Results for 'apetite'

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  1.  1
    Os Apetites e a Tripartição da Alma Na República de Platão.Juliano Paccos Caram - 2024 - Kriterion: Journal of Philosophy 65 (158):e-40485.
    ABSTRACT This paper intends to demonstrate how the text of the Plato’s Republic allows us to discuss the status of appetites and the appetitive principle (to epithymetikon) of the soul as different, trying to demonstrate that, when we do not exchange them for one another, the platonic theory of the soul is filled with even greater clarity and enables the reader to have a sharper understanding of the problem of possible psychic unity.
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  2.  41
    (1 other version)Vontade ( boulesis ) e consentimento ( sunkatathesis ) em Aristóteles e Abelardo: atos do apetite ( orexis ) ou da razão ( logos )?Guy Hamelin - 2010 - Doispontos 7 (1).
    The central question raised in the present article concerns the ontological nature of the intentional act, previous to the proper moral action, in Aristotle’s and Abelard’s thinking. More precisely, we examine two subjects indirectly interconnected. First, we treat the secular problem of the exact nature of will (boulêsis) in Aristotle, which certainly refers to a rational act (logikos), the source of which is, however, the appetite (orexis). The second point is related to the notion of consent (consensus) in Abelard, which (...)
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  3.  14
    Nietzsche, Bourget, Baudelaire e Os Rumos Do Niilismo Moderno.Clademir Luís Araldi - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):14-27.
    Investigaremos a relação entre a décadence e o niilismo nos escritos tardios de Nietzsche, destacando o impacto das análises de Paul Bourget sobre a décadence literária do século XIX. A partir dessas análises, Baudelaire se torna para Nietzsche um caso típico de décadence, que expressa o “apetite furioso do nada”, enquanto uma forma de desagregação da vontade e das forças. Nesse sentido, Baudelaire torna-se um caso decisivo para diagnosticar a doença da vontade no homem do século XIX. Enquanto que (...)
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  4. La noción aristotélica de vida contemplativa (bíos theoretikós). Ethica nicomachea X 7 y IX 9: vivir, sentir y pensar.Jesús Araiza - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):34-45.
    Neste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélicaNeste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélica, no sentido de felicidade contemplativa, consiste, portanto, numa atividade que somente é possível durante a vigília, quando não nos encontramos tomados por qualquer dos (...)
     
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  5.  40
    Poros e Penia: privação ou ambivalência do amor?Juliano Paccos Caram - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:107-116.
    Ao longo da leitura do Simpósio de Platão, é possível compreender a estreita relação entre o apetite (ἐπιθυμία) e o amor (ἔρως), enquanto este se manifesta, em última instância, como um apetite de imortalidade (ἐπιθυμία τῆς ἀθανασίας). Entretanto, este mesmo amor, que potencializa a alma na descoberta do belo em si mesmo (τὸ καλόν), também pode aprisionar o homem na sedução do sensível, levando-o a crer que nada é mais real do que a experiência amorosa pura e simples (...)
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  6. Il gusto alimenta l'eros // The taste feeds eros.Rosalia Cavalieri - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):23-37.
    Como é sabido, comida e eros são duas fontes de prazer, indissociavelmente ligadas. Não é uma coincidência que o termo ‘apetite’ denota tanto a sensação que acompanha a necessidade de se alimentar, como, em geral, a tendência natural para satisfazer os desejos físicos e especialmente sexuais. Os prazeres do paladar, bem como os sexuais, estão em grande parte relacionados com multissensorialidade que os perpassa. São, portanto, experiências totalizantes, prazeres difusos que satisfazem todos os nossos sentidos, contribuindo de modo nada (...)
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  7.  3
    Reflexão Sobre: Música Popular, Filosofia Prática, Arte, Religião: Verdades Nos Mitos?Arlei de Espíndola - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):402-413.
    esboça um ponto de contato existente, em razão do instinto de preservação, entre fazeres diversos em sua origem como o são as artes, em geral, música, filosofia, e religião, enquanto algo que brota do coração, do sentimento, originariamente, representando algo vivo, forte, impactante, como um bom prato quando sai do forno, antes de começar a esfriar, travando o despertar do apetite. Nestes diferentes âmbitos, de início, tem-se, de maneira inevitável, o encantamento do próprio mundo, fortalecendo-se a esperança, depois, este, (...)
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  8.  15
    A Relação entre Corpo e Alma em Platão.Nerivan Junior - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):30-35.
    A pesquisa teve como objetivo explicitar duas importantes obras de Platão, Fédon e Górgias, no primeiro Platão buscará distinguir a natureza do corpo e da alma, sendo que o corpo pertence à natureza sensível estando sujeito a mudanças e sendo fonte das paixões e apetites do homem. Enquanto que a alma pertence à natureza do mundo inteligível, sendo imutável e onde o logos reside e se pode conhecer as coisas em si, ou seja, as essências das coisas. Platão também se (...)
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  9.  1
    Do Abjeto Como Lumpenproletariat: Esboço de Uma Leitura Lacaniana de Marx Mediada Por Georges Bataille.Álvaro Lins Monteiro Maia - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):366-388.
    Diz Marx do proletariado que esse é o estamento social que é dissolução de todo estamento, que é a esfera social que constitui a perda total da humanidade e cuja condição de emancipação é o reganho total dessa humanidade (Crítica da filosofia do direito de Hegel). Por outro lado, caracteriza um Lumpenproletariat, ‘putrefação passiva das camadas mais baixas da velha sociedade’, como, de todos os aliados possíveis, o pior; canalha perfeitamente venal e inteiramente importuna, cuja condição de vida predispõe mais (...)
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  10.  18
    A relação entre corpo e alma no Górgias em Platão.Nerivan Pereira de Oliveira Júnior - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):30-35.
    A pesquisa teve como objetivo explicitar duas importantes obras de Platão, Fédon e Górgias, no primeiro Platão buscará distinguir a natureza do corpo e da alma, sendo que o corpo pertence à natureza sensível estando sujeito a mudanças e sendo f onte das paixões e apetites do homem. Enquanto que a alma pertence à natureza do mundo inteligível, sendo imutável e onde o logos reside e se pode conhecer as coisas em si, ou seja, as essências das coisas. Platão também (...)
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  11.  16
    Saber, ação e afeto: o problema da acrasia em Aristóteles e Espinosa.Marcos Ferreira de Paula - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:61.
    Uma passagem do Livro VII da Ética a Nicômaco e uma outra do De Anima de Aristóteles nos permitem mostrar que o Filósofo está muito próximo da "solução" que Espinosa oferece ao problema da acrasia. Ao circunscrever tal problema no campo do apetite e do prazer, introduzindo a noção de desejo como motor da ação prática, Aristóteles aponta para uma idéia de conhecimento afetivo, que no entanto que só será plenamente desenvolvida bem mais tarde, pela teoria dos afetos presente (...)
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  12.  20
    Estar À Escuta: Música e Docência Na Educação Infantil.Sandra Regina Richter & Dulcimarta Lemos Lino - 2019 - Childhood and Philosophy 15:01-24.
    O ensaio aproxima estudos em torno da dimensão poética da linguagem para abordar a relação entre docência na educação infantil e experiência de estar à escuta como modo estésico de coexistir no mundo. A aproximação entre filosofia, artes e educação infantil, desde o encontro entre e música e educação, sublinha que a escuta é o som do sentido e não o sentido do som a ser interpretado. A interlocução com o pensamento de Jean-Luc Nancy, ao permitir afirmar que o sentido (...)
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  13.  58
    O tema da raiva na retórica e na ética de Aristóteles.Christopher Rowe - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:11-16.
    Em breve “diálogo” com dois textos do Prof. John Cooper, este artigo trata um aspecto particular da relação entre os tratamentos da “alma”, principalmente, no Livro IV da República de Platão; e por Aristóteles no De anima, na Retórica e nos tratados éticos. Para Platão, a alma humana representa a combinação de três elementos, partes ou fatores - logistikon, thumoeides, epithumêtikon -, comparáveis a um homem, um leão e um monstro e respectivamente associados a ações causadas pela razão, pelo “thumos” (...)
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  14.  18
    Sociedade de consumidores e o desinteresse pela esfera pública: escravização invisível e a política instrumental em Hannah Arendt.Kelly Janaína Souza da Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):218-229.
    Erigir o aumento da riqueza e da abundância como um objetivo primordial para a vita activa já se desenhava como premissa axiomática da economia política clássica, além do sonho idealizado dos pobres e despossuídos. Havia, no entanto, certa esperança utópica de que, ao viver em uma sociedade com maior abastança, as pessoas cidadãs buscariam mais plenamente o desenvolvimento de apropriada abstenção consciente do trabalho e do consumo em seu tempo livre, ou seja: que isento da dor e do esforço de (...)
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