O caráter imaginativo da memória no livro II da ética de espinosa

Cadernos Espinosanos 37:337-353 (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O presente artigo busca, a partir da leitura das proposições 17 e 18 do livro II da Ética, inserir Espinosa na tradição filosófica que trata a memória como uma faculdade de caráter fundamentalmente imaginativo. Essa tradição tem destaque na modernidade com Descartes, cujo modelo físico de explicação dos mecanismos da memória é, segundo nossa leitura, aquele em voga no século XVII e o mesmo que serviu de base para a chamada pequena física da Ética, da qual depende a demonstração das proposições 17 e 18 do livro II.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 103,449

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2017-12-29

Downloads
51 (#447,550)

6 months
7 (#469,699)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Introduction à l'Ethique de Spinoza.Pierre Macherey - 1994 - Paris: Presses universitaires de France.
Introdução ao estudo de Santo Agostinho.Étienne Gilson - 2008 - Lumen Veritatis 1 (3):125-126.
Augustine's philosophy of memory.Roland Teske - 2001 - In Eleonore Stump & Norman Kretzmann, The Cambridge Companion to Augustine. New York: Cambridge University Press. pp. 148--158.

View all 6 references / Add more references