Results for 'Zenão'

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  1. Zenão e a impossibilidade da analogia (versão ampliada).Alessio Gava - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:25-30.
    NOTA PRELIMINAR: o texto a seguir representa a versão ampliada (e corrigida conforme as indicações dos pareceristas) do artigo homônimo, publicado na revista Archai em 2014. Por algum problema técnico, acabou sendo publicada, na época, a primeira versão, sem as melhorias sugeridas pelos avaliadores. Eis, então, a versão ‘definitiva’ do artigo “Zenão e a impossibilidade da analogia”: -/- A reductio ad absurdum foi elevada por Zenão de Eléia a único método que permitiria vislumbrar a verdadeira realidade, invisível tanto (...)
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  2.  1
    Zenão de Eléia, Discípulo de Parmênides: Um Esboço.Osvaldino Marra Rodrigues - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):231-247.
    O objetivo primário deste artigo é explicar alguns argumentos pelos quais Zenão explora certos problemas ontológicos em defesa das teses de Parmênides. Para Zenão e Parmênides os sentidos não constituem instrumentos adequados para o conhecimento verdadeiro e a mera opinião não pode ser o critério para a verdade.
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  3.  13
    A definição de zenão da phantasia kataleptike.David Sedley - 2014 - Prometeus: Filosofia em Revista 7 (15).
    Zenão de Cítio, o fundador do Estoicismo, introduziu como critério de verdade a impressão cognitiva, definida como “a partir do que é”. Esse “a partir” veio a ser interpretado por estoicos posteriores como causal, mas argumenta-se aqui que o próprio Zenão concebeu-o antes em um sentido “representacional”..
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  4. Sobre a origem do ‘viver de acordo com a Natureza’ em Zenão de Cítio.Rogério Lopes Santos - 2020 - Sofia 8 (2):111-127.
    Para Zenão de Cítio, a virtude do sábio estoico consiste na adequação da sua conduta com a Natureza, ou seja, com o princípio de movimento que rege o Todo. Tal pressuposto, entretanto, não é ‘original’. Cícero foi um dos filósofos que se esforçou no sentido de evidenciar esse aspecto da Filosofia estoica. Ele fez isso ao apontar para a ideia de que Zenão apenas ‘reescreveu’ aquilo que já defendiam filósofos como o acadêmico Pólemon. Diante desse cenário, o presente (...)
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  5.  13
    Contra o movimento e o atomismo: uma comparação entre Nāgārjuna, Vasubandhu e Zenão de Eleia.Giuseppea Filosofia Do Budismo Indiano Valinhos: Associação Buddha Dharma Ferraro - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03224.
    Nas primeiras duas seções deste artigo, apresento alguns dos argumentos que os filósofos budistas indianos Nāgārjuna (ca. séculos II-III) e Vasubandhu (ca. séculos IV-V) usam para mostrar a insustentabilidade lógica dos fenômenos, respectivamente, do movimento e da existência de objetos externos/extramentais. A lógica desses argumentos é comparável à lógica que Zenão de Eleia utiliza nos seus paradoxos contra o movimento e a multiplicidade – e, de fato, no interior dos estudos budológicos contemporâneos, essa comparação já foi sugerida. Na terceira (...)
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  6.  27
    Múltiplas coisas ou Coisas Múltiplas? - Dois sentidos para o Paradoxo de Zenão no "Parmênides" de Platão.Renato Matoso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):52.
    Neste artigo, examino a duplicidade de sentidos que a tese pluralista “os seres são múltiplos” ou “se há múltiplos seres” comporta: pode significar uma multiplicade numérica, isto é: a tese de que há mais de uma coisa no mundo, assim como pode significar que uma mesma coisa possui mais de um atributo. Incialmente, argumento que Sócrates estava consciente desta ambiguidade, pois as duas compreensões de pluralismo representam perspectivas complementares de uma mesma posição filosófica. Segundo minha interpretação, o reconhecimento dessa ambiguidade (...)
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  7.  26
    Jônios e itálicos: antagonismo nos primórdios da filosofia grega.Rafael Estrela Canto - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):311-329.
    O tema deste artigo é o antagonismo entre duas “escolas” filosóficas que se desenvolveram a partir de princípios opostos: as “escolas” jônica e a itálica. Aquela desenvolveu-se desde Tales em Mileto, passando por Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Leucipo, Demócrito, Epicuro..., cuja filosofia se denomina materialista A segunda, de Parmênides, Zenão... até, principalmente, Sócrates, Platão e Aristóteles, cuja filosofia se chama idealista. O proposto é um esquema de releitura dessa história e uma problematização mínima das suas consequências. Verifica-se que desde a (...)
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  8.  12
    A gênese da dialétca em platão.Jayme Paviani - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):629-635.
    A Dialética de Platão, antes de alcançar os estágios dos processos diaíresis e da synagogê e de 'intuir' o Bem, o Uno, passa pelo processo da refutação, elenchos, também conhecido como "diálogo socrático" presente nos primeiros Diálogos. Esta aprendizagem da dialética articula-se com duas origens: a dos argumentos de Zenão de Eléia e a das aporias de Heráclito.
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  9.  4
    A Cisão Entre o Mundo da Ciência e o Mundo da Vida: Uma Análise da Revolução Científica e a Crise Das Ciências Em Alexandre Koyré.Caio Souto - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):75-96.
    Este artigo examina a trajetória do pensamento filosófico, histórico e matemático de Alexandre Koyré, destacando a relação com Husserl seja em seus estudos iniciais sobre os paradoxos de Zenão e Epimênides, seja em sua leitura tardia sobre a Revolução Científica, Galileu e Newton. Além disso, explora a evolução do pensamento de Koyré e o impacto sobre as suas concepções teológicas e ontológicas em relação ao realismo matemático. O artigo conclui ressaltando a dualidade entre o mundo da ciência e o (...)
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  10.  32
    Comentários ao diálogo "Parmênides" de Platão.Miguel Spinelli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):34.
    Este estudo se ocupa com algumas questões do prólogo do Parmênides, que, em geral, passam desapercebidas, mas são importantes para a compreensão da arquitetônica do diálogo. Haverá de ter, por exemplo, algum significado o fato de Platão trazer para dentro do Diálogo, Céfalo de Clazômenas, que veio para Atenas encontrar Antífon e ouvir dele um relato de Pitodoros sobre o que Parmênides e Zenão, vindos de Eleia, confabularam com Sócrates em Atenas. Clazômenas é a terra de Anaxágoras, daquele que, (...)
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  11.  24
    A Física da Terminação.José Félix Costa - 2016 - Kairos 16 (1):14-60.
    Sumário Mostramos que, em virtude dos limites teóricos da computação, nem toda a ciência formulada com carácter preditivo pode ser simulada. Em particular, evidencia- se que a Fisica Clássica, nomeadamente a Físíca Newtoniana, padece deste mal, encerrando processos de Zenão.
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  12.  52
    Do radicalismo igualitário grego ao universalismo conservador romano: a construção da ideia de república no estoicismo.Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:45-60.
    p { margin-bottom: 0.21cm; } O objetivo do presente artigo é discutir a concepção de Direito, Justiça e Estado no pensamento estoico greco-romano, demonstrando a atualidade do tema e suas conexões com problemas contemporâneos tratados pela Filosofia do Direito, tais como os da legitimidade do poder e do universalismo da ordem jurídica. Em um primeiro momento são apresentados e problematizados elementos centrais da filosofia estoica, tais como as noções de lei natural, liberdade interior, igualdade formal e universalismo. Em seguida, mediante (...)
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  13.  31
    O "Parménides" como diálogo aporético.José Gabriel Trindade Santos - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):22.
    O objetivo deste texto é evidenciar o papel desempenhado pela noção de “aporia” no Parménides de Platão. Depois de ter descrito alguns dos usos da noção nos diálogos platónicos, o texto concentra-se no Parménides, analisando: 1. O debate de Sócrates com Zenão; 2. O conjunto de objeções apresentadas por Parménides ao uso por Sócrates das noções de “separação” e “participação”, focadas em particular no “Argumento do Terceiro Homem”; 3. Algumas conclusões paradoxais resultantes das oito “Hipóteses sobre o Um”, na (...)
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  14. La matematica moderna e Zenone.Alessio Gava - 1999 - Esercizi Filosofici 4:127-138.