Results for 'filosofia e mito'

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  1.  7
    La presenza degli dèi: filosofia e mito in Friedrich Nietzsche e Walter F. Otto tra verità e bellezza.Francesco Cattaneo - 2019 - Napoli: Orthotes.
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  2.  4
    L'ombra del divino: tra religione, filosofia e mito: Omodeo, de Martino, Croce.Maria Della Volpe - 2017 - Napoli: Liguori editore.
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  3. O mito cartesiano e outros ensaios: por uma nova filosofia da ciência.M. Rocha E. Silva - 1978 - São Paulo: Editora Hucitec.
     
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  4.  8
    Città, utopia e mito: studi di filosofia e teoria politica.Paolo Bellini & Erasmo Silvio Storace (eds.) - 2017 - Milano: Mimesis.
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  5.  9
    Il mito tra filosofia e scienza: temi e prospettive dall'antichità a oggi.Emanuele Coco & Salvatore Vasta (eds.) - 2019 - Catania: Malcor D' edizione.
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  6.  38
    A filosofia do mito em Plotino e Proclo: um estudo comparativo.Daniel Cohen & Joachim Lacrosse - 2010 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 5:77-82.
    This contribution resumes the main conclusions of a common work of philosophical comparatism between the Neoplatonism of Plotinus and Proclus, which is based on the examination of their respective reception of the traditional metaphysical use of anciant myths. This article consists in the examination of two important “definitions” of myth collected in the Enneads of Plotinus and Proclus’ Commentary on the Republic. On the basis of these analyses, it is possible to assert that, for Plotinus as for Proclus, the muthos (...)
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  7.  33
    Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da educação brasileira.Eduardo Oliveira - 2021 - Rio de Janeiro, RJ: Ape'Ku Editora.
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  8. Mito e poesia nelle Enneadi di Plotino.G. E. G. E. - 1961 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 15:409.
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  9. Favola e mito in Paul Valéry.Vittorio Stella - 2003 - Filosofia Oggi 26 (101):17-92.
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  10.  12
    Il pensiero politico di Ernst Cassirer: filosofia della cultura tra democrazia e mito.Pellegrino Favuzzi - 2022 - Milano: Mimesis.
  11. (1 other version)Ateísmo e Mito: A propósito do ateísmo do jovem Marx.Henrique C. de Lima Vaz - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
     
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  12.  50
    Rodolfo Mondolfo e o início da filosofia grega.Regina Célia Bicalho Prates E. Silva - 1981 - Trans/Form/Ação 4:51-60.
    The present article intends to call the attention to the role played by Rodolfo Mondolfo, with his theory of the early greek philosophy's dependence in relation with an earlier reflexion about man and social life, in the "turning " that restored the beginning of phylosophy in to history.O presente artigo pretende chamar a atenção para o papel representado por Rodolfo Mondolfo, com sua teoria da dependência da primeira filosofia grega em relação a uma reflexão anterior sobre o homem e (...)
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  13.  49
    Mito E filosofia.Marcelo Perine - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
    O artigo trata das relações entre mito e filosofia enquanto formas do discurso humano. A análise filosófica da narrativa mítica a partir do modelo metafórico e a compreensão da consciência mítica, como forma originária da presença do ser humano no mundo, revelam o mito como sabedoria, pela qual os grupos humanos garantiram sua sobrevivência e identidade e na qual formulam o sentido de sua existência.
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  14.  15
    O Mito de Sísifo de Albert Camus e sua relev'ncia no processo de ensino-aprendizagem de Filosofia.Marcelo Barreira - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019015.
    O artigo preconiza a relevância pedagógica da filosofia da não-significação de Albert Camus, especialmente em O Mito de Sísifo. O eixo argumentativo segue a última frase deste livro: “É preciso imaginar Sísifo feliz”. A certeza da existência e a estranheza de se inserir num cenário de catástrofe, sem esperança, suscita em estudantes, especialmente da rede pública, um “sentimento da absurdidade”, mas esse estado não há de ser visto como maldição. A liberdade paradoxalmente advém quando se assume o absurdo (...)
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  15. L. Alfieri, Storia e mito. Una critica a Eliade. [REVIEW]Albino Babolin - 1980 - Filosofia 31 (3):591.
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  16. Mito, Potere e Dialogo: Problemi di Scienza Politica e di Filosofia della Pratica.L. BAGOLINI - 1967
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  17. Mito, rivelazione e filosofia in J. G. Herder e nel suo tempo.Valerio Verra & Christian Gottlob Heyne - 1966 - Milano,: Marzorati. Edited by Christian Gottlob Heyne.
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  18.  11
    Cinema, mito e filosofia.Giuseppe Savagnone - 2014 - Borgomanero, No: Giuliano Ladolfi editore.
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  19. Il mito del "buon newtoniano": scienza e filosofia della scienza da Newton a Laplace.Roberto Maiocchi - 1982 - ACME: Annali della Facoltà di lettere e filosofia dell'Università degli studi di Milano 35 (2-3):269-444.
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  20.  1
    Mito e filosofia nell'antichità classica.Dario Galli - 1990 - Bologna: Book editore.
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  21.  16
    Arte e estética: o debate contempor'neo a partir de George Dickie.Guilherme Ronan de Souza E. Ferreira - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):22-35.
    No artigo O mito da atitude estética, dentre outros trabalhos, o filósofo George Dickie se opõe a teses que circunscrevem a apreciação das obras de arte a determinados estados psicológicos centrados na noção de desinteresse prático e que fundamentariam o único espaço onde elas teriam significado enquanto tais. Nosso propósito aqui, num primeiro momento, será explicitar um dos aspectos pontuais desta crítica, qual seja, a análise e objeção ao conceito de “atitude estética” defendido por Jerome Stolnitz. Num segundo momento, (...)
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  22.  2
    Il mito di Vico e la filosofia della storia in Francia neklla prima metá dell'Ottocento.Carmelo D'Amato - 1977 - Napoli: Morano.
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  23. W. Benjamín: experiencia, tiempo e historia.G. E. Fernández - 1995 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 12:107-130.
    Se trata de unareflexión interdisciplinar, a partir de W. Benjamin, sobre las relaciones entre experiencia, tiempo y memoriahistórica. La 1. parte analiza el empobrecimiento moderno de la Erfahrung que genera una“nueva barbarie”, a la vez que expenmentación innovadora, y que reclama un concepto más rico de experiencia, ligada ala totalidad concrete de la existencia. La 2. señala algunas paradojas de la memoria, muestra la inconsistencia del tiempo, cristalizado en el mito de Cronos, comoprincipio ordenador, y toma en consideración experiencias (...)
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  24.  5
    Mito e filosofia nella tradizione indiana: le cosmogonie nei Mahāpurāna.Caterina Conio - 1974 - Milano: Mursia.
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  25.  6
    Fra mito e scienza: lʼinizio della filosofia greca.Manfred Riedel - 1986 - Guida (Napoli).
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  26.  7
    Sapienza alienata: la filosofia ebraica tra mito, storia e scetticismo.Giuseppe Veltri - 2017 - Ariccia (RM): Aracne editrice int.le S.r.l..
  27.  6
    La politica dei poeti: mito e logos alle origini della filosofia politica.Giangiacomo Vale - 2018 - Canterano (RM): Aracne editrice.
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  28.  40
    A Instauração da Filosofia e da Ciência por Tales de Mileto.Miguel Spinelli - 1992 - Revista Portuguesa de Filosofia 48 (1):99 - 124.
    Antes da Filosofia, a Sabedoria era a que continha o "saber" humano haurido da experiéncia vivida. E, portanto, Sabedoria expressava mais ou menos o que hoje concebemos como Cultura. Ora, a Filosofia construiu-se mediante a operacionalização de uma passagem: do contexto da Cultura (a qual se expressava mediante um sistema simbolico próprio do mito, da religião e da literatura heróica) para o contexto da Ciencia (a qual se expressou, na dependència do antigo, através de um novo sistema (...)
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  29.  8
    (1 other version)Eudoro de Sousa e a presença do mito na filosofia portuguesa.Luís Lóia - 2019 - Linda-a-Velha: DG Edições.
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  30.  32
    La filosofia, il giudaismo e il mito politico moderno in E. Cassirer.Irene Kajon - 1988 - Idee 9:59-72.
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  31.  19
    Levinas: Mito-logos E a possibilidade de um sentido ético.Marcelo Fabri - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):285-296.
    O artigo aborda a crítica de Levinas aopredomínio do Logos no pensamento ocidental einvestiga de que maneira a resistência ética àTotalidade só pode ser entendida se considerarmosigualmente a sua critica à noção de participaçãomistica, no sentido de Levy-Brühl. A tesede fundo e que a visão negativa do discursoontológico ocidental e, no fundo, uma critica asrelações entre este discurso e a esfera do Mito, eesta crítica que possibilita um Logos irredutívelao primado da ontologia e da Totalidade. Estapossibilidade se descreve por (...)
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  32. Chomsky tra linguistica e filosofia. A proposito di R. Raggiunti, La" Conoscenza del linguaggio" e il mito della grammatica universale.Filippo Costa - 1996 - Giornale di Metafisica 18 (3):447-464.
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  33.  12
    Aristófanes e o Mito Que Ninguém Riu.Felipe Gustavo Soares da Silva & Karl Heinz Efken - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O presente trabalho trata de analisar a fala do famoso comediante grego Aristófanes, trazida por Platão em seu Simpósio. A fala da personagem aqui é interpretada considerando sua descrição da natureza humana a partir do famoso mito dos andróginos e as implicações do desejo (Eros) para a felicidade humana. Estranhamente, ao término da fala do comediante não há risos, provavelmente, porque o conteúdo falado foi um assunto sério que revelou a dimensão trágica de Eros para a vida humana.
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  34. Recensioni-Oltre il mito della crisi. Fondamenti e filosofia della matematica nel XX secolo.M. Borga, D. Palladino & M. Vallebona - 1998 - Epistemologia 21 (2):359-361.
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  35.  13
    A última razão dos reis: ensaios sobre filosofia e política.Renato Janine Ribeiro - 1993 - São Paulo, SP: Companhia das Letras.
    Em A última razão dos reis, Renato Janine Ribeiro se volta para a sociedade e a política do Antigo Regime, buscando entender em que condições algo de novo se pode gerar na aventura humana. Trata-se, aqui, de estudar o passado para verificar o quanto ele nos serve e, inversamente, até que ponto continua a nos governar. Por que uma ética aristocrática é a que melhor convém à fortuna? Por que, no mito de D. Juan, o tema do ateísmo veio (...)
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  36.  3
    Mito, Mentira e Feiúra No Livro II da República de Platão.Juliano Orlandi - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):15-31.
    A censura platônica à poesia no Livro II da República está claramente fundada num critério moral: na educação dos jovens, devem ser evitados os mitos feios, isto é, os mitos que conduzem aos vícios morais. Há passagens em que Platão parece identificar a feiúra dos mitos ao conceito de mentira e, assim, a censura parece se dirigir aos mitos mentirosos. Em outros trechos, contudo, Platão parece admitir a existência de mitos que, apesar de mentirosos, podem ser considerados belos. Nesse caso, (...)
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  37.  2
    Linguagem, Comportamento e Mente No Mito de Jones de Wilfrid Sellars.Marcelo Masson Maroldi - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):89-105.
    Nos anos de 1950, Wilfrid Sellars procurou apresentar os erros da concepção clássica de “mente”, sugerindo em seu lugar uma abordagem centrada na análise da linguagem pública. Em sua proposta, a linguagem não é o veículo do pensamento, estados mentais não são absolutamente privados e o acesso imediato, por introspecção, é enganador. Essa formulação teve profundas implicações nas pesquisas sobre linguagem e mente da filosofia analítica. Este artigo analisa e discute a reconceituação dos episódios mentais a partir do “ (...) de Jones”, ficção sugerida por Sellars para expor algumas de suas ideias sobre pensamento, linguagem e comportamento. (shrink)
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  38.  17
    O Mito da Caverna de Platão e a Indústria da Beleza: Diagnóstico de Intervenção Em Sala de Aula.Antônia Carla Victor de Paiva - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):123-132.
    Este artigo tem como objetivo abordar uma intervenção realizada nas turmas do primeiro ano do ensino médio de uma escola localizada na cidade de Ipu-Ceará no ano de 2018, na disciplina de filosofia, com o tema ''Mito da caverna de Platão''. Assim, foram feitas leituras em sala de aula de alguns trechos do livro A República de Platão que aborda o tema, juntamente com o livro didático Filosofando: Introdução à filosofia das autoras Maria Lúcia de Arruda Aranha (...)
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  39.  14
    O mito do dado e a epistemologia de Sellars.Marcelo Masson Maroldi - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):393-409.
    Wilfrid Sellars é conhecido por seu famoso ataque a ideia de dados epistêmicos, isto é, a tese de que há algum conhecimento que é "dado" diretamente ao sujeito. De sua rejeição a dadidade, no entanto, seguem-se importantes ideias para uma discussão epistemológica. O objetivo deste artigo é apresentar a premissa geral do dado e da crítica de Sellars, e então discutir os conceitos extraídos desta crítica, introduzindo a epistemologia do próprio autor.
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  40. Misticismo, simbolica, mito. Fra schema storiografico e filosofia della pratica, da Cousin a Bergson.Renzo Ragghianti - 2012 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 8 (3):379-393.
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  41.  3
    Mito e simbolo negli archetipi musicali: lo sguardo del romanticismo verso Oriente.Alessandro Decadi - 2019 - Varazze (SV): PM edizioni.
    Questo testo deriva dalla commistione dello studio della filosofia orientale, di quella occidentale e della storia della musica. L’idea che pervade il testo è la ricerca, spesso difficile e spigolosa di una verità culturale unica, una matrice comune che possa giustificare, unire, amalgamare culture eterogenee e diverse tra loro. Punto di partenza è la creazione, termine particolare che porta in sé diversi significati: religioso, culturale, musicale; per poi addentrarsi nella mitologia antica e nella filosofia romantica: elementi distanti ma (...)
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  42. Il giardino tra mito e filosofia.Alessandro Stavru - 2004 - Studi Filosofici 27.
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  43.  13
    O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado.Roberto Ramos - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):729-735.
    Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram (...)
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  44.  6
    Mito e emancipação em Walter Benjamin e Herbert Marcuse.Francisco De Ambrosis Pinheiro Machado - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1671-1688.
    Resumo: O presente artigo traça um paralelo e faz uma aproximação entre a concepção de mito em Walter Benjamin e Herbert Marcuse. Busca-se mostrar como estes autores, em certo momento de suas obras, propõem uma superação do mito a partir do mesmo, ou seja, sem abdicar de um certo potencial emancipatório presente em sua dimensão imagética e em seu vínculo com a fantasia. Palavras-chave: Walter Benjamin; Herbert Marcuse; mito; emancipação; fantasia; imagem. Myth and Emancipation in Walter Benjamin (...)
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  45. Mito, tiempo e historicidad.Carlos Astrada - 1952 - Cuadernos de Filosofía 5 (10):27.
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  46. Il mito e la representazione romantica dell'eroe.C. Colombati - 2002 - Annali Della Facoltà di Lettere E Filosofia. Università di Macerata 35:97-116.
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  47.  33
    Por que amamos: o que os mitos e a filosofia têm a dizer sobre o amor.Renato Noguera - 2020 - Rio de Janeiro: Harper Collins.
    Por que amamos? O que está por trás desse sentimento que, segundo dizem, move montanhas? É se debruçando sobre a filosofia, a ancestralidade, mitos africanos, indígenas, orientais, ocidentais e até sobre a biologia que Renato Noguera nos leva a refletir sobre os diferentes significados do amor. Amar é querer aprender, ensinam-nos os gregos. A esse aprendizado, soma-se outro fundamental, desta vez proveniente de culturas afro-indígenas: amar não é uma emoção individual, mas coletiva, e pode envolver duas, três, quatro pessoas, (...)
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  48.  19
    William James E Whitehead sobre O mito da lacuna explicativa.Arthur Araujo - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    O artigo apresenta uma releitura do problema da lacuna explicativa partindo do empirismo de William James e Alfred N. Whitehead. Segundo as respectivas noções de experiência e processo de James e Whitehead, o artigo procura mostrar que a lacuna explicativa é um mito filosófico na medida em que sustenta uma continuidade ontológica ao mesmo tempo conjugada com uma descontinuidade epistemológica entre mente e mundo ou mente e cérebro – em particular, como ilustração dessa incongruência entre continuidade e descontinuidade, o (...)
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  49. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um.Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
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  50.  54
    Nietzsche's Chaos Sive Natura: Evening Gold and the Dancing Star.Babette E. Babich - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (2):225-245.
    Nietzsche's creative and fundamental account of chaos in both its cosmic, universal as well as its humane context, recalls the ancient Greek meaning of chaos rather than its modern, disordered, decadent significance. In this generatively primordial sense, chaos corresponds not to the watery nothingness of Semitic myth or modern, scientific entropy but creative, uncountenancedly abundant potency. And in such an archaic sense, Nietzsche's chaos is a word for both nature and art. Nietzsche's creative conception of chaos equates it with the (...)
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