Results for 'Renascença'

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  1.  14
    Intuição nas reconstruções da Renascença no século XIX alemão: Goethe, Schopenhauer, Burckhardt e Nietzsche.Anthony K. Jensen - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (2):13-40.
    Nietzsche’s relationship with Burckhardt’s image of the Renaissance was a way of practicing history. Nietzsche shared with Burckhardt the preference for typology, the belief that truth is reached intuitively and concerns the inner identity of all things, and for great cultural historical objects and individuals. And he shared it with him in some part precisely because two of their most significant common influences were Goethe and Schopenhauer. Beyond this, I argue that there are a few minor and a few more (...)
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  2.  30
    The knights of the wooden sword and the archangels of the thunder sword: the Renascença Portuguesa and the democratic culture.Adelaide Maria Muralha Vieira Machado - 2009 - Cultura:215-230.
    A partir da implantação da República, surgiu um movimento de intelectuais que procurou congregar e dinamizar num esforço comum os pensadores de várias áreas do conhecimento, através da revista A Águia, tendo em vista uma nova ordem moral e cívica dentro do ideal democrático. Procurámos dar a conhecer as linhas principais que consubstanciaram o espaço aberto pela revista, as influências recebidas e os debates que a animaram.
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  3.  6
    Arte e saúde: expressão do cuidar/cuidado humano em uma pintura da Renascença.Leidson da Silva Lima, Edson Dias Ferreira & Margarida Maria Vasconcelos de Oliveira - 2024 - Odeere 9 (2):246-260.
    RESUMO Este artigo apresenta informações de um estudo iconográfico – pautado no campo da abordagem qualitativa, orientado pela questão “quais as representações do cuidar/cuidado humano presentes em uma pintura da Renascença?” – cujo objetivo foi identificar a(s) representação(ões) do cuidar/cuidado humano expressa(s) por uma pintura renascentista. A arte desenvolvida no Renascimento teve um caráter científico devido aos conhecimentos da Matemática, Física, e outras áreas, inseridos nela. Os resultados do estudo da imagem produzida por material artístico – iconografia – permitiram, (...)
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  4.  19
    Imagem e Conceito: a metáfora da caça na filosofia da renascença.Luiz Carlos Bombassaro - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (24):11.
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  5.  47
    Braz Teixeira, António, natário, Celeste, Teixeira da cunha, Jorge, seabra Pereira, José Carlos, cândido Pimentel, Manuel, Gama, Manuel E epifânio, Renato : A “renascença portuguesa”. Pensamento, memória E criação, universidade do Porto, Porto, 2017, 792p. [REVIEW]Arnaldo Saraiva - 2018 - Agora 37 (2).
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  6.  23
    Il riso degli umanisti E le chimere Dei medievali.Francesco Bottin - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):461-473.
    Fazendo uso da metáfora do riso e da quimera, o autor caracteriza o entendimento dos pensadores da Renascença sobre os fundamentos lógicos e linguísticos das discussões filosóficas medievais. O estudo é completado por referências a Ockham como um exemplo de pensamento lógico que veria em quebra-cabeças lógico-lingúísticos um modo de clarificar problemas filosóficos.
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  7.  10
    Filosofia, humanidades clássicas e ciências humanas e sociais: atualidade de uma agenda no Brasil de hoje.Ivan Domingues - 2022 - Discurso 52 (1):46-64.
    O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, tendo por (...)
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  8.  69
    Republicanismo(s), democracia, poder.Alessandro Pinzani - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):5-14.
    Partindo da recente renascença da tradição republicana, o presente trabalho aponta para a pluralidade de tal tradição, para em seguida distinguir entre dois tipos de solução que ela oferece aos problemas da salvaguarda da república e do controle dos efeitos negativos das ações dos indivíduos, a saber, a solução internalista e a solução externalista. Ao analisar esta última, serão discutidas questões como: a ficção democrática do “one head, one vote” e a relação entre poder político e poder econômico e (...)
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  9.  13
    A figura de Palestrina na estética musical de Nietzsche.Christophe Fradelizi - 2023 - Cadernos Nietzsche 44 (2):247-272.
    In Nietzsche’s musical aesthetics, Wagner’s name dominates, progressively rivalled by Bizet’s. Palestrina is certainly much more discreet but no less significant, from Human, All Too human to The Case of Wagner. This article shows the role played by this Renaissance composer, whose work is marked by religiosity, on Nietzsche’s musical aesthetics. At first antithetical to opera culture, which Nietzsche criticizes in The Birth of Tragedy, he also embodies artistic perfection, especially of the medieval choral tradition. Finally, Palestrina represents for Nietzsche (...)
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  10. FOUCAULT AND THE SEARCH FOR MEANING: OTHER WORDS AND THINGS.Amilcar Groschel - manuscript
    Este trabalho tem como objetivo examinar a obra As Palavras e as Coisas, do filósofo francês Michel Foucault. Buscaremos destacar esta nova fase de seus estudos que se concentram em descrever uma arqueologia do saber, que repousa sobre uma pesada crítica ao modo de se pensar da modernidade. A centralidade do homem é uma destas características modernas e ele discorre sobre três áreas relativas ao homem em especial: o trabalho, a linguagem e a vida. As atenções do século XIX se (...)
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  11.  97
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse (...)
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  12.  74
    O problema do ethos da escrita de si em Montaigne e em Petrarca: do ensaio à epístola.Sergio Xavier Gomes de Araujo - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):543-557.
    Montaigne insiste ao longo dos Ensaios em seu desprezo pela retórica. Mas como procuraremos mostrar aqui, sua "forma natural" inscreve-se em grande medida dentro dos termos da própria retórica, sob uma mobilização particular dos preceitos e convenções tradicionalmente apropriados à escrita em primeira pessoa, especialmente aqueles que regulavam o sermo familiaris, gênero recuperado pela primeira vez na Renascença por Petrarca. Retomamos assim, para desenvolvê-la, a fecunda intuição de Hugo Friedrich que, em sua clássica obra sobre os Ensaios de Montaigne, (...)
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  13.  20
    O Amor intelectual em marsílio de Ficino E Giordano Bruno.Luis Carlos Bombassaro - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):689-700.
    Esse artigo pretende investigar a questão do amor intelectual na tradição platônicada Renascença, destacando a dimensão filosófica da interpretação do amor em Marsilio Ficino e Giordano Bruno.
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  14.  19
    Considerações contempor'neas sobre a natureza ética do homem conforme Tomás de Aquino.Humberto Schubert Coelho - 2019 - Franciscanum 61 (172):1-13.
    Diante das presentes dificuldades de fundamentação da ética, ocasionadas pelas cisões necessárias, mas logo extrapoladas, entre natureza e subjetividade, conhecimento e ação, muitos pensadores têm se voltado para a grande síntese tomasiana do pensamento ocidental. Com numerosas releituras nos campos da ética, do direito, da epistemologia e da metafísica, o pensamento tomasiano vive sem exageros uma pequena renascença, particularmente em língua inglesa, ensejando inúmeras abordagens revisionistas, históricas ou adaptações às pesquisas da filosofia e da teologia analíticas. Mais como informativo (...)
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  15.  20
    Imitação na Ars Politica de Maquiavel: ambiguidades e ambivalências na reinserção da Virtù.Jean Felipe de Assis - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):444-465.
    A adequação dinâmica dos bons exemplos, conformando-os às necessidades impostas pelas circunstâncias, insere Maquiavel nos variados usos da _imitatio_ antiga e renascentista. A _imitação_ deve reavivar as práticas civis e as atitudes de _Virtù_, fornecendo ânimo para a realização das ações políticas e das práticas pedagógicas, conforme a atuação como secretário de Florença e seus escritos políticos, históricos e literários salientam. Desse modo, ao revisar a noção de _imitatio_, especificamente na antiguidade e na renascença, contextualizam-se os argumentos de Maquiavel (...)
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  16.  57
    Filosofia.Humanismo.Utopia.Joao Pedro Mendes - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (2):33-44.
    Até o início da idade moderna,Deus ocupava o centro do universo.Os humanistas da renascença elaboraram uma nova imagem do mundo,cujo senhor era o homem.A natureza foi devassada e 'desencantada':uma nova aliança substituiu a antiga.Parece que se materializaram os 'não-lugares' de todas as utopias.Contudo,todas elas padeciam de grave doença:não conseguiam discernir possibilidades reais de impossibilidades.
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  17.  24
    Dominando a própria carne: gula, temperança e boas maneiras à mesa nos manuais de civilidade.Maria Cecilia Barreto Amorim Pilla - 2018 - Dialogos 22 (1):218.
    “Comer para viver e não viver para comer”, essa é uma máxima que parece ter percorrido a história do Ocidente. Desde o século XIII a moderação tornou-se um ideal e a renascença trouxe consigo a civilidade das maneiras, transformando a voracidade do comer em uma atitude animalesca. Utilizando como fontes, manuais de civilidade de diferentes épocas, pretende-se analisar preceitos neles contidos sobre ideais de comportamento social e moral diante da comida, e em que medida podemos perceber permanências e transformações (...)
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  18.  12
    O judaísmo veterotestamentário a partir da visão maquiaveliana da religião.Marcone Costa Cerqueira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):17-43.
    Neste artigo intentamos empreender uma leitura do judaísmo antigo, ou veterotestamentário, em alguns de seus aspectos principais, à contraluz da visão maquiaveliana do papel da religião na organização e expansão do Estado. O primeiro passo desta empresa será dado ao expormos os traços fundantes e delineadores da tradição judaica antiga, principalmente nos livros que compõe o chamado velho testamento, demonstrando o uso da religião na ordenação e expansão do Estado, bem como na formação do indivíduo. Em um segundo momento demonstraremos (...)
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  19.  16
    Philosophie der Renaissance, de Ernst Cassirer.Rafael R. Garcia - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):318-332.
    Philosophie der Renaissance - Filosofia da Renascença - é o título que leva o volume 13 do Ernst Cassirer Nachgelassene Manuskripte und Texte [ECN 13], coleção das obras póstumas de Cassirer. O volume traz uma coletânea de textos escritos na década entre 1932 e 1942 nos quais o filósofo retoma e aprofunda teses e interpretações sobre este período da história da filosofia que lhe foi tão caro em toda a sua trajetória intelectual. Cumpre também dizer que com a publicação (...)
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  20.  14
    Conhecimento e política.Roberto Mangabeira Unger - 2022 - [São Paulo, Brazil]: LeYa. Edited by Edyla Mangabeira Unger.
    Fazer filosofia, para Roberto Mangabeira Unger, é pensar radicalmente. É insistir em tratar dos assuntos mais importantes, ainda que tenhamos de fazê-lo na fronteira do que seja possível pensar e dizer. Resignado ao colonialismo mental, o pensamento brasileiro não está acostumado a tal ousadia. Neste primeiro livro, Mangabeira leva o leitor pela mão e se oferece como guia de seu despertar para a ambição de compreender o mundo das ideias mais básicas e influentes. Seu alvo é rever tudo em nossos (...)
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  21.  13
    LOMBARDI, José Claudinei. Educação e Ensino na Obra de Marx e Engels. Campinas: Editora Alínea, 2011. 265 p. [REVIEW]Vilson Aparecido da Mata - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53):383-392.
    O presente texto é uma resenha da recente obra de José Claudinei Lombardi a respeito da Educação e do Ensino na Obra de Marx e Engels. A resenha intenta contribuir para a divulgação das reflexões a respeito do papel que ocupa a educação na obra de Marx e Engels, seu desvelamento, esclarecimento e sua relação com a educação na atualidade. O livro Educação e ensino na obra de Marx e Engels é a publicação de uma parte da tese de livre (...)
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