Abstract

There are some salient explanatory models for the semantic phenomenon known as quantifier domain restriction. Each of these models sees the context of utterance as playing a different role. A particularly clear and helpful way of organizing the issue is offered by Stanley and Szabó , who distinguish three kinds of approaches, and argue for one of them in particular . In this paper, I argue that neither Stanley and Szabó’s arguments against the rival approaches nor their arguments for the semantic approach are conclusive.Há alguns modelos explanatórios proeminentes sobre o fenômeno semântico conhecido como restrição de domínios quantificacionais. Cada um destes modelos considera o contexto de proferimento como desempenhando um papel diferente. Uma forma particularmente clara e útil de organizar a discussão é proposta por Stanley e Szabó , que distinguem três tipos de tratamentos, e argumentam em favor de um deles . Neste artigo, eu procuro mostrar que nem os argumentos de Stanley e Szabó contra os tratamentos rivais nem o seu argumento em favor do tratamento semântico são conclusivos