Abstract
Neste artigo, pretendemos resumir aquela que, acreditamos, ser, nas últimas trêsou quatro décadas, a corrente dominante na interpretação da doutrina de Ockham acercada causalidade. Buscaremos desenvolver três estratégias para criticar essa interpretação,cada uma delas pertencendo a um diferente nível: ontologia e linguagem, em um primeiromomento, física, no segundo, e epistemológica no terceiro. O resultado de nossa exploraçãoé uma visão menos otimista acerca da doutrina causal de Ockham.