Diversity, Social Inquiries, and Epistemic Virtues

Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):37-52 (2005)
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Abstract

A teoria das virtudes epistêmicas (VE) sustenta que as virtudes dos agentes, tais como a imparcialidade ou a permeabilidade intelectual, ao invés de crenças específicas, devem estar no centro da avaliação epistêmica, e que os indivíduos que possuem essas virtudes estão mais bem-posicionados epistemicamente do que se não as tivessem, ou, pior ainda, do que se tivessem os vícios correspondentes: o preconceito, o dogmatismo, ou a impermeabilidade intelectual. Eu argumento que a teoria VE padece de um grave defeito, porque fracassa ao se ajustar à natureza social dos questionamentos (epistêmicos) típicos. Esse e outros defeitos relacionados a esse infectam o paralelo que os teóricos VE traçam entre virtudes epistêmicas e morais. Ao prometer o incremento na proporção de crenças verdadeiras sobre crenças falsas, ou ignorância, as virtudes epistêmicas não podem desempenhar um papel paralelo àquele que Aristóteles reserva às virtudes morais ao prometer o incremento em nossa felicidade e no bem-estar da comunidade. A minha rota para essas críticas é feita das razões sobre por que os agentes (sociais) devem buscar a obtenção de seus objetivos morais e epistêmicos diferentemente nos papéis que atribuem às virtudes. PALAVRAS-CHAVES – Virtude epistêmica. Divisão de trabalho epistêmico. Diversidade. Conhecimento. Falibilidade. Virtude moral. ABSTRACT Epistemic Virtue (EV) theory holds that virtues of agents, like impartiality or openmindedness, rather than specific beliefs, should be at the center of epistemological evaluation, and that individuals with those virtues are better positioned epistemically than if they lacked them or, worse, if they instead had the corresponding vices: prejudice, dogmatism, or close-mindedness. I argue that EV theory suffers from a serious flaw because it fails to accommodate to the social nature of typical (epistemic) inquiries. This and related flaws infect the parallel that EV theorists allege between epistemic and moral virtues. In promising to improve our ratio of true beliefs to either false beliefs or ignorance, the epistemic virtues cannot play a roll parallel to that which Aristotle claims for the moral virtues in promising to increase our happiness and the well-being of the community. The path to these criticisms I introduce by offering reasons for why (social) agents should seek to realize their epistemic and moral goals very differently in the respective roles they accord to the virtues. KEY WORDS – Epistemic virtue. Division of epistemic labor. Diversity. Knowledge. Fallibility. Moral virtue

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