Este artigo pretende restituir a leitura que Heidegger e Sartre realizam da filosofia de Descartes, desvelando, a partir disso, as diferentes posições interpretativas que ambos os filósofos tomam em relação ao pensamento cartesiano. Observar-se-á que o tratamento dado por Heidegger à metafísica cartesiana explicita um anti-humanismo contrário ao humanismo sartreano. A partir dessa diferença, seremos capazes de assinalar um distanciamento teórico entre Heidegger e Sartre, distanciamento que poderá revelar, por conseguinte, a maneira peculiar pela qual Sartre opera com (...) os conceitos hedeggerianos em L’être et le néant. Palavras-chave: humanismo; anti-humanismo; fenomenologia; liberdade; metafísica.: This article aims to replace the Hedeigger’s and Sartre’s read from Descarte’s philosophy unveiling, from that, the different interpretive positions that both philosophers take in relation to the Cartesian thought. We will observe that the treatment given by Heidegger to the Cartesian metaphysics reveals an anti-humanism contrary from Sartre’s humanism. From this difference, we will be able to point out a theoretical detachment between Heidegger and Sartre, detachment that may reveal, meanwhile, the peculiar way by which Sartre deals with the Heidegger’s concepts in L’être et le néant. Keywords: humanism; anti-humanism; phenomenology; freedom; metaphysics. (shrink)

El artículo pretende actualizar el “Humanismo Crítico” desde el legado de la Escuela de Frankfurt. En una primera parte argumenta que la “abolición del ser humano” es una tendencia real de nuestras sociedades acutales (1) y que esta tendencia se hace visible a través de una crítica comprometida de la “modernidad neoliberal” (2). En la segunda explica lo que se entiende aquí por “Humanismo Crítico”, tratando de una de las propuestas de definir este concepto más actuales (3) para (...) después indicar que el concepto tal como es usado aquí se orienta en las obras de la Escuela de Frankfurt de las cuales se discuten por razones de espacio solamente las de Max Horkheimer (4) y de Theodor W. Adorno (5). El argumento central del artículo es que desde la perspectiva de la Escuela de Frankfurt el compromiso con el Humanismo Crítico obliga a la práctica de la investigación social crítica. (shrink)

En este artículo presentamos una descripción de la crítica de Iván Illich a la sociedad industrial, específicamente en relación al problema de la energía y de la equidad. Especial atención es dada al concepto de convivencialidad y a sus posibles repercusiones para enfrentar los problemas energéticos. Una discusión en torno a la manera de Illich de criticar a la sociedad es presentada, en relación a lo que ha sido llamado un “humanismo crítico” y al problema de las necesidades individuales.

Este artigo toma o tema do humanismo como questão central no pensamento que Francisco vem formulando em seu magistério, cujo pontificado iniciou-se em 2013, no contexto da renúncia do papa Bento XVI. John W. O’Malley diz que “ninguém esperava que o novo papa acendesse um entusiasmo quase maníaco e que o fizesse não apenas entre os católicos, mas também entre pessoas de outras tradições religiosas e, ainda mais surpreendente, em pessoas sem qualquer crença religiosa. De repente, uma longa era (...) parecia ter acabado e uma nova parecia ter começado”. No humanismo de Francisco não se encontram separados natureza, cultura, história e mistério. Portanto, pode-se dizer que nele encontra-se uma cosmologia articulada com uma filosofia e teologia da cultura e da história cujo acabamento está no ápice de uma mística. Assim, três direções tomam este artigo enquanto perguntas investigativas. Primeira: como se apresenta o humanismo formulado por Francisco no contexto dos humanismos? Segundo: o humanismo formulado por Francisco e que se insere na Doutrina Social da Igreja é factível à construção de uma fraternidade universal? Terceiro: Quais condições teóricas e práticas podem ser encontradas na formulação de Francisco para a consecução e realização do projeto de uma fraternidade universal? Estas questões buscam e acenam na totalidade da Laudato Si’ uma proposição de uma arquitetônica de saberes, novidade ímpar na história das encíclicas desde Leão XIII no século XIX. A hipótese que atravessa esta reflexão é a de que Francisco formula um humanismo libertador, portanto, há um giro no interior da própria Doutrina Social da Igreja fazendo com que sua leitura eurocêntrica até o pontificado de Bento XVI se dê, doravante, em perspectiva desde as periferias do mundo globalizado, ou seja, desde a América Latina Caribenha, a África, a Ásia e a Oceania, subsumindo a opção preferencial e solidária pelos mais pobres. (shrink)

El autor postula la necesidad de la recuperación del humanismo concreto, lo que requiere mirarlo de manera crítica y reconocer su desdoblamiento que lo vuelve un humanismo abstracto que deriva hacia la violencia. Si no lo advertimos, señala el autor, a cada renacimiento del humanismo el circuito de desdoblamiento vuelve a empezar con su correspondiente justificación ideológica, que describe la deshumanización como una acción al servicio de lo humano.

El humanismo, asociado históricamente a la educación –la paideia griega- merece ser repensado y recuperado para la educación en un momento de cambio tecnológico tan acelerado y tan influyente en la condición humana que ya hay quien habla de “transhumanismo”. Se analiza la riqueza polisémica de la noción de humanismo y el valor de la formación humanística al servicio de la justicia; y finalmente, su valor como aprendizaje del goce mismo de vivir. En suma, su alto valor educativo. (...) Palabras clave: Humanismo, educación, transhumanismo, justicia, goce de vivir. (shrink)

El presente artículo intenta mostrar la forma particular que el humanismo adoptó en el desarrollo del pensamiento latino-americano. Las condiciones históricas del continente (dependencia económica, política y social primero de España, y luego de Europa y de Norteamérica) han sido causa determinante para que la filosofía latinoamericana haya oscilado hacia la ideología en detrimento del aspecto científico, y ha marcado también la búsqueda de autenticidad y especificidad en el discurso filosófico.

“Pós-humano” se tornou um termo guarda-chuva para se referir à variedade de escolas de pensamento e diferentes movimentos, incluindo o pós-humanismo filosófico, cultural e crítico; transumanismo ; a abordagem feminista dos novos materialismos; o panorama heterogêneo do anti-humanismo, meta-humanismo, meta-humanidades e pós-humanidades. Tal uso genérico e abrangente do termo criou confusões metodológicas e teóricas entre especialistas e não especialistas. Este ensaio irá explorar as diferenças entre esses movimentos, focando particularmente nas áreas de significação compartilhadas pelo pós-humanismo (...) e transumanismo. Ao apresentar essas duas filosofias independentes, ainda que relacionadas, o pós-humanismo pode-se provar um ponto de vista mais compreensível para refletir sobre futuros possíveis. (shrink)

Partiendo de una experiencia supuestamente ‘liberadora’ del ser del hombre en la modernidad, correlato de la secularización, en este trabajo presentamos algunos trazos esenciales de la profunda crítica antihumanista -avanzado el siglo XX- a este hombre ideal ya en aguda crisis. En este sentido, la experiencia cultural actual considera en gran medida que este ‘hombre’ se ‘construye’ a sí mismo desde su voluntad y libertad desancladas de Dios y de la verdad, con el objetivo de una vida posthumana. Sostenemos que (...) se trata de un neopaganismo, caracterizado por un pensamiento inmanentista, postmetafísico y materialista que no reconoce la realidad del hombre y su trascendencia -licuada en gran medida en el poder y lo político o bien en el poder de la tecnociencia del ideal transhumanista-, verdad en la que únicamente puede vivir digna y felizmente. Se defenderá la importancia de restaurar la matriz cristiana -y más precisamente católica- para una formación integral de la persona como auténtico humanismo. (shrink)

Humanismo do outro homem: perspectivas de uma formação a partir da sensibilidade e da ética com Emmanuel Levinas Resumo: As teorias da formação alcançam grande expressividade com o desenvolvimento dos ideais do humanismo moderno. Trata-se de um projeto civilizatório que visa elevar a humanidade ao seu mais alto grau de perfectibilidade. A história e a filosofia do século XX, no entanto, desautorizaram a crença no humanismo e colocaram os seus fundamentos em crise. Essa crise estende-se a tudo (...) que foi edificado sobre o humanismo, inclusive o projeto de uma formação para o esclarecimento e para a perfectibilidade. O que o artigo propõe é uma leitura sobre a resposta à crise do humanismo a partir da filosofia da subjetividade de Levinas. Assim, assume-se o afastamento do discurso humanista da modernidade para apresentar uma perspectiva à formação orientada pela sensibilidade e pelo acolhimento a outrem. Numa revisão do conceito de formação, o texto volta sua atenção para uma ética do acolhimento à alteridade: um humanismo do outro homem. Palavras-chave: Formação; Humanismo; Sensibilidade; Ética; Emmanuel Levinas. Humanism of the other man: perspectives of a formation from the sensitivity and the ethics with Emmanuel Levinas: The theories of formation reach great expressiveness with the development of the ideals of modern humanism. It is a civilizing project that aims to elevate humanity to its highest degree of perfectibility. The history and philosophy of the twentieth century, however, disallowed the belief in humanism and submitted its foundations to the crisis. This crisis extends to everything that has been built on humanism, including the design of a formation for enlightenment and perfectibility. What is proposed is a reading on the response to the crisis of humanism from the Levinas' philosophy of subjectivity. Thus, the article takes away from the humanist discourse of modernity, and presents a perspective for the formation now oriented by sensitivity and acceptance of others. In a review of the concept of formation, the text turns its attention to an ethic of welcoming to otherness: a humanism of the other man. Keywords: Formation; Humanism; Sensitivity; Ethic; Emmanuel Levinas. Humanismo del otro hombre: perspectivas de una formación a partir de la sensibilidad y de la ética con Emmanuel Levinas Resumen: Las teorías de la formación logran gran expresividad con el desarrollo de los ideales del humanismo moderno. Se trata de un proyecto civilizatorio que pretende elevar la humanidad a su más alto grado de perfectibilidad. La historia y la filosofía del siglo XX, sin embargo, desautorizaron la creencia en el humanismo y plantearon sus fundamentos en crisis. Esta crisis se extiende a todo lo que ha sido edificado sobre el humanismo, incluso el proyecto de una formación para el esclarecimiento y la perfectibilidad. Lo que el artículo propone es una lectura sobre la respuesta a la crisis del humanismo a partir de la filosofía de la subjetividad de Levinas. Así, se asume el alejamiento del discurso humanista de la modernidad para presentar una perspectiva a la formación orientada por la sensibilidad y la acogida a otro. Revisando el concepto de formación, el texto vuelve su atención hacia una ética de la acogida a la alteridad: un humanismo del otro hombre. Palabras clave: Formación; Humanismo; Sensibilidad; Ética; Emmanuel Levinas. Data de registro: 04/02/2019 Data de aceite: 30/10/2019. (shrink)

O HUMANISMO NA HERMENÊUTICA FILOSÓFICA: PARA ALÉM DO SÓCIOPOLÍTICO- ECONÔMICO.

Trata-se de compreender a noção de intelectual clássico no pensamento de Sartre, mais especificamente a partir das conferências _Plaidoyer pour les intellectuels_. Veremos que o percurso de transformação do técnico do saber prático em intelectual se inicia com o desvelamento da contradição da sociedade e de seu próprio papel, na descoberta da falsidade do humanismo burguês, abstrato e excludente. Contra a ideologia que o selecionou e o educou, o intelectual coloca a necessidade de pensar a partir do concreto e (...) das particularidades, o que não implica um relativismo subjetivista. Ao abandonar o universal abstrato, o intelectual propõe, em seu lugar, uma universalização singular, assumindo o paradoxo proposto por Kierkegaard e atualizado por Sartre. Neste sentido, aproximar as conferências de 1965 sobre o intelectual com a conferência sobre Kierkegaard, ministrada no ano seguinte, é fundamental para melhor compreendermos o papel do intelectual clássico e como, no questionamento teórico do falso humanismo da classe dominante e no questionamento prático de suas atitudes cotidianas, ele mantém a ambiguidade entre universal e singular, objetividade e subjetividade. Assim, podemos por fim compreender como o humanismo existencialista se coloca. (shrink)

RESUMEN: Aplicando una metodología hermenéutica intertextual, el artículo ofrece un análisis de diferentes momentos en la articulación del humanismo poscolonial, sistematizando los nexos conceptuales entre las propuestas de Fanon / Bhabha y Bhabha / Said. El artículo interpreta el humanismo poscolonial como una epistemología crítica que permite dilucidar los mecanismos de violencia cultural y epistémica inherentes a los proyectos y a las narrativas etno-nacionalistas, y plantea la posibilidad de un horizonte de ciudadanía intercultural en el contexto presente de (...) crisis de la Unión Europea posBrexit.ABSTRACT: This article offers an analysis of different moments in the articulation of postcolonial humanism through a systematization of conceptual nexus among the proposals of Fanon / Bhabha and Bhabha / Said, the article highlights the contemporary dimensions of postcolonial humanism. By doing intertextual hermeneutic analysis, the article interprets postcolonial humanism as a critical epistemology that elucidates the mechanisms of cultural and epistemic violence inherent to ethno-nationalist narratives and strategies, in the current context of postBrexit EU crisis.PALABRAS CLAVE: interculturalidad; etno-nacionalismo; humanismo poscolonial; democracia; derechos universalesKEYWORDS: interculturality; ethno-nationalism; postcolonial humanism; democracy; universal rights. (shrink)

El presente escrito pretende explicar la relevancia y actualidad ética del pensamiento personalista comunitario de Emmanuel Mounier contextualizándolo en medio de los desafíos del post-humanismo. De este modo, la exposición se centrará en un primer momento en el mundo actual y la “muerte del ser humano”, para luego detallar en qué consiste el post-humanismo y el personalismo comunitario. Finalmente, se confrontarán las ideas provenientes del post-humanismo con la propuesta de Mounier.

Radicalismos estéticos o falsos radicallsmos.--Humanismo y sociedad.--Los sustitutivos del entusiasmo.--Ambigüedad y semidesarrollo.

Esta obra presenta un debate entre Ambrosio Velasco y José Luis Villacañas sobre si los teólogos y juristas defensores de los indios y los pueblos indígenas durante la colonización de América, como Vitoria o Alonso de Veracruz, defendían un concepto político propio de un humanismo republicano, contrario a uno imperial y eurocéntrico. Para ello evalúan también hasta qué punto esos escolásticos defendían un concepto de racionalidad dialógica, basada en la retórica y la dialéctica y distinta a la racionalidad deductiva (...) que triunfaría en la modernidad o, en cambio, se mantenían dentro de esta segunda."--Page 4 of cover. (shrink)

Este trabajo se centra en el concepto de humanismo de la libertad de Carlos Astrada, entendido como eje principal de articulación de los pensamientos de Marx y Heidegger. Esa articulación es presentada en principio a partir de la copertenencia de ambos filósofos al campo de las filosofías de la praxis. Sin embargo, si prestamos mayor atención al modo concreto en que Astrada comprende y expone lo más propio de cada uno de esos pensamientos, notaremos que esa confluencia no remite (...) simple ni fundamentalmente a la filosofía de la praxis, sino a una tarea aún pendiente en la que se anudan la historia de la filosofía y la filosofía de la historia: la salida definitiva del sistema cerrado del idealismo y de la filosofía de Hegel. (shrink)

La necesidad de Normas Jurídicas más humanistas, se va abriendo paso amén de políticas poco humanistas, cada vez más crecientes. Corresponde a la Filosofía del Derecho, dar respuesta a las interrogantes del hombre ante las injusticias. Ninguna Ley, por justa que pueda parecer, si no tiene al hombre, su humanidad, integridad y dignidad, como centro de protección, no debe ser legitimada por el poder estatal, porque, la principal función del Estado, es y debe ser, la protección del hombre mismo.

El trabajo analiza la obra del filósofo Arturo Andrés Roig, recientemente fallecido, desde la perspectiva del humanismo latinoamericano, corriente de pensamiento crítico de fuerte presencia en América Latina. El núcleo de la propuesta teórica de Roig está dado por la problemática del sujeto o, como ..

Se propone una posición humanista antropo-descentrada y no antropocéntrica, en la que lo humano siempre está presente en cualquier proceso cultural, pero no solo desde la versión ofrecida por la cultura occidental, que ha sido más mercado-céntrica o estado-céntrica que antropocéntrica por fetichizar sus propias producciones y creaciones. Desde ella se combina constructiva y dialógicamente la defensa de los derechos humanos con posiciones más geo-céntricas o bio-céntricas, que dan prioridad y giran en torno a los derechos de la Naturaleza. Entre (...) ambas hay una simbiosis, una coordinación y unión. Esta interrelación se complementa con una mirada intercultural con la que se defiende y reivindica todo proceso en el que tanto a los seres humanos como a la Naturaleza se les tratan como sujetos a partir de las sociabilidades y relaciones sociales. Lo común es la base de estas tramas sociales con perspectiva intercultural. (shrink)

It would be possible to be affirmed that the most of the educational goals that modernity assumes, they settled down from the Renaissance. The postmodern age, in its critic to the modern period, demands the recovery of some losses. At the time of fast changes as it happens in the Renaissance, the Humanism originates a fruitful debate. According to the authors protagonists, the controversy became a dialogue plenty of common questions to which we find in the contemporary discussion. The reflection (...) on the thought of one of the most representative and well-known authors, Comenio, it serves to think on the encounter of traditions in Philosophy of Education. He is a thinker who supplies the basis for his educational practice on a Philosophy of education and projects a reform to confront some problems that in the essential are repeated today. (shrink)

No presente artigo,investigo como o humanismo renascentista, a partir de seu desejo de conhecimento e de uma idéia de dignidade do homem,pode ser encarado como um estágio prévio da subjetividade moderna que eclodirá no século XVII.

El escrito se centra en el humanismo renacentista, con el objetivo de analizar los conceptos de dignidad y libertad en el De dignitate hominis (1486) de Pico della Mirándola. Si bien este texto se toma como paradigmático del giro antropológico humanista respecto de la Escolástica, con todo, creemos que dicha revalorización del hombre no se hace desde sí, sino desde Dios. Para ello analizaremos algunas de las “voces” que se hallan en Pico, como ser Zoroastro, Hermes, Duns Escoto, que (...) terminan por confluir en una concepción de dignidad humana fundada en la relación con Dios. (shrink)

Este trabajo analiza la historicidad del lenguaje como prioridad ontológica del humanismo retórico . Esta indagación se proyecta en el seguimiento de la relación que establece Unamuno entre la palabra y el pensamiento.This work analyses the historicity of language as an ontological priority of rhetorical humanism . The research is linked to the relationship established by Unamuno between word and thought.

En los siglos XV y XVI, con "Humanismo" entendemos una nueva forma de entender al ser humano, que destaca su dignidad y su valor intrínseco. Se potencia cada vez más la capacidad activa, transformadora y creativa del ser humano, lo que lo hace una realidad única en el mundo y separado de él. Esa dignidad le viene de su naturaleza racional y libre, por la que puede darse una identidad propia a través de sus acciones. Por tanto, se debe (...) hablar de “humanismos” e incluso de un humanismo escolástico por la renovación interna que se dio cuando se asumen temas y planteamientos. Por eso se puede vincular la propuesta de Francisco de Vitoria (fundador de la Escuela de Salamanca) con el humanismo, no sólo en confluencia de temas, sino también de estilo y contenido. No así en posiciones últimas, como la fundamentación del término persona, en el que vemos sumariamente dos posiciones: la de Valla y la de Vitoria, de la que se enunciarán las líneas principales de su argumentación. (shrink)

La tensión entre las letras y las armas, la teoría y la práctica, la experiencia técnica y el saber erudito y humanista, las tendencias medievalizantes y las modernas han movilizado buena parte de las interpretaciones del Arte de la guerra de Maquiavelo. Escrito en un momento de fuertes transiciones, en los albores de lo que se ha venido llamando la revolución militar moderna, la noción de “humanismo militar” parecía un razonable punto de partida para comprender un texto que, en (...) efecto, sale a la luz en un momento histórico de transición, que desarrollaba una cierta complejidad literaria y que contenía evidentes trazos clasicistas, pero que buscaba poner en orden la experiencia de las “cosas modernas”. (shrink)

It would be possible to be affirmed that the most of the educational goals that modernity assumes, they settled down from the Renaissance. The postmodern age, in its critic to the modern period, demands the recovery of some losses. At the time of fast changes as it happens in the Renaissance, the Humanism originates a fruitful debate. According to the authors protagonists, the controversy became a dialogue plenty of common questions to which we find in the contemporary discussion. The reflection (...) on the thought of one of the most representative and well-known authors, Comenio, it serves to think on the encounter of traditions in Philosophy of Education. He is a thinker who supplies the basis for his educational practice on a Philosophy of education and projects a reform to confront some problems that in the essential are repeated today. (shrink)

Nosso objetivo neste artigo é expor a maneira como Merleau-Ponty desenvolve, no texto “Nota sobre Maquiavel”, o argumento de que o pensamento político de Maquiavel é essencialmente humanista, uma vez que problematiza, entre outras coisas, as relações do homem com o homem e as relações dos homens com sua situação e com a história, tendo como fio condutor de tal problematização o papel a ser desempenhado pelo príncipe na direção do Estado e, consequentemente, das vidas de seus súditos.

Este artículo es un breve aviso de un proyecto de investigación más ambicioso, aún en curso, sobre la relación entre nihilismo y postmodernismo. Recoge algunas ideas de Heidegger y de sus comentaristas más recientes, muy especialmente del llamado "pensamiento débil", buscando una respuesta al nihilismo contemporáneo en una sociedad que se caracteriza por secularizar todo lo trascendente. Por lo tanto, este ensayo puede considerarse como un intento de definir el contexto del problema desde un punto de vista "postnihilista".

En los albores de una nueva etapa en el Antropoceno, marcada por el avance de las tecnologías de la información y la comunicación, la robótica, la hiperconectividad mediante dispositivos móviles digitales, los sensores remotos, la realidad virtual y la inteligencia artificial; la ciencia, la filosofía y la sociedad en general comienza a cuestionarse los impactos tanto ecológicos como ontológicos de estas tecnologías sobre el bienestar humano y el bienestar de la naturaleza. En este contexto, este artículo, elaborado a partir de (...) una revisión bibliográfica de definiciones precedentes, sobre la base de un enfoque holístico y biocéntrico que posiciona a la naturaleza en el centro de la problemática, busca aportar a la discusión teórica y filosófica acerca del concepto de ‘transnaturaleza’. Entendiendo a la ‘transnaturaleza’ de una manera alternativa a la que se puede desprender desde el enfoque de transhumanismo antropocéntrico dominante vigente. Con esto se espera, aportar a la reflexión ética y teórica sobre la relación humano-tecnología-naturaleza en el contexto de la policrisis vigente, con el propósito de incentivar transformaciones valóricas y conceptuales que propicien futuros más auspiciosos para la naturaleza en su noción amplia y compleja que integra tanto a seres humanos como no humanos. (shrink)

Este artículo presenta la filosofía de Marcel como una reflexión sobre el ser humano que es, en el fondo, una forma de humanismo. Es, no obstante, un humanismo trágico, una visión del ser humano como un ser digno que puede destruirse a sí mismo. Esta capacidad de envilecimiento es tal que ha llevado a los seres humanos a vivir en un mundo roto. Sin embargo, la descripción que Marcel realiza de la sociedad industrial occidentalizada no cae en el (...) desanimo, pues a pesar de que no se dan las condiciones óptimas, siempre es posible recuperar la sabiduría, el pensar capaz de ejercer un control sobre la técnica. En este escrito se describirá la filosofía concreta del francés, se pasará a su visión del ser humano y se concluirá con la exposición de su análisis de la crisis que está padeciendo el ser humano agónico tras la muerte de Dios. (shrink)

El humanismo, notable corriente de pensamiento que cobró gran fuerza durante el Renacimiento, supuso un importante cambio en las consideraciones teórico-filosóficas de los intelectuales de diversos ámbitos. No obstante, su expansión resultó tanto intermitente como desigual. No se presentó de la misma manera en todos los lugares, en todos los tiempos ni con todos los pensadores. Así, hubo reflexiones con ideas fuertemente esencialistas que no denotaron un cambio profundo en comparación con las consideraciones medievales, pero también hubo otras que (...) supusieron un vehemente intento por ir más allá de aquel paradigma. En vistas de aquello, este trabajo pretende mostrar las características distintivas de un humanismo como el de Baltasar Gracián, un jesuita español del siglo XVII que se desempeñó como literato y filósofo. Alguien que, en un lugar que apostaba por la ortodoxia católica, puso como centro de sus consideraciones una compleja y aguda reflexión en apariencia profana y secular acerca de cómo era y debía ser el ser humano. (shrink)

A cabal organização técnica do mundo corresponde à era da metafísica consumada –como a viu Heidegger, mas não Habermas– e à instrumentalização do pensamento que automatiza a existência humana, tornando-a inteiramente dependente do cálculo que move a disponibilização de tudo em conformidade com a vontade de poder da “armação”. A tecnificação da vida, com os constrangimentos que derivam da rigidez de sua própria lógica, não se apresenta como mero produto ou desdobramento de necessidades naturais do humano tornado “sujeito” da técnica. (...) A esse respeito, a metafísica do humanismo –e seu braço operativo, a ciência moderna enquanto tecnociência– consiste na antropologia da determinação técnica do mundo pela volição humana. (shrink)

Durante las últimas tres décadas, la Neurociencia ha logrado avances espectaculares, pero la investigación tiene ante sí graves retos. Comentamos proyectos actuales de investigación neurocientífica, como el Proyecto Conectoma, el Proyecto Brain, y el Human Brain Proyect. Estudiamos la confluencia de las tecnologías biomédicas e ingeniería genética con la inteligencia artificial y computación, y el impacto que tienen en el conocimiento del mundo exterior y de nosotros mismos. Identificamos potencialidades y amenazas de las nuevas tecnologías y la contribución a la (...) conformación del pensamiento posthumanista. (shrink)

En este libro, el autor examina un amplio abanico temático y de fuentes en el campo moral y filosófico. La propuesta se concentra en delinear la concepción de un humanismo responsable en el seno de la comunidad. Despejar el camino hacia esa meta, irse abriendo paso teóricamente entre las nociones y corrientes que el pensamiento ha hilado a lo largo de los siglos sobre la cuestión, dialogar con ellas y presentar una visión que nos interpela por su novedad y (...) actualidad es su gran contribución. (shrink)