Abstract
Com o diagnóstico de uma enfermidade, pacientes e familiares enfrentam situações como exames médicos, aceitar as limitações e possibilidades, mas também questões relativas aos processos comunicacionais no entorno da doença. Sendo assim, objetivamos, compreender a construção das subjetividades de pacientes com Síndrome de Turner nas plataformas digitais, em uma sociedade em vias de midiatização. Portanto, traz-se os conceitos de midiatização (GOMES, 2016), e subjetividades (MORI; GONZALÉZ REY, 2012). Compreendemos que a elaboração das subjetividades de pacientes se torna mais complexa com o processo de midiatização, pois envolve formas tentativas de partilha de experiências. Assim, a alteridade se mostra como central para a auto elaboração, autocompreensão e formação das percepções individuais e coletivas.