Results for 'cognição'

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  1.  26
    Cognição por meio de descriç'o e a evolução de linguagem.John Bolender - 2015 - Dissertatio 42:231-260.
    É surpreendente que o ser humano possa formar representações mentais de objetos e propriedades que os seus órgãos dos sentidos não foram projetados pela seleção natural para registrar. Isto não é apenas referência deslocada, uma capacidade partilhada com algumas outras espécies. Afinal, referência deslocada pode ser referência para observáveis. Defendo a plausibilidade de desenvolver um programa de pesquisa para explorar como essa capacidade se refere o conhecimento por descrição em um sentido mais ou menos russelliano. Como tal, é um desdobramento (...)
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  2.  16
    Cognição Humana Versus Inteligência Artificial: Uma Abordagem Heideggeriana Sobre o Projeto Do Primeiro Juiz Robô Na Estônia.Paulo Roberto Fontenele Maia, Stefani Clara da Silva Bezerra & Helio Rios Ferreira - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (2):54-73.
    O uso da inteligência artificial no Poder Judiciário ainda encontra fortes limitações à luz da compreensão representacional-computacional da mente. A exemplo do projeto pioneiro do juiz robô na Estônia, a dificuldade reside na incapacidade de apreensão da narrativa subjetiva da máquina. Logo, através da experiência do ser-aí-no- mundo de Heidegger, define-se um contraste entre cognição humana e funcionamento computacional. Partindo de uma pesquisa qualitativa e de cunho bibliográfico, busca-se demonstrar a complexidade de conceber dispositivos puramente físicos com inteligências aptas (...)
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  3.  23
    Lugar da Desinformação Na Cognição Social Ou Como Lidar Com Propriedades da Cognição Que Abrem Espaço Para a Falseabilidade.Suely Mara Ribeiro Figueiredo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:377-394.
    Segundo o neurocientista Miguel Nicolelis (2020), responsável por exoesqueletos movidos a partir de comandos mentais, os processos de desinformação fazem parte da cognição social. A delegação do processamento de conteúdos mentais a outras cognições ou redes cognitivas consideradas mecanismos confiáveis de produção de crença e a atração da espécie humana por informações simbólicas, que só existem entre cérebros com linguagem, são compulsões intrínsecas ao sistema informacional complexo que nos origina e, por suas teleodinâmicas, sempre oferecem brechas para articulações informacionais (...)
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  4.  31
    Cognição e formação docente: bases epistemológicas para uma didática complexa.Rita Ribeiro Voss - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 313.
    O artigo trata das concepções de educação, das teorias da cognição humana e suas implicações epistemológicas para a formação docente. Os PCNs e os anais do VIII Simpósio Educação Superior em Debate, circunstanciam o campo empírico da investigação teórica cuja análise desvela as proposições pedagógicas e os pressupostos epistemológicos que sustentam a formação e práticas docentes em vigor. A problemática que daí emerge é discutida no seio das teorias da complexidade e objetiva refletir e sugerir princípios de organização curricular (...)
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  5.  25
    Corpo, cognição e vontade: aproximação e distanciamento entre Schopenhauer e a teoria enativista.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (2):141.
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  6. Cognição e linguagem: seria a linguagem um desafio para abordagens enativistas?Hugo Mota & Iana Valença - 2019 - A Mente Humana Para Além Do Cérebro – Perspectivas a Partir Dos 4Es da Cognição.
    Investigamos o problema da continuidade entre (1) cognições básicas e (2) complexas, especificamente em relação à linguagem. Nossa hipótese é a de que visões contemporâneas da linguagem não inviabilizam necessariamente a abordagem bottom-up ― abordagens tipicamente enativistas. Primeiro apresentamos a posição de Daniel Hutto e Erik Myin (2013, 2017), representantes do Radically Enactive Cognition (REC), a qual assume o desafio da continuidade e identifica na linguagem o critério para uma distinção de tipo entre (1) e (2). Em seguida, estabelecemos a (...)
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  7.  4
    Relações Semióticas Na Filosofia Peirceana: Fenômeno, Signo e Cognição.Thien Spinelli Ferraz - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):186-198.
    Neste artigo buscaremos compreender como a filosofia desenvolvida por C. S. Peirce (1838-1914) concebe relações entre noções como fenômeno, signo e cognição. Inicialmente, discutiremos a Fenomenologia peirceana como o campo de experiência e conhecimento pelo qual o pensamento filosófico se inicia. Então, procuraremos compreender as correlações fenomenológicas entre qualidade, relação e mediação. Posteriormente, veremos como Peirce concebe a natureza das instâncias semióticas constituintes do signo e de sua ação (a semiose) na experiência. Por fim, considerando a interdependência entre fenomenologia (...)
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  8.  37
    Atenção e Cognição em Pedro de João Olivi.Marcio Paulo Cenci - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):933-955.
    Pedro de João Olivi sustenta que a atenção intencional tem de ser posta como a condição para o desempenho ativo do ato cognitivo perceptual. A intencionalidade é um componente natural da apreensão sensorial. Em Olivi, ela requer que a alma tenha uma natureza ativa, pois o desempenho intencional é precípuo à alma e é independente de elementos representacionais intermediários, como as species. Olivi não reduz o ato cognitivo ao modo de ação ativo ou passivo, mas adiciona a causa terminativa como (...)
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  9.  19
    O caráter antirrepresentacionalista da cognição no pensamento de Merleau-Ponty.Gilbert Cardoso Bouyer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):145-166.
    Resumo Este artigo defende o ponto de vista de que as bases da ciência cognitiva contemporânea estão em sintonia com o pensamento de Merleau-Ponty, em seus aspectos antiobjetivista e antirrepresentacionalista. A ideia de representação mental é contestada, tanto na CC quanto no pensamento de Merleau-Ponty. A cognição não espelha um mundo exterior independente dos sujeitos incorporados. O mundo é um existencial, como afirmam Merleau-Ponty e a CC. A hipótese da representação mental supõe que o mundo pode ser percebido de (...)
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  10. Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - 2023 - Lampião Revista de Filosofia 4 (1):113-137.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns (...)
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  11.  29
    Psicologia e cognição: questões contemporâneas sobre a polêmica definição da psicologia como ciência; Psychology and cognition: some epistemological questions.Márcia Moraes - 2001 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 13:89-96.
  12. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
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  13.  13
    Comentário: As fronteiras fenomenológicas entre cognição e mundo.Alex de Campos Moura - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):173-176.
    Resumo Este artigo defende o ponto de vista de que as bases da ciência cognitiva contemporânea estão em sintonia com o pensamento de Merleau-Ponty, em seus aspectos antiobjetivista e antirrepresentacionalista. A ideia de representação mental é contestada, tanto na CC quanto no pensamento de Merleau-Ponty. A cognição não espelha um mundo exterior independente dos sujeitos incorporados. O mundo é um existencial, como afirmam Merleau-Ponty e a CC. A hipótese da representação mental supõe que o mundo pode ser percebido de (...)
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  14.  32
    Mimosa Pudica como modelo para estudo de sensibilidade e cognição em plantas.Lucas Hinojosa-López - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 30:131-143.
    A planta sensível Mimosa Púdica é um tipo particular de planta que possui folhas capazes de responder ao contato em questão de segundos, fazendo com que se retraiam e pareçam murchas. É uma das poucas plantas que iniciam movimentos visualmente perceptíveis ao ser humano. No que diz respeito às pesquisas incipientes sobre sensibilidade e cognição em plantas, a Mimosa parece ser um organismo modelo interessante para analisar essas possibilidades graças às suas respostas rápidas que podem ser observadas diretamente. Desta (...)
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  15.  47
    Tecnologias de Comunicação, Entretenimento e Cognição na Cibercultura: uma análise comparativa dos seriados O Incrível Hulk e Heroes.Fátima Régis, Raquel Timponi, Alessandra Maia, Daniela Almeida, José Messias Santos, Juliana Fernandes, Mariana Aguiar & Renata Silva - 2009 - Logos: Comuniação e Univerisdade 16 (2):30-44.
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  16.  15
    João Paulo Monteiro, Realidade e Cognição, IN-CM, Lisboa, 2004, pp. 131.Carlos Leone - 2005 - Cultura:249-250.
    Ao cabo de toda uma carreira universitária que quase pode ser confundida com a reflexão sobre Hume em língua portuguesa, a ponto de outros interesses, capazes de originar empresas como a tradução do Leviathan de Hobbes (também na INCM), serem como que laterais ao percurso do seu autor, João Paulo Monteiro publica Realidade e Cognição, uma obra que não se afasta dos domínios de gnoseologia e epistemologia contemporâneas que lhe são familiares nem da influência humeana que aqui surge explicitam...
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  17. Psicologia Ecológica: da percepção à cognição social.Eros Carvalho - 2022 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (eds.), Escritos de Filosofia V: Linguagem e Cognição. Editora Fi. pp. 368-393.
    Neste texto, apresento e examino as principais ideias que animam a abordagem ecológica da percepção. Primeiro, na Seção 2, apresento a visão instantânea da percepção, contra a qual Gibson articula e propõe a abordagem ecológica. Em seguida, na Seção 3, apresento e discuto a noção de informação ecológica. Nas seções 4 e 5 articulo a teoria das affordances e discuto a aprendizagem perceptiva. Por fim, na Seção 6, exponho e discuto a possibilidade de estender a teoria das affordances para explicar (...)
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  18.  18
    A condição polissêmica da cognição judicial.Júlio César D’Oliveira - 2021 - Cognitio 21 (2):260-272.
    O ‘rito de ofício’ a ser aplicado pelos julgadores possui propriedades eficazes para prevenir soluções alheias à realidade dos casos apresentados nos tribunais, afastando eventuais derrames imaginativos aos quais todos estamos sujeitos. Some-se a isso que a virtude da temperança é vertiginosamente deixada de lado e sem ela a Justiça não se realizará jamais. Estes alertas apontam para o cuidado que se deve ter durante a análise dos casos, banindo as vertentes de significações alienadas que corrompem a convicção do interpretante. (...)
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  19.  27
    Realidades Sociais, Cognição e Linguagem.Luiz Henrique De A. Dutra - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):25.
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  20. A tensão epistemológica no Programa de Pesquisa sobre Cognição Corporificada.Giovanni Rolla - 2018 - Pensando: Revista de Filosofia 9 (17):290-304.
    Primeiro apresento as linhas gerais do programa de pesquisa sobre cognição corporificada. Em uma posição central nesse programa, está a tese de que a cognição atravessa cérebro, corpo e mundo – e que, portanto, atividades cognitivas não são eventos exclusivamente intracraniais que ocorrem pela manipulação de representações. Eu apresento a gênese histórica desse programa, a saber, o projeto autopoiético dos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela. Desse projeto, é possível atestar um plano de fundo antirrealista e construtivista, segundo (...)
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  21. (1 other version)REALIDADE E COGNIÇÃO, J. P. Monteiro. [REVIEW]Porfírio Silva - 2005 - Philosophica 25:187-195.
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  22.  27
    Um estudo do conhecimento não proposicional no contexto da teoria da cognição incorporada e situada.Mariana Broens & Maria Gonzales - 2006 - Manuscrito 29 (2):729-751.
    Este trabalho tem por objetivo investigar a concepção de fer-ramenta cognitiva no contexto da teoria da cognição incorporada e si-tuada . Para isso, partimos das noções de ferramenta e de tecnologia cognitivas propostas, respectivamente, por Dennett e Dascal , através das quais situam a linguagem no contexto evolu-cionário, ressaltando o seu caráter pragmático. Argumentamos que a concepção de ferramenta cognitiva, que para esses autores está inserida num contexto teórico que privilegia o conhecimento proposicional, pode ser ampliada de modo a (...)
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  23.  15
    Por Uma Abordagem Experiencialista Do Direito: A Metaforicidade da Cognição e as Realidades Jurídicas.Rodrigo Dutra da Silva & Monica Fontenelle Carneiro - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (2):1-17.
    O presente estudo objetiva apresentar o direito e a prática jurídica como categorias cognitivas e linguísticas expressas metaforicamente, bem como a importância da metáfora para a capacidade humana de pensar e construir sentidos. Para tanto, utiliza-se de metodologia qualitativa mediante a abordagem da Teoria da Metáfora Conceptual de George Lakoff e Mark Johnson, apresentada na obra “Metáforas da Vida Cotidiana” (1980[2002]), tudo com amparo em instrumentais bibliográficos, notadamente literatura nacional e estrangeira. Os resultados alcançados indicam que a retórica jurídica é (...)
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  24.  40
    Dúvida Existencial e o Alcance da Cognição Corporificada: Um comentário a "Para além da dúvida corporal: a dúvida como problema existencial e sua relevância para a psiquiatria".Felipe Nogueira de Carvalho - 2024 - Trans/Form/Ação 48:e02400345.
    Comentário Crítico. Referência do artigo comentado: LOPES, Marcelo Vieira. Para além da dúvida corporal: a dúvida como problema existencial e sua relevância para a psiquiatria. Trans/form/ação: Revista de Filosofia da Unesp, Marília, v. 47, n. 6, e02400329, 2024.
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  25.  35
    Questões atuais sobre corpo e linguagem: cognição corporificada, agenda empírica e enativismo linguístico.Nara Miranda de Figueiredo & Josie Helen Siman - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 1:021007.
    Embodied approaches to human cognition emphasize the role of the body in processes of linguistic comprehension and production. Several empirical studies have presented support to these approaches. The recent linguistic enactivist approach to cognition stands out for suggesting that we have to deepen our concept of the body. In this context, we present: 1) neurological and psychological evidence supporting the claim that concepts are embodied; 2) two theoretical approaches to embodied cognition in the cognitive sciences: the grounded cognition approach, and (...)
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  26. A Marca do Cognitivo e Cognição 4E.Bernardo Gonçalves Alonso & Ronaldo de Oliveira Ramos - 2022 - Princípios: Revista de Filosofia (Ufrn) 29 (58):24-48.
    In this article it is defended that the notion known as “The mark of the cognitive” is better characterized as a process that performs the function of generating intelligent behavior, in a flexible and adaptive way, capable of adapting to circumstances, given it is a context sensitive process. For that, some relevant definitions of cognition are examined. In the end, it is pointed out that the definition of the mark of cognition as a context-sensitive process takes into account several factors (...)
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  27.  25
    Uma leitura bergsoniana da Biologia da Cognição: implicações para a educação.Nize Pellanda - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (2):188-202.
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  28.  31
    O Papel do Hábito na Constituição da Cognição: Bergson leitor de Hume.Paulo Cesar Rodrigues - 2017 - Doispontos 14 (2).
  29.  13
    Experiências em realidade virtual.Giovanni Rolla, Nara Miranda de Figueiredo & Guilherme Nunes de Vasconcelos - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (2):1-15.
    A realidade virtual tem se tornado cada vez mais presente, o que dá origem a novas questões filosóficas: qual a natureza de experiências em realidade virtual? Seriam elas exatamente como percepções usuais, ou elas possuem algum traço que as diferencia? Seriam ilusórias? Nós argumentamos que experiências em realidade virtual não devem ser tratadas como ilusórias, assim como defendido pela maioria dos teóricos contemporâneos, mas sim como alusórias, condicionadas à incorporação do hardware e ao conhecimento prático envolvido no uso da tecnologia. (...)
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  30.  21
    Teorias do Intelecto na Idade Média Latina.Jakob Hans Josef Schneider - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1445-1522.
    Resumo: No capítulo 5 do Livro III De anima (430a10-19) Aristóteles distingue entre o νοῦς ποιητικός (nous poietikós), chamado pelos Latinos intellectus agens (intelecto agente), e νοῦς παθητικός (nous pathetikós), chamado pelos Latinos intellectus passivus, ou seja, intellectus possibilis (intelecto possível), termos técnicos e filosóficos mais comuns. O capítulo 5 é de grande importância não só para a filosofia antiga e para os comentadores das obras de Aristóteles, como os comentários de Teofrasto, de Alexander de Afrodisias, de Simplício e Themístius (...)
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  31.  34
    Biodiversidade e religião (Biodiversity and religion).Romeu Cardoso Guimarães - 2010 - Horizonte 8 (17):156-177.
    Explora-se o conceito de que a diversidade propicia robutez nos sistemas processadores de informação e como seria aplicável às areas neurais e sociais, incluindo o fenômeno religioso. Avaliação de estatísticas populacionais indica que o último não é essencial ao humano, apesar de ser praticamente constante nas culturas. Discutem-se os aspectos cognitivos e afetivos na ciência e na religião, sob a proposta de que demarcação adequada pode auxiliar na redução de conflitos. Nesse mesmo sentido pode contribuir a elaboração sobre as tensões (...)
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  32.  22
    "Os animais e os homens enquanto empíricos": Reflexões epistemológicas sobre a diferença entre a alma humana e a alma dos animais.Anne-Lise Rey - 2016 - Dissertatio 43 (S3):205-238.
    O presente artigo enfoca a discussão, ensejada pela publicação do Dictionnaire Historique et Critique, entre seu autor, Pierre Bayle, e Leibniz a propósito dos critérios epistemológicos que permitem distinguir cognição animal de cognição propriamente humana. Trata-se de examinar em detalhe a distinção que, na sequência dessa publicação, Leibniz traçará entre o homem racional – caracterizado como aquele apto a produzir silogismos demonstrativos e de alcançar verdades necessárias – e o homem enquanto empírico, a fim de examinar se e (...)
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  33.  59
    Can film show what philosophy won't say? The "Film as Philosophy" debate, and a reading of Rashomon.Jônadas Techio - 2018 - Dissertatio 47 (S6):69-105.
    Seguindo os passos de Stanley Cavell e de Stephen Mulhall, argumentarei neste artigo que o cinema pode oferecer contribuições genuínas para a filosofia. Para tanto procurarei mostrar que os principais obstáculos para considerar o cinema como capaz de fazer filosofia derivam de pontos de vista bastante restritivos sobre a natureza da racionalidade, da cognição, do significado - e, finalmente, da filosofia e do cinema eles mesmos. Apresentarei alguns desses obstáculos e indicarei formas de removê-los, adotando uma interpretação mais ampla (...)
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  34.  8
    Sobre Ur-intencionalidade.Ludovic Soutif & Carlos Márquez - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):79-99.
    Iniciando pela caracterização clássica de intencionalidade proporcionada por Brentano, nós fazemos uma revisão crítica da proposta enativista radical com relação à cognição básica no intuito de mostrar que o pressuposto de que nada ficaria perdido com a remoção dos compromissos representacionalistas da teleosemântica é injustificado. Argumentamos que algumas características importantes da cognição básica ficam perdidas com a RE(C)tificação da teleosemântica, as quais resgatamos pelo esboço de uma alternativa cunhada atributivismo-de-conteúdo livre de compromissos metafísicos.
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  35. O esforço ecológico e enativista radical para se livrar (ou domar) as ilusões perceptuais.Luis Alejandro Murillo Lara - 2024 - Análisis Filosófico 1.
    Algumas abordagens antirrepresentacionalistas da cognição têm se tornado cada vez mais populares, e muitos de seus defensores as veem como promissoras de um novo paradigma para a ciência cognitiva. Neste manuscrito, concentro-me em duas dessas abordagens para argumentar que elas não contêm uma explicação adequada das ilusões perceptuais - e que talvez não possam fornecê-la. Minha alegação é que, sem um tratamento adequado de um fenômeno perceptual tão comum, elas dificilmente podem ser vistas como parte de um novo paradigma. (...)
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  36.  17
    Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens.Lucia Santaella - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):347-362.
    My training in the field of languages - musical, visual, and verbal - was always marked by attention to the materiality of languages themselves and to the means how they are transmitted to allow their communicative functions. Since the phonatory system, installed in the body itself, these means constitute technologies that have evolved over the centuries, bringing with them new forms of languages, such as the different forms of writing, the Gutenberg galaxy and, from the 19th century onwards, the industrial, (...)
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  37.  16
    É a modularidade massiva um programa de pesquisa empiricamente progressivo?César Fernando Meurer - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34192.
    A modularidade massiva pode ser descrita como um programa de pesquisa, nos termos da filosofia da ciência de Lakatos. Cumpre, para tanto, identificar o núcleo, mostrar evidências de que ele é assumido como infalsificável e examinar estratégias de articulação e sofisticação do cinto de proteção. No presente trabalho, faço isso com o intuito de responder à pergunta lançada no título. Em atenção a três desenvolvimentos recentes, cujas predições encontraram corroboração empírica, sou levado a inferir que esse programa é, de fato, (...)
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  38.  21
    Embodied intentionality: a convergence between sartrean philosophy and sensorimotor enactivism.Vinícius Francisco Apolinário & Thana Mara de Souza - 2024 - Griot 24 (2):168-181.
    In Sartrean philosophy, the body is a central element in explaining the nature of intentionality, that is, the nature of how our consciousness apprehends reality. His corporeal phenomenology aims to refute the followers of the Cartesian tradition of the mind. At the same time, in the contemporary philosophy of mind and cognition, supporters of the enactivist tradition seek to elucidate the body's central role in the constitution of cognition. Likewise, their opponents are the adherents of cognitivism, who see the locus (...)
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  39.  11
    Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir.Alfredo Pereira Jr & Vinícius Jonas de Aguiar - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):57-86.
    Sentience, defined as the unconscious capacity of having conscious feeling experiences, is a psychobiological phenomenon involving dynamic patterns of electrochemical waves in living systems. The process of feeling can be studied in two ways: a) Empirical identification and analysis of the universal temporal patterns that characterize feeling, forming a science to be called Sentiomics; b) Introspective identification and report of the variety of qualitative conscious experiences, from a first-person perspective, a study that could be called Qualiomics. Qualiomics is undoubtedly a (...)
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  40.  7
    A Hipótese da Linguagem da Comunicação para a Evolução da Consciência.Diogo Fernando Massmann - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e46080.
    O presente artigo se ocupa do problema funcional da consciência referente às questões do porquê a consciência evoluiu e se é relevante para os organismos. A hipótese defendida é que a consciência tem a função comunicativa capaz de recrutar a memória de trabalho, especialmente, os seus subcomponentes especialistas em linguagem, e o sistema cognitivo-computacional, que tem, em seu núcleo, uma estrutura sintática para codificar simbolicamente a informação implícita no organismo. Aos organismos que possuem esses recursos, foi conferida uma vantagem adaptativa, (...)
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  41.  10
    Chinese and Western sports philosophy and their differences.Yuanjiao Zhu & Rui Du - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400188.
    Resumo: O desporto chinês e o desporto ocidental estão inseridos em dois sistemas sociais diferentes. Devido à diferença na sua origem, cognição e tendência de valor, foram criados dois tipos de culturas desportivas de natureza diferente, cada uma das quais interpreta as características da civilização humana de formas diferentes. Na cultura chinesa, o desporto está frequentemente associado às filosofias taoísta e confucionista. O taoísmo enfatiza “deixar a natureza seguir o seu curso”, e o exercício físico é considerado um meio (...)
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  42.  19
    William James E Whitehead sobre O mito da lacuna explicativa.Arthur Araujo - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    O artigo apresenta uma releitura do problema da lacuna explicativa partindo do empirismo de William James e Alfred N. Whitehead. Segundo as respectivas noções de experiência e processo de James e Whitehead, o artigo procura mostrar que a lacuna explicativa é um mito filosófico na medida em que sustenta uma continuidade ontológica ao mesmo tempo conjugada com uma descontinuidade epistemológica entre mente e mundo ou mente e cérebro – em particular, como ilustração dessa incongruência entre continuidade e descontinuidade, o núcleo (...)
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  43. Sobre Quem Não Pode Falar.Hilan Bensusan - 2006 - Ethic@ 13 (1):191-203.
    Neste texto eu exploro alguns aspectos de um não-conformismo com respeitoà cognição. Começo analisando a inserção dos pensamentos em um ambientede subjetividades e a natureza pronominal do pensamento––é sempre alguémque pensa. Considero algumas relações políticas entre vozes e como elasatuam sobre os empreendimentos cognitivos; neste contexto menciono algumasformas de silenciamento sistemático de vozes. Termino recomendando umaforma de polifonia cognitiva.In this paper I explore some aspects of a cognitive nonconformism. I startout taking on board how thought is always embedded in (...)
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  44.  20
    Abordagem antirrepresentacionista da ciência cognitiva incorporada.Kleber Bez Birolo Candiotto - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):515-532.
    O objetivo deste artigo é analisar a postura antirrepresentacionista da abordagem incorporada da cognição em sua tentativa de fazer frente às possíveis limitações da ciência cognitiva clássica. Tal abordagem, propagada a partir da década de 1980, teve suas raízes na perspectiva ecológica de Gibson, com a noção de affordances, podendo uma versão mais acentuada ser identificada no texto Radical embodied cognitive science, de Chemero, em que o autor procura apontar a desnecessidade das representações mentais para a compreensão da (...), tendo como apoio a noção de affordances, porém numa perspectiva distinta de Gibson. Ao apresentar a distinção conceitual de affordances entre os autores em questão, pretende-se, por fim, discutir a contribuição epistemológica da abordagem radical de cognição incorporada de Chemero para o futuro da ciência cognitiva. (shrink)
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  45.  66
    Fundamentos epistemológicos da teoria modular da mente de Jerry A. Fodor.Kleber Bez Birolo Candiotto - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):119-135.
    Este artigo é uma apresentação dos fundamentos da teoria modular desenvolvida por Jerry A. Fodor e uma reflexão sobre seus principais desafios. A noção de modularidade da mente de Fodor, por um lado, procura superar as insuficiências metodológicas e epistemológicas do associacionismo e do localizacionismo a respeito das explicações da estrutura e do funcionamento mental; por outro lado, é uma oposição à postura culturalista de Vygotsky, para o qual as funções superiores da mente, como a cognição, são produtos artificiais, (...)
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  46.  13
    Comentário Intencionalidade e representação na fenomenologia de Merleau-Ponty.Matheus Hidalgo - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):167-172.
    Resumo Este artigo defende o ponto de vista de que as bases da ciência cognitiva contemporânea estão em sintonia com o pensamento de Merleau-Ponty, em seus aspectos antiobjetivista e antirrepresentacionalista. A ideia de representação mental é contestada, tanto na CC quanto no pensamento de Merleau-Ponty. A cognição não espelha um mundo exterior independente dos sujeitos incorporados. O mundo é um existencial, como afirmam Merleau-Ponty e a CC. A hipótese da representação mental supõe que o mundo pode ser percebido de (...)
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  47.  32
    O Crepúsculo da Realidade e a Ironia Melancólica do Sucesso Brilhante e Duradouro: Reflexões sobre os Interpretantes Emocionais e Lógicos nos Modos peircianos de Fixação das Crenças.Ivo Assad Ibri - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):921-932.
    A Fixação da Crença (1877) é, provavelmente, um dos mais famosos ensaios entre todos publicados por Charles S. Peirce (1839-1914) em sua vida. Neste ensaio, Peirce propôs quatro métodos segundo os quais as crenças humanas podem se tornar fixas, a saber, tenacidade, autoridade, a priori e científica. Todavia, considero que a riqueza e originalidade deste ensaio ainda não foram suficientemente exploradas, principalmente quando fazemos uso dos conceitos e vocabulário da Semiótica para uma análise mais profunda das consequências pragmáticas desses métodos (...)
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  48.  53
    Entre a Pragmática Linguística e a Hermenêutica Filosófica: Hegel e os Desafios de uma Estruturação Linguística da Experiência.Erick Lima - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (3):59-86.
    RESUMO: Gostaria aqui de contribuir tanto à compreensão das concepções de Hegel acerca da linguagem quanto para uma apreciação da interlocução entre essas concepções e alguns desenvolvimentos na filosofia pós-hegeliana. O tema mais geral consiste em evidenciar os esforços de Hegel para estabelecer uma relação intrínseca entre experiência e linguagem. Primeiramente, tomando como ponto de partida questões diretivas da epistemologia moderna, gostaria de compreender traços da concepção hegeliana de linguagem no contexto de uma tematização intersubjetivista da validade objetiva. Em segundo (...)
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  49.  14
    Resenha crítica: Considerações sobre a folk psychology.Daniel Luporini de Faria - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):92-97.
    Instigados ou tocados com o belíssimo artigo escrito à quatro mãos entre Pim Haselager e González, nesta resenha crítica não só exporemos as linhas centrais de tal artigo que versa sobre uma proposta externalista da mente, levando em consideração a teoria da cognição encorporada e situada e a teoria da auto organização; também discutiremos que pensamos ser o externalismo algo muito radical. Neste sentido, prezamos por uma perspectiva mista: nem tão externalista, tampouco demasiada internalista.
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  50.  31
    O papel das emoções nas determinações da ação.Marconi Pequeno - 2002 - Manuscrito 25 (3):271-284.
    A emoção sempre foi definida como um estado afetivo que se contrapõe à cognição ou à atividade racional. Tal distinção é hoje radicalmente negada pelas pesquisas em neurociências. As emoções, stricto sensu, se expressam sob forma de manifestações intensas, abruptas, inesperadas. Convém, por isso, reconhecer que a emoção envolve uma experiência sensorial e uma dimensão comportamental ou expressiva representada pela resposta motora que ela suscita . Assim, as emoções comportariam sentimentos e/ou atitudes , cujas manifestações variam segundo a intensidade, (...)
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