cinema do tempo é apresentado a partir de três caracteres de um tempo não cronológico. Deleuze aponta para uma condição do cinema do tempo ao propor a substituição de uma vista pragmática longitudinal por uma visão ótica, vertical, em profundidade. A profundidade de campo é trabalhada enquanto um elemento conceitual no trato de uma metafísica da memória (...)
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  28.  25
    Rupturas entre o Presente e o Passado: Leituras sobre as Concepções de Tempo de Koselleck e Hannah Arendt.J. D. Barros - 2010 - Páginas de Filosofía 2 (2):65-88.
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  29.  15
    Tempo E narrativa.Maria da Glória Bordini - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):339-347.
    A palestra versa sobre a noção de tempo na antiguidade clássica e na modernidade e sua presença na narrativa literária, explorando as posições de Aristóteles e Paul Ricoeur sobre o modo como o discurso poético organiza o tempo físico. Para tanto, parte do modo fundamental de registro do tempo: o histórico, apoiado na experiência e na memória e secundado pelos sistemas sígnicos e pelos aparelhos ideológicos, e examina as transformações que a concepção de tempo sofre ao integrar uma narrativa (...)
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  30.  49
    Bergson: tempo e ação.Jonas Gonçalves Coelho - 2001 - Discurso 32:113-140.
    Propomo-nos a mostrar como a filosofia bergsoniana explica o porquê de a ação humana parecer ora previsível ora imprevisível, peculiaridade da qual decorrem tanto a concepção de que o método das ciências naturais deve ser imitado pelas ciências humanas quanto a idéia de que o método e as explicações das ciências humanas devem ser diferentes dos das ciências naturais. Recorrendo à noção de duração interior e ao modo de inserção da consciência no mundo, Bergson postula que, apesar de, não (...)
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  31.  71
    Infinito e tempo. A Filosofia da idéia de infinito e suas conseqüências para a concepção de temporalidade em Levinas.André Brayner de Farias - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):7-15.
    O trabalho pretende mostrar como a filosofia da idéia de infinito em Levinas se articula com a concepção da temporalidade diacrônica. A referência filosófica mais explícita e recorrente da idéia de infinito em Levinas é o pensamento cartesiano da Terceira Meditação, porém outras influências muito relevantes para este tema provêm dos textos talmúdicos. Procuramos aproximar as duas fontes do pensamento levinasiano, filosofia e judaísmo, pela análise de dois conceitos fundamentais da obra de Levinas, infinito e temporalidade. PALAVRAS-CHAVE – Infinito. (...)
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  32.  17
    O tempo das partes. Temporalidade e perspectiva em Espinosa.Mariana De Gainza - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:118.
    A filosofia espinosista foi freqüentemente associada com a imagem do círculo, como metáfora alusiva a um ser atemporal e a um saber eterno. Concretamente, Hegel utilizou essa associação para celebrar a concepção do infinito em ato de Espinosa; e interpretou a ilustração geométrica da Carta 12 nos termos dessa conexão entre infinitude verdadeira e circularidade. No presente trabalho, questionamos essa leitura, e utilizamos o exemplo espinosano dos círculos não concêntricos para tematizar a singular concepção espinosana da determinação e (...)
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  33.  24
    A concepção filosófica da história em ato e suas categorias fundamentais.Inácio Helfer & Polyana Tidre - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e35910.
    Neste artigo propomos fazer uma breve reconstrução da concepção filosófica da história em Hegel a fim de podermos apresentar os aspectos determinantes através dos quais, para o filósofo, a história se exibiria ao pensamento, bem como expor seu entendimento da história em ato. Para além das categorias “passado”, “presente” e “futuro”, Hegel, à maneira dos Iluministas e de sua aproximação entre história e progresso ou perfectibilidade, oferece um entendimento da história como “progresso na consciência da liberdade”. Analisaremos em que (...)
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  34.  14
    Un exemple de phénomenologie minimaliste: La discordance Des temps.Dominique Janicaud - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):13-19.
    Trata-se de delimitar uma abordagem não-metafísica de uma fenomenologia minimalista do tempo, através de um reexame da concepção de temporalidade, pela desmistificação do tempo linear e pelo exercicio do que seria uma discordância dos tempos.
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  35.  26
    Um palco de tensões e disputas: tempo presente e lembranças do passado no evangelho de Marcos.Daniel Brasil Justi, André Leonardo Chevitarese & Lair Amaro dos Santos Faria - 2019 - Horizonte 17 (52):315-344.
    Subject of constant reflections in other works and published studies, the theme of memory and its relations between past and present always provokes renewed perspectives regarding the readings of the ancient texts in our academic discussions. Analyzing the present time of a community behind an ancient document is likewise always challenging. However, in the present document (Mark’s Gospel), when analyzed in the light of heuristic concepts - such as memory, for example - there are very effective indications in proposing new (...)
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  36.  1
    Tempo de lembrar: recordações na velhice sobre comida da inf'ncia e juventude.Romilda de Souza Lima & Camila Luiza Luft - 2023 - Ágora – Revista de História e Geografia 25 (2):28-47.
    Este artigo trata da memória sobre a comida do passado por meio de relatos de pessoas inseridas na categoria de velhos/idosos no Brasil, aquelas acima de 60 anos. Envolvem recordações sobre como eram a alimentação e a comida da infância. Todas as 14 pessoas com quem conversamos optaram por falar das memórias ligadas, sobretudo, ao afeto e aos bons momentos, mesmo quando entremeavam no relato algumas dificuldades de escassez alimentar ou de pobreza. Foram entrevistadas pessoas idosas com idade entre 65 (...)
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  37.  20
    Educar, Elaborar o passado, Desnazificar: Memória histórica e neonazifascismo no início do século XXI.Robson Loureiro - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1541-1582.
    Educar, elaborar o passado, desnazificar: Memória histórica e neonazifascismo no início do século XXI Resumo: Apesar de o nazismo e o fascismo terem sido aparentemente “enterrados” após a 2ª Guerra Mundial, atualmente o avanço do nazifascismo causa preocupação em nível mundial. Este artigo trata do conceito de elaboração do passado – negação determinada do objeto – e busca responder como, quando, por que, quanto tempo durou e as principais características do Programa de Desnazificação na Alemanha do pós-guerra. Foi uma política (...)
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  38. Fragmentos do tempo: passado e futuro narrados no álbum Random Access Memories, do Daft Punk.Nuno Manna & Rafael José Azevedo - 2022 - Logos: Comuniação e Univerisdade 28 (3):125.
    O presente trabalho explora a possibilidade de compreensão de experiências temporais abertas por narrativas que se configuram por meio dos sons e da música no álbum Random Access Memories (2013), do grupo francês de música eletrônica Daft Punk. Destacamos no produto os modos com que ele articula questões e dinâmicas do tempo, da memória e da nostalgia, envolvendo pelo menos duas dimensões: a maneira como a banda explora uma dialética homem-máquina, revestindo – ou desconstruindo – aspectos sintéticos com elementos próprios (...)
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  39.  83
    O elemento diferencial de tempo e a causalidade física na dinâmica de D'Alembert.Michel Paty - 2005 - Discurso 35:167-216.
    Em sua concepção da dinâmica como ciência das mudanças dos movimentos dos corpos, D'Alambert propõe-se a exprimir estas mudanças somente em função das grandezas do movimento. Ele estabelece assim a possibilidade de concebê-las fisicamente, em relação às suas causas efetivas, sem recorrer a conceitos externos como o de força, afirmado a co-naturalidade da causa física e de seus efeitos, traduzida pelaç noção de aceleração instantânea, cuja significação física vincula-se à forma diferencial da grandeza tempo e ao conceito de movimento (...)
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  40.  52
    Tempo e intencionalidade temporal no Wittgenstein do período intermediário.Denis Perrin - 2009 - Dois Pontos 6 (1).
    Este artigo enfoca a questão da temporalidade no período intermediário deWittgenstein. Primeiro, ele estabelece a evolução do tratamento que o filósofo dispensa àidéia “fenomenológica”, de origem empirista, de um presente da consciência incessantementefluente: de início simplesmente adotada (em 1929) como uma descrição da experiênciaimediata, essa idéia é, em seguida, criticada em 1930-32 como a expressão de umadas tentações mais características do espírito filosófico. Depois, o artigo examina, numcaso particular (o da lembrança), o modo pelo qual Wittgenstein lida com os efeitos (...)
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  41.  25
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por base a querela (...)
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  42.  10
    Tempo naturale e natura immemoriale.Ted Toadvine - 2014 - Discipline filosofiche. 24 (2):9-22.
    Maurice Merleau-Ponty’s Phenomenology of Perception discloses reflection’s dependence on the prereflective and anonymous life of the body, which follows a cyclical temporal rhythm distinct from the linear time of personal history. This immemorial past is disclosed only indirectly as a resistance constitutive of reflection. The ontological significance of this “natural time” is developed, first, in The Visible and the Invisible’s account of nature as “always at the first day”, as an unending process of productive creation; and, secondly, in the nature (...)
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  43.  23
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  44.  23
    (1 other version)A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. Em (...)
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  45.  4
    Kandinsky e o Espírito. Tempo, Liberdade e Vida na Concepção Kandinskyana da «Vibração Interior».José Miranda Justo - 2010 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 18 (36):67-83.
    On the bas is of Kandinsky’s article “On the Question of Form”, there arises the possibility of reconstructing the specific features of the artist’s concept of “pure inner vibration” in connection with the concept of the “spiritual”. These features include an important articulation of different modalities of time, and a complex gradation of inner experience that starts with abstraction from external finality and ends with a criticism of subjectivity and a conception of inner universality, which - instead of being reducible (...)
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  46.  30
    EEG Signal Diversity Varies With Sleep Stage and Aspects of Dream Experience.Arnfinn Aamodt, André Sevenius Nilsen, Benjamin Thürer, Fatemeh Hasanzadeh Moghadam, Nils Kauppi, Bjørn Erik Juel & Johan Frederik Storm - 2021 - Frontiers in Psychology 12.
    Several theories link consciousness to complex cortical dynamics, as suggested by comparison of brain signal diversity between conscious states and states where consciousness is lost or reduced. In particular, Lempel-Ziv complexity, amplitude coalition entropy and synchrony coalition entropy distinguish wakefulness and REM sleep from deep sleep and anesthesia, and are elevated in psychedelic states, reported to increase the range and vividness of conscious contents. Some studies have even found correlations between complexity measures and facets of self-reported experience. As suggested by (...)
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  47.  24
    Covid-19 and education in Morocco as a potential model of concern for North Africa: a short commentary.Mohamed Abioui, Mohamed Dades, Yuriy Kostyuchenko, Mohammed Benssaou, Jesús Martínez-Frías, Lhassan M’Barki, Sarrah Ezaidi, Asmae Aichi, Andrea Di Cencio, Adele Garzarella & Carlos Neto de Carvalho - 2020 - International Journal of Ethics Education 5 (2):145-150.
    The key problems and challenges connected with the Covid-19 pandemic in the field of education in sub-Saharan Africa are described in this paper. The study is based on the information collected from teachers and parents during the lockdown. The main problems connected with the organization of distance learning, such as the availability and accessibility of electricity and stable communications, were described. The main questions connected with the support of e-learning such as unequal access to distance education platforms and tools and (...)
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  48.  92
    Contrary to time conditionals in Talmudic logic.M. Abraham, D. M. Gabbay & U. Schild - 2012 - Artificial Intelligence and Law 20 (2):145-179.
    We consider conditionals of the form A ⇒ B where A depends on the future and B on the present and past. We examine models for such conditional arising in Talmudic legal cases. We call such conditionals contrary to time conditionals.Three main aspects will be investigated: Inverse causality from future to past, where a future condition can influence a legal event in the past (this is a man made causality).Comparison with similar features in modern law.New types of temporal logics arising (...)
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  49. Promoting Knowledge Management Components in the Palestinian Higher Education Institutions - A Comparative Study.Samy S. Abu Naser, Mazen J. Al Shobaki & Youssef M. Abu Amuna - 2016 - International Letters of Social and Humanistic Sciences 73:42-53.
    Publication date: 29 September 2016 Source: Author: Samy S. Abu Naser, Mazen J. Al Shobaki, Youssef M. Abu Amuna This paper aims to measure knowledge management maturity in higher education institutions to determine the impact of knowledge management on high performance. Also the study aims to compare knowledge management maturity between universities and intermediate colleges. This study was applied on five higher education institutions in Gaza strip, Palestine. Asian productivity organization model was applied to measure Knowledge Management Maturity. Second dimension (...)
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  50.  6
    Ingiustizia E Storia: Il Tempo E Il Male Tra Kant E Weber.Bruno Accarino - 1994 - Roma: Editori Riuniti.
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