Results for ' Hesíodo'

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  1.  3
    Hesíodo como precursor do espírito do capitalismo.Renato Nunes Bittencourt - 2019 - Dissertatio 49:246-259.
    Neste texto realizamos uma interpretação acerca do valor ético do trabalho na obra de Hesíodo como um modo do ser humano desenvolver em termos práticos a prédica helênica da justa medida, de tal forma que o homem agrade aos olhares divinos. Para Hesíodo, o trabalho não é apenas o meio justo de se conseguir riqueza, mas também o processo que granjeia a estima dos deuses através do esforço dispendido nas atividades cotidianas, enquanto que o ato de não trabalhar (...)
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  2.  21
    Hesíodo, profeta y pensador.Josep Alsina Clota - 1956 - Convivium: revista de filosofía 2:115-143.
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  3.  13
    De Helena a Pandora. Mujeres y feminidad en Homero y Hesíodo.María Secades Fonseca - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 114:85-107.
    El presente artículo tiene como telón de fondo los poemas atribuidos a Homero y los de Hesíodo y se interesa, en particular, en los personajes femeninos representados en ellos, así como en la valoración de la feminidad o de aquellas características consideradas propias de las mujeres y que se definen por contraposición a lo masculino. Para ello, este análisis se sirve de la perspectiva de género. Asidos a esta herramienta hermenéutica se profundizará en el complejo paisaje de las construcciones (...)
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  4.  16
    Hesíodo, profeta y pensador.JosepAlsina Clota - 1956 - Convivium: revista de filosofía 2:115-143.
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  5.  15
    Amores, partos y linaje: Una lectura política del nacimiento en Hesíodo.Cecilia Colombani - 2018 - Circe de Clásicos y Modernos 22 (1):49-62.
    Este artículo analiza el ‘nacimiento’ como dispositivo político en la obra de Hesíodo. En primer lugar, nos referimos a una dimensión política en la medida en que algunos nacimientos se despliegan en el marco de las relaciones de poder, en el escenario de las tensiones habituales inherentes a la dramática divina en su relato arquetípico; en segundo lugar, nos referimos a los efectos que tales nacimientos producen en el topos de la economía general del mito como logos explicativo. Este (...)
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  6.  21
    Resenha de Torrano, J. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.Maria Aparecida De Oliveira Silva - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 31.
    Resenha de Jaa Torrano. Mito e imagens míticas. Hesíodo, homéricos, tragédia e Platão.São Paulo, Córrego.
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  7. El Khaos de Hesiodo y los rumbos interpretativos de la cuestión de los orígenes.C. López Salgado - 1985 - Filosofia Oggi 8 (3):465-478.
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  8.  54
    Libro reseñado: Hesíodo (siglo VIII a.C.). Autor: Ángel Sánchez de la Torre.Lorca Martín de Villodres & María Isabel - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 47:189-193.
    Volver nuestra atención hacia la lectura pausada y el estudio detenido de los clásicos resulta siempre enriquecedor, reconfortante, pero a la vez necesario, porque nos ayuda a tomar verdaderamente conciencia de que numerosos conceptos filosóficos y estructuras argumentativas, que son tenidas por modernas, encuentran sin embargo su fuente original en el caudal inagotable del pensamiento griego. Ello pone de mani esto el impetuoso afán humano por desentrañar el origen primero de las cosas, ya existente de forma notable, en los albores (...)
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  9.  10
    I.Zu Hesiodos.Rud Peppmüller - 1882 - Philologus: Zeitschrift für Antike Literatur Und Ihre Rezeption 41 (1-4):1-10.
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  10.  11
    XI. Zu Hesiodos.Rudolf Peppmüller - 1880 - Philologus: Zeitschrift für Antike Literatur Und Ihre Rezeption 39 (1-4):385-395.
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  11. A fábula “o gavião E o rouxinol” como instrumento didático-pedagógico no poema os trabalhos E os Dias de hesíodo.Elisa Costa Elisa Costa Brandão de Carvalho - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):115-123.
    O presente trabalho tem por objetivo analisar a fábula “O gavião e o rouxinol”, presente na obra de Hesíodo Os Trabalhos e os Dias, destacando a intenção didática e pedagógica presente na fábula, a preocupação com a conduta ética e moral dos indivíduos que faziam parte daquela sociedade arcaica e campesina, da qual o próprio Hesíodo pertencia e, principalmente, justificar a importância da fábula como propósito exortativo e educacional de Hesíodo ao chamar a atenção de seu irmão (...)
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  12.  12
    Pandora e O Segundo Sexo: Um diálogo entre Beauvoir e Hesíodo.Camila do Espírito Santo Prado de Oliveira - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):150-161.
    Resumo: Nossa intenção, neste artigo, é apresentar uma leitura da narrativa hesiódica da criação de Pandora, a primeira mulher, analisando sob quais aspectos aparecem, na poesia arcaica grega, os traços míticos relacionados ao feminino que Simone de Beauvoir mapeia na segunda e na terceira parte do primeiro volume de O Segundo Sexo, intituladas História e Os Mitos. O que de próprio à condição feminina ocidental é atribuído à mulher desde Hesíodo e como? A leitura que faremos segue a estratégia (...)
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  13.  10
    Los orígenes de la filosofía griega: de Hesíodo a Parménides.Olof Gigon - 1984
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  14.  20
    (1 other version)SÁNCHEZ DE LA TORRE, Ángel: "Hesíodo ", Ediciones del Orto, Biblioteca Filosófica 145, Madrid, 2012, 94p.María Isabel Lorca Martín de Villodres - 2013 - Agora 32 (2).
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  15. Los comienzos de la teoría europea del Derecho y del Estado en Hesíodo.Alfred von Verdross - 1957 - Dianoia 3 (3):221.
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  16.  13
    Antología gnómica de la literatura griega: Homero-Hesíodo.Analía Sapere - 2013 - Argos (Universidad Simón Bolívar) 36 (2):208-210.
    Este trabajo se propone examinar algunas características de la máscara del coquus en el corpus plautino. En primer término, se estudia el modo en que este personaje, a partir de las referencias al castigo físico y a la pasividad sexual, es construido como un cuerpo subordinado al servicio de otros. Luego, se consideran sus apariciones como ladrón y como proveedor de placeres corporales. Proponemos que la forma en que los cocineros son representados en la palliata de Plauto pone en evidencia (...)
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  17. Tipos históricos del filosofar físico desde Hesiodo hasta Kant.García Bacca & Juan David - 1941 - Tucmán: [Imprenta Miguel Violetto (soc. resp. ltda.).
     
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  18.  8
    Ruindad y falta de hospitalidad en Hesíodo. Las marcas de la Decadencia antropológica.María Cecilia Colombani - 2021 - Tábano 18:123-128.
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  19.  41
    Eski Yunan Yazınından İki Ekphrasis Örneği- Homeros'un "Akhilleus'un Kalkanı" ile Hesiodos'un "Herak.Didem Demi̇ralp - 2014 - Journal of Turkish Studies 9 (Volume 9 Issue 10):359-359.
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  20.  81
    Giselle von der Walde: Poesía y mentira. La crítica de Platón a las poéticas de Homero, Hesíodo y Píndaro en el Ión y en República 2, Ediciones Uniandes, Bogotá: 2010. [REVIEW]Julio del Valle - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):155-162.
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  21. Tránsito del Mythos al Logos: Hesíodo—Heraclito—Parménides. [REVIEW]G. B. Kerferd - 1972 - The Classical Review 22 (1):117-118.
  22.  7
    Die Dichterweihe und ihre Symbolik. Untersuchungen zu Hesiodos, Kallimachos, Properz und Ennius. [REVIEW]W. J. Verdenius - 1967 - Mnemosyne 20 (4):458-460.
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  23.  46
    Poet-prophet and poet-philosopher: the frontiers of the poetic discourse in Hesiod’s Theogony and Works and days.Christian Werner - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:25-35.
    Discute-se a interface entre discursos poéticos e proféticos e a área de atuação de seus respectivos especialistas, na Grécia arcaica, a partir de uma análise de certas passagens dos poemas Teogonia e Trabalhos e dias de Hesíodo. O enfoque é a afirmação, na Teogonia , que a consagração do poeta pelas Musas, ou seja, sua união com uma realidade sagrada, lhe permite celebrar o futuro. A afirmação é discutida através da interpretação de passagens em Trabalhos e dias.
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  24.  13
    A 'Pedagogia do Ser e Fazer' em Os Trabalhos e os Dias.José Joaquim Pereira Melo - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1273-1301.
    Resumo: A proposta é analisar a concepção de trabalho de Hesíodo em Os Trabalhos e Os Dias e abordar os referenciais de sua relação entre trabalho, virtude e justiça. A fonte é: Os Trabalhos e Os Dias e análise contemporânea de sua obra, já consagrada. Entende-se que as necessidades materiais, comuns e aceitas no mundo rural de então, motivaram-no a defender o trabalho como meio de transformação social e de superação do contexto desolador em que vivia o camponês. Seu (...)
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  25.  69
    Algunas reflexiones sobre la noción griega temprana de inspiración poética.Gerard Naddaf - 2009 - Areté. Revista de Filosofía 21 (1):51-86.
    El origen y significado de la “inspiración poética” ha sido siempre objeto de considerable controversia. Lo que los críticos no preguntan muy a menudo es: ¿cuáles son las palabras o frases que los textos poéticos tempranos, previos al Período Clásico, usaron para expresar el genio poético o mousikē que nosotros asociamos con la inspiración en la poesía griega temprana? En este ensayo examino, en primer lugar y principalmente, tanto la terminología empleada por Homero y Hesíodo para expresar la experiencia (...)
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  26.  40
    Aristóteles Y la economía entre Los límites de la razón práctica.Matthias Vollet - 2007 - Ideas Y Valores 56 (134):45-60.
    Resumen: Comparada con la economía de hoy, la de la Grecia antigua -por lo menos en una de sus concepciones- era una economía limitada. Exteriormente, porque en Hesíodo sirve para el sustento de la casa, y en Aristóteles para el sustento de la ciudad; interiormente y de manera sistemática, en el pri..
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  27.  16
    Identidad (especialización) y heterodoxia (mundanización): ¿dos formas de pensar la filosofía hoy?Ramón Román Alcalá - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 54:137-148.
    Ya Hesíodo hace más de 25 siglos escribía al principio de “Los trabajos y los días” [1] que el sustento, aquello que hace vivir a los hombres, los dioses lo han ocultado, pues de otro modo con trabajar un solo día, podríamos tener todo el año para no hacer prácticamente nada. Si fuera igual de fácil descubrir con la filosofía la explicación de las cosas, con pensarlas un rato sería suficiente y podríamos dedicar el resto del año a no (...)
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  28. A influência de Platão na composição dos romances antigos.Beatriz Saar - 2022 - Codex 10 (2):1-18.
    É relativamente recente a perspectiva revisionista dos intentos filosóficos de Platão. Apesar disso, a ideia de um filósofo preocupado apenas em construir um edifício sistemático e hermético tem se mostrado cada vez menos sustentável, principalmente quando se observam as diversas fontes que apontam para interesses que não se restringem à filosofia, bem como para o desenvolvimento dos aspectos dramáticos presentes no corpus platônico como um todo. A ideia de que a literatura tem uma influência na obra platônica parece clara e (...)
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  29.  19
    Eros e Éris na filosofia de Arthur Schopenhauer.Fernanda Daniela Prado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer entende a sua filosofia como um sistema orgânico e afirma que o mundo é vontade e aparece como representação, ou seja, tudo é vontade e, por conseguinte, manifestação da vontade. De modo especial, o autor define uma das formas mais penetrantes da vontade, assim chamada de Vontade de vida, entendida como uma força obscura e cega; um impulso terrível e dramático, que move os indivíduos de forma dolorosa e (...)
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  30.  55
    Prometeu: a sabedoria pelo trabalho e pela dor.Celso Candido Azambuja - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:19-27.
    Exploramos aqui as conexões do mito de Prometeu com o nascimento do iluminismo ocidental. O estudo tem como base as obras de Hesíodo e Ésquilo, a partir das interpretações de Werner Jaeger e Junito Brandão. Nos poemas de Hesíodo, Prometeu é aquele titã que roubou o fogo de Zeus para entregá-lo à humanidade. Por este gesto, Prometeu e seus protegidos são duramente castigados por Zeus. Assim, mergulhados em um mundo de incontáveis e incontornáveis males, os homens, honestos, conquistam (...)
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  31.  18
    A presença de elementos míticos na filosofia de Empédocles.Nayra Sousa Barros & Rafael César Pitt - 2020 - Investigação Filosófica 11 (1):105.
    O tema do presente artigo é a presença de elementos míticos na obra do pré-socrático Empédocles de Agrigento. O problema que nos dispomos a abordar é discutir a possibilidade de haver uma noção filosófica que tenha ao mesmo tempo significado mitológico e filosófico. Os objetivos foram num primeiro momento resgatar a figura do _aedo _a fim de mostrar a persistência de formas poéticas antigas na nascente filosofia. Em seguida, comparamos a teogonia de Hesíodo com a cosmologia empedocleana de forma (...)
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  32. A poesia grega como paidéia.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2007 - Princípios 14 (21):195-213.
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  33.  12
    Freud e (a ausência de) Pandora.Pedro Fernandez de Souza - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e-03223.
    A teoria freudiana da feminilidade é objeto de vários estudos. Tencionamos trazer uma contribuição a esse debate, mas, em vez de abordarmos os textos em que a mulher aparece explicitamente sob a pena freudiana, cuidamos de ler um texto específico de Freud em que ela não aparece, mas deveria aparecer. Trata-se do texto Zur Gewinnung des Feuers, de 1932, em que o pai da psicanálise interpreta o mito de Prometeu. O fato é que, em Hesíodo, a figura da primeira (...)
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  34.  1
    Tradução do discurso de Fedro no Banquete de Platão (Pl. Smp. 178a-180c).Fernanda Israel Pio, Gabriele Cornelli & Agatha Pitombo Bacelar - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03402.
    No Banquetede Platão, Fedro é considerado o “pai do discurso” e ocupa na sala o primeiro assento à esquerda. Ele introduz o tema do amor e inicia seu discurso com uma série de referências à tradição, incluindo figuras como Hesíodo, Acusilau e Parmênides, para elogiar Eros. Fedro enfatiza o papel do amor na guerra, na política e nas relações amorosas, ressaltando como o amor motiva os humanos a agirem de maneira excepcional. Seu argumento culmina na ideia de que o (...)
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  35.  44
    História de Polifemo: entre vida primitiva e idade de ouro.Vladimir Chaves dos Santos - 2019 - Dialogos 23 (2):4.
    O encontro do herói Odisseu com o ciclope Polifemo na Odisséia de Homero em dado momento saiu do terreno do mito e chegou até o da história. Polifemo tornou-se uma figura do mundo primitivo, em que reina violência, antropofagia, irracionalidade, paixão e música. O problema do valor da vida primitiva na antiguidade clássica conduzia a dois pólos antagônicos de interpretação. De um lado, a perspectiva progressista que via na história a saída de um estado primitivo e selvagem através da técnica. (...)
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  36.  65
    Filosofia e mistérios: leitura do Proêmio de Parmênides.Alberto Bernabé - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:37-55.
    Tem-se analisado, recorrentemente, a influência de Homero e de Hesíodo no proêmio do poema de Parmênides. As possíveis influências da poesia órfica tem sido apenas consideradas. Todavia, diversas descobertas de textos órficos aconselham voltar a analisar os vestígios da tradição mistérica, em geral, e órfica, em particular, no poema do filósofo de Eléia, sem minimizar, com isso, as outras influências já postas em relevo. O autor assinalou, em um trabalho anterior, algumas conexões entre Parmênides e os textos órficos; neste (...)
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  37.  84
    Religión y política en el siglo XVIII: el uso del mundo clásico.Mirella Romero Recio - 2003 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 8:127-142.
    Durante el siglo XVIII algunos eruditos españoles se preocuparon por editar, comentar y traducir las obras de los clásicos griegos. En este artículo se analiza cómo la obra de Hesíodo, Homero, Sófocles y Aristófanes fue interpretada y manipulada por tres de estos eruditos —Antonio Martínez de Quesada, Ignacio García Malo y Pedro Estala, respectivamente— con el fin de manipular el mundo clásico en función de sus propias creencias religiosas e ideología. A pesar de la influencia de la Ilustración, este (...)
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  38.  12
    A justiça na Antiguidade.Leonor Santa Caramelo Bárbara - 2012 - Cultura:8-9.
    A noção de justiça tem tido sempre uma função importante na história da humanidade e particularmente na Antiguidade. Nas civilizações pré-clássicas, a justiça é sinónimo de ordem e depende da vontade e da legitimidade que é conferida pelos deuses. No mundo clássico, na Odisseia, Homero alude à justiça, embora o poeta que na época arcaica mais se ocupa deste valor tenha sido Hesíodo. Autores posteriores, como Platão, Aristóteles, Epicuro ou Cícero, entre outros, abordam esta questão, ainda que...
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  39. Émergence de l’individualité dans la pratique ar chaïche du mythe d’Homère à Empédocle.Lambros Couloubaritsis - 2010 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 24:1-23.
    Pretende-se explicitar a emergência da noção de individualidade a partir de Homero e Hesíodo, noção que nos textos míticos é difícil captar em função de outra estrutura do pensamento apanhado nos textos. Posteriormente, será indicado que em Heráclito, Parmênides, Empédocles, tal noção se torna mais complexa e já em Platão e Aristóteles há uma polissemia do lógos que transgride em parte o mito, e tece o campo da metafísica, de modo a pensar-se em uma “substância individual” regida pela ideia (...)
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  40.  26
    O Crepúsculo Da Razao: Marx, Nietzsche e Freud e o desvanecer da subjetividade iluminista.Celso Candido de Azambuja - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):507-520.
    Resumo Neste trabalho procura-se, de forma introdutória, uma via de acesso para a compreensão da condição humana a partir da leitura crítica ao iluminismo ocidental realizada por Marx, Nietzsche e Freud. Para tanto, explora-se inicialmente o problema da emergência da subjetividade iluminista no contexto da cultura grega como fenômeno agonístico e indica-se o nascimento da tradição iluminista a partir das obras de Hesíodo e Ésquilo. Em seguida, discute-se a posição da modernidade ilustrada desde a perspectiva kantiana. Desde então, elabora-se (...)
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  41.  5
    THEOGONY (1-115).Alan David Dos Santos Tórma - 2021 - Pólemos 3 (5):255-274.
    The Greek text used was that of the English edition of Hugh G. Evelyn-White (HESIOD, 1914). The translations of the Theogony of Ana Lúcia Silveira Cerqueira and Maria Therezinha Áreas Lyra (HESÍODO, 1986) have been consulted for comparison, José Antonio Alves Torrano (HESÍODO, 1995), Hugh G. Evelyn-White (HESIOD, 1914) and José Marcos Mariani de Macedo (MACEDO, 2010). In addition, this translation was based on the translations of the Homeric Hymns, Edvanda Bonavina da Rosa et alia (2010), and Trajano (...)
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  42.  43
    La alegoría. Orígenes y desarrollo de la filosofía desde los presocráticos hasta la Ilustración.Gerard Naddaf - 2007 - Areté. Revista de Filosofía 19 (1):41-86.
    Much has been written on the famous transition from muthos to logos or from myth to reason. However, there is little on how the proponents of myth responded. They fought back with mutho-logia , that is, with a logos about myth. This rational approach invoked the same logos that is generally associated with philosophia . In fact, philosophia and muthologia are at times so intimately connected that until the Enlightenment period, it is often diffi­cult to distinguish between them. This is (...)
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