Results for 'Mito'

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  1.  31
    (1 other version)Les japonais en ligne: Le prisme Des générations et Des classes sociaLes : Société civile et internet en chine et asie orientale.Mito Akiyoshi & Aurore Merle - 2009 - Hermès: La Revue Cognition, communication, politique 55 (3):23.
    Cet article rend compte des modes d'utilisation et d'accès aux TIC au Japon, sous l'angle des controverses et des défis qui se présentent aux différentes générations. Pour les parents, il s'agit d'assurer un environnement informatique sans risque tout en aidant leurs enfants à découvrir des informations en ligne et à en tirer le meilleur parti. Quant aux adultes en général, les inégalités existantes déterminent la nature et les modes d'utilisation des TIC. En conclusion, l'article suggère qu'Internet présente non pas un (...)
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  2. Japan Online: Through the Prism of Generations and Social Classes.Mito Akiyoshi - 2009 - Hermès: La Revue Cognition, communication, politique 55 (3):23 - +.
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  3. Odraz--izraz.Mito Hadži Vasilev-Jasmin - 1958 - Skopje,: "Kočo Racin,".
     
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  4.  33
    El Mito de la caverna y la educación.Atilana Guerrero Sánchez - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 99:217-234.
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  5.  3
    Mito, Mentira e Feiúra No Livro II da República de Platão.Juliano Orlandi - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):15-31.
    A censura platônica à poesia no Livro II da República está claramente fundada num critério moral: na educação dos jovens, devem ser evitados os mitos feios, isto é, os mitos que conduzem aos vícios morais. Há passagens em que Platão parece identificar a feiúra dos mitos ao conceito de mentira e, assim, a censura parece se dirigir aos mitos mentirosos. Em outros trechos, contudo, Platão parece admitir a existência de mitos que, apesar de mentirosos, podem ser considerados belos. Nesse caso, (...)
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  6.  6
    Mito e emancipação em Walter Benjamin e Herbert Marcuse.Francisco De Ambrosis Pinheiro Machado - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1671-1688.
    Resumo: O presente artigo traça um paralelo e faz uma aproximação entre a concepção de mito em Walter Benjamin e Herbert Marcuse. Busca-se mostrar como estes autores, em certo momento de suas obras, propõem uma superação do mito a partir do mesmo, ou seja, sem abdicar de um certo potencial emancipatório presente em sua dimensão imagética e em seu vínculo com a fantasia. Palavras-chave: Walter Benjamin; Herbert Marcuse; mito; emancipação; fantasia; imagem. Myth and Emancipation in Walter Benjamin (...)
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  7. Arte, mito y voluntad de poder en F. Nietzsche.Ruperto Arrocha - 2009 - Apuntes Filosóficos 18 (35).
    La voluntad de poder para Nietzsche es un saber estar en el mundo, es un saber danzar con el ritmo y movimiento de la naturaleza. Es desde este horizonte donde debe comprenderse la valoración que Nietzsche realiza del mito como la forma de narración que comprende los movimientos subterráneos de la naturaleza. Ahí donde Nietzsche habla de la transvaloración de todos los valores está planteándose la sustitución de los valores morales por los valores artísticos. Nietzsche mismo hizo de la (...)
     
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  8.  24
    Mito y realidad de la muerte del Presidente.Hermes H. Benítez - 2005 - Polis 11.
    A partir de la referencia al monumento a Salvador Allende en la plaza Constitución -que representa su sacrificio final a través de su figura envuelta en la bandera chilena. y renaciendo en el momento mismo de morir, como en el simbolismo masónico de la iniciación, o en el mito del Ave Fénix- se señala que esa representación artística no debiera alejarnos de interpretar lo que efectivamente ocurrió en La Moneda aquel 11 de septiembre. El artículo se propone responder a (...)
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  9.  24
    Entre mito y logos: interpretación sobre la importancia del mito en el origen del concepto de la economía.Edward Andrés Tamayo Duque - 2017 - Escritos 25 (54):23-44.
    A diferencia de lo que sucede en la actualidad, durante la antigüedad griega, la economía no se estructuraba como una rama de la ciencia designada a estudiar el comercio, la riqueza, ni la distribución de los recursos de la sociedad; por el contrario, era un asunto doméstico, donde para el hombre griego el hogar era el centro de su responsabilidad como buen ciudadano: gobernándose y luego gobernando su propiedad. Este artículo, desarrollará así un análisis sobre el origen primario de las (...)
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  10.  11
    O mito nas enéadas de plotino.Reinholdo Aloysio Ullmann - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):383-389.
    Em sua obra, Plotino recorre constantemente aos antigos, porquanto crê neles encontrar- se a verdade. Também não desconhece os mitos que lera nas obras de Platão. Interpreta-os metafísica e eticamente. Neste pequeno artigo, entende-se por mito 'algo que alude a', 'algo que indica", "algo que metaforiza". Três tipos de mitos são aqui apresentados brevemente: mitos da mitologia olímpica, mitos da escatologia órfica e mitos filosóficos. Em todos eles, percebe-se o esforço de Plotino por mostrar que o mito tenta (...)
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  11.  7
    Mitos y creencias en torno a la teoría post-marxista de la hegemonía de Ernesto Laclau.Hernán Fair - 2014 - Eikasia Revista de Filosofía 55:123-138.
    La teoría post-marxista y post-estructuralista de Ernesto Laclau representa, actualmente, una de las perspectivas más relevantes para el análisis filosófico de la política. Sin embargo, mantiene un elevado nivel de abstracción y de complejidad conceptual, promoviendo una multiplicidad de interpretaciones divergentes. Sin asumir la defensa de un objetivismo, el presente trabajo se propone analizar algunos mitos y creencias vinculados a la obra laclausiana. De este modo, se busca contribuir a estimular el debate y la crítica sobre sus principales postulados.
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  12.  40
    O mito do conhecimento.Laurence BonJour, Albertinho Luiz Gallina & Kariane Marques da Silva - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):503-534.
    Em “O Mito do Conhecimento”, Laurence BonJour defende a tese de que a concepção “falibilista” de conhecimento, assumida de modo preponderante pelos epistemólogos na era pós-Gettier, “está errada”, pois tal concepção “fraca” de conhecimento proporciona pouca satisfação da perspectiva filosófica e é inexistente no âmbito do senso comum, constituindo tão-somente um “mito filosófico”.
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  13. Dos mitos de la mexicanidad.Guillermo Hurtado - 1994 - Dianoia 40 (40):263.
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  14.  49
    Mito E filosofia.Marcelo Perine - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
    O artigo trata das relações entre mito e filosofia enquanto formas do discurso humano. A análise filosófica da narrativa mítica a partir do modelo metafórico e a compreensão da consciência mítica, como forma originária da presença do ser humano no mundo, revelam o mito como sabedoria, pela qual os grupos humanos garantiram sua sobrevivência e identidade e na qual formulam o sentido de sua existência.
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  15.  11
    O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado.Roberto Ramos - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):729-735.
    Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram (...)
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  16.  12
    El mito del eterno retorno. Las escalas del tiempo en la civilización neoliberal.Freddy Timmermann & Maximiliano Korstanje - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 104:187-206.
    Se analizan las diversas escalas de tiempo que articulan las energías del cuerpo emocional productivo, en un contexto específico del capitalismo global, el neoliberalismo desarro-llado desde la década del noventa, es decir, en la civilización neoliberal. Desde la producción de subjetividad en proto-impresiones y confi-guraciones rememoracionales y protencionales en sus variadas formas en el consumo mimético, pliegue, falla, afecto a la espera, etc., se analiza el ritmo temporal del consenso emocional producido, experimentado como padecimiento de felicidad en el terror y, (...)
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  17.  19
    Levinas: Mito-logos E a possibilidade de um sentido ético.Marcelo Fabri - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):285-296.
    O artigo aborda a crítica de Levinas aopredomínio do Logos no pensamento ocidental einvestiga de que maneira a resistência ética àTotalidade só pode ser entendida se considerarmosigualmente a sua critica à noção de participaçãomistica, no sentido de Levy-Brühl. A tesede fundo e que a visão negativa do discursoontológico ocidental e, no fundo, uma critica asrelações entre este discurso e a esfera do Mito, eesta crítica que possibilita um Logos irredutívelao primado da ontologia e da Totalidade. Estapossibilidade se descreve por (...)
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  18.  20
    El mito tecnológico. Una lectura a propósito de la crítica de Franz Hinkelammert al neoliberalismo.Jaime Alexander Moreno Gómez - 2022 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 44 (128).
    Este artículo tiene como objetivo, plantear el concepto de la tecnología como mito, y por lo tanto como un espacio mítico, lugar de enunciación desde donde el ser humano establece la comprensión que tiene de la realidad que le corresponde vivir, y así, plantea su actuar sobre ella. Para ello se presenta brevemente y a manera de barrunto una introducción de un análisis de la coyuntura vivida con la pandemia del Covid-19, que servirá para contextualizar la urgencia de reflexionar (...)
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  19.  13
    Mitos del Hades en Platón.Juan Fernando Mejía Mosquera - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 26:111-132.
    A partir de una distinción entre la crítico al mito tradicional, que puede llevar a hacer usos pedagógicos del mismo una vez reformado y el uso del mito dentro de una investigación filosófica como herramienta del pensamiento, se procede en este trabajo a considerar tres mitos filosóficos y a establecer la forma en que puedan ser leídos adecuadamente, especialmente tratando de establecer las repercusiones del tipo ético que tienen dentro de la obra de Platón. Se realizan, en primer (...)
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  20. Mito y misterio: La ofrenda de Edipo.Ethel Junco de Calabrese - 2014 - Escritos 22 (48):49-69.
    Este artículo propone un recorrido por la naturaleza del mito, sus propiedades distintivas y, de manera particular, los requisitos del mito escatológico. Se establece su relación intrínseca con la tragedia, como campo de expresión de la gravedad de lo humano. La correlación entre el misterio y el drama, dada en el cruce del tiempo y la atemporalidad, se ejemplifica en las obras de Sófocles, con el fin de desembocar en el tratamiento particular de Edipo en Colono (1992) y (...)
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  21. Cristianización del mito indígena en la Historia General del Reino de Chile, Flandes Indiano. Del jesuita Diego de Rosales.Francisca Barrera-Campos - 2019 - Araucaria 21 (42).
    En el capítulo I titulado "Del origen de los indios de Chile y de las noticias que acerca de él se han conservado", el jesuita Diego de Rosales propone una lectura de los mitos indígenas a partir de su vinculación con la tradición judeocristiana. Este hecho, además de rescatar una parte de la cultura oral mapuche, demuestra la vigencia del proyecto evangelizador iniciado por el padre Luis de Valdivia. El artículo analiza la relación entre la escritura de los mitos indígenas (...)
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  22.  1
    O Mito das Danaides em suas fontes: Tradução e notas.Marcus Mota - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03422.
    O mito das Danaides é registrado com variações em diversos textos poéticos e não poéticos da Antiguidade Clássica. Neste artigo são recolhidos e traduzidos os principais textos que colaboram para construir a recepção do mito em suas tentativas de se construir uma saga para figuras femininas e suas ambivalências.
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  23.  15
    O Mito de Sísifo de Albert Camus e sua relev'ncia no processo de ensino-aprendizagem de Filosofia.Marcelo Barreira - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019015.
    O artigo preconiza a relevância pedagógica da filosofia da não-significação de Albert Camus, especialmente em O Mito de Sísifo. O eixo argumentativo segue a última frase deste livro: “É preciso imaginar Sísifo feliz”. A certeza da existência e a estranheza de se inserir num cenário de catástrofe, sem esperança, suscita em estudantes, especialmente da rede pública, um “sentimento da absurdidade”, mas esse estado não há de ser visto como maldição. A liberdade paradoxalmente advém quando se assume o absurdo como (...)
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  24.  16
    Mito e poiesis storica in GB Vico.Angela María Jacobelli Isoldi - 1987 - Bollettino Del Centro di Studi Vichiani 17:139-152.
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  25.  12
    Mito, conocimiento y acción: continuidad y cambio en los procesos culturales.Claudio César Calabrese (ed.) - 2019 - New York: Peter Lang.
    El desplazamiento del mito de la cultura ofrece alternativas (ciencia, historia, política) que corren el riesgo de reproducir planteamientos irracionales que, en el seno de aquella forma, se encuentran superados. El pensamiento mítico ofrece soluciones novedosas para ciertos problemas actuales.
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  26. Il mito del dato.Andrea Guardo - 2008 - Dissertation, Università Degli Studi di Milano
    "Mente e mondo", il libro che raccoglie le tanto celebrate quanto discusse "John Locke Lectures" di John McDowell, appartiene ad un genere filosofico classico, quello dell'"indagine sui poteri della mente umana". Secondo McDowell, un'indagine di questo tipo è necessaria alla risoluzione di alcuni fra i principali problemi epistemologici e semantici. Attraverso una dettagliata analisi dei lavori di McDowell ed un'approfondita discussione del problema del "seguire una regola" e del connesso paradosso di Kripke-Wittgenstein, questo volume cerca di dimostrare che la posizione (...)
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  27.  10
    El mito como clave de lectura del pensamiento político de Gramsci desde la inmanencia.Alfonsina Santolalla - 2019 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 24 (2).
    En el presente trabajo nos abocaremos a analizar el concepto de mito que aparece en los Cuadernos de la cárcel de Gramsci. Consideramos que este concepto –proveniente del desarrollo teórico-político de uno de los interlocutores de Gramsci, Georges Sorel– constituye una clave para rastrear qué significa la construcción de una “nueva” inmanencia en la obra de Gramsci. Nos interesa explorar la posibilidad de que la inmanencia en Gramsci permita complejizar el proyecto gramsciano de construcción de una filosofía de la (...)
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  28.  14
    El mito de Ifigenia según los escritores filóginos del Renacimiento.María Belén Hernández González - 2023 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 17:95-104.
    El mito de Ifigenia ha sido reinterpretado con extraordinaria vitalidad en multitud de obras literarias y artísticas a lo largo de la historia. Este artículo pretende examinar la particular repercusión de Ifigenia en el debate de la _Querelle des femmes_ a partir de la recuperación del manuscrito de la tragedia de Eurípides a finales del s. XV, en autores como Galeazzo Flavio Capra, Ludovico Dolce o Lilio Gregorio Giraldi. La recepción de la tragedia griega desde Italia, al verterse en (...)
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  29.  4
    Il mito dell'estetismo nel pensiero di Sciacca.Vittorio Stella - 2000 - Venezia: Marsilio.
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  30.  23
    Il Mito dello Stato Moderno Nella Fortuna della Ragion di StatoLe Mythe de L’État Moderne Dans la Réception de la Raison D’ÉtatThe myth of the modern state in the reception of the reason of stateDer Mythos des Modernen Staates in der Rezeption der Staatsräson.Vittorio Dini - 2009 - Revue de Synthèse 130 (3):447-464.
    La trattatistica della ragion di Stato ha contribuito a superare il modello ideale dello stato platonico, il modello naturalistico aristotelico, il modello del diritto naturale teologico della« respublica christiana ». Insieme al machiavellismo ha conquistato la moderna distinzione tra politica e morale, ha prodotto una realistica pedagogia dell’arte di governare. Costituisce un contributo essenziale all’elaborazione del mito dello Stato moderno, con i suoi caratteri di universalità realmente operante nel disciplinamento sociale e individuale, ma anche con i limiti e le (...)
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  31.  11
    Mito E história.Antônio David - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:87-133.
    Object of intense discussion among Spinoza’s interpreters, the unfinished chapter XI of the Political Treatise presents what seems to be the reasons of the exclusion of women in democracy. Opposed to this interpretation, we aim to show the presence of the “counterdiscourse” in the concerned passage. At the end, we stress that this problem allows todiscerne how the notions of myth and history are linked in Spinoza.
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  32.  5
    Mito y filosofía: trasvases.Sergio Espinosa Proa - 2020 - Hybris, Revista de Filosofí­A 11 (2):67-83.
    This article deals with the problem of philosophy seen through myth, and that of the latter after the irruption of philosophy. Adorno and Horkheimer's texts on the Dialectic of Enlightenment and Giorgio Colli's text on The Birth of Philosophy are basically used to show their transfers and reconversions. The conclusion is that the scenario that opens up to lucidity is that of an innocent and ruthless game of forces within which none of them prevails absolutely and for eternity. Neither dialectic, (...)
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  33. Ficción en tierra de mito: escritura y fundación en América Latina.Iván Darío Carmona Aranzazu - 2009 - Escritos 17 (39):520-540.
    Ficción y mito son algo más que lenguajes o formas narrativas, son estructuras arquitectónicas a través de las que se fija el pensamiento y su forma manifiesta de aparecer en la cotidianidad; este texto pretende rastrear la fundación de América Latina a través de la literatura en su forma de ficción y mito.
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  34.  16
    Entre utopía y mito: las temporalidades de las huelgas generales en ‘Para una crítica de la violencia’.Javier Molina Johannes - 2018 - Hybris, Revista de Filosofí­A 9 (2):129-144.
    En este artículo revisamos la huelga general en _Para una crítica de la violencia_ de Walter Benjamin, enfatizando en las temporalidades que se desprenden del análisis de los _medios puros_, concentrándonos, especialmente, en la noción de _huelga general proletaria_. Así, proponemos revisar esta _huelga general soreliana _y su relación con la _violencia_ _mítica_ y la_ divina_. Por lo tanto, mostramos la distinción entre _utopía _y _mito_ en las _Reflexiones sobre la violencia_, porque a partir de estas conceptualizaciones se separarían la (...)
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  35.  67
    El mito dialógico: un análisis conversacional del diálogo filosófico.Juan Antonio González de Requena Farré - 2012 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 46:113-130.
    La idealización del diálogo es un gesto característico no sólo del pensamiento filosófico contemporáneo, sino también de las ciencias humanas y de los procedimientos de intervención pedagógica, terapéutica y organizacional. En este artículo revisaremos críticamente ese mito fundacional del diálogo socrático, mediante un análisis conversacional de los movimientos y las funciones discursivas que en él se desarrollan. Además, exploraremos la evolución moderna del género del diálogo filosófico.
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  36.  6
    Tradizione mito storia: la cultura politica della destra radicale e i suoi teorici.Francesco Germinario - 2014 - Roma: Carocci editore.
  37.  11
    El mito de la modernidad.Héctor Fernando López - 1997 - Bogotá, Colombia: Horfe.
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  38.  6
    Il mito della causalità normativa: saggio su Kelsen.Fabrizio Sciacca - 1993 - G. Giappichelli.
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  39.  25
    O mito de Borralheira.Gilda Rocha de Mello E. Souza - 1976 - Discurso 7 (7):5-22.
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  40. Dal mito alla scienza.Ugo Spirito - 1966 - Firenze,: Sansoni.
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  41.  76
    Macunaíma ou o Mito da Nacionalidade.Urias Arantes - 1993 - Discurso 20:157-174.
    este ensaio propõe-se a questionar o mito do processo de formação de uma identidade nacional na literatura brasileira, a partir de uma análise de certos aspectos da composição estética do romence modernista de Mário de Andrade, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. O autor interroga-se em que medida estes aspectos, relativos à sua forma e conteúdo, não revelam uma cisão originária que impossibilita a constituição de uma identidade nacional.
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  42.  13
    Decisión como curso, mito como recurso. Una crítica al decisionismo schmittiano.Joan Morro Delgado - 2021 - Agora 41 (1).
    El decisionismo schmittiano es uno de los tópicos principales de la filosofía política contemporánea. Es a menudo recurrido entre quienes critican el liberalismo político, sea en su forma parlamentaria o mecanicista. El objetivo de este artículo es explicitar los cimientos, las implicaciones y las tesis más problemáticas de este decisionismo desde un planteamiento alternativo al de la fe. Se intenta mostrar tanto la presencia de Kierkegaard como el rechazo de Hegel en el reto que Schmitt presenta a la filosofía política, (...)
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  43. Antik Yunan’da Mitos-Logos İlişkisi: Thales’in Arkhe Sorununa Bakışının Mitos Açısından Değerlendirilmesi.Musa Yanık - 2020 - Ibad Sosyal Bilimler Dergisi 3 (7):863-281.
    Mitos ve Logos kavramları Antik Yunan uygarlığında söz kavramına karşılık gelen sözcükleri karşılamak için kullanılmıştır. Felsefe tarihinin başlangıcı için yapılan tanımlamalarda ise mitos kavramının yerine logos kavramının tercih edilmesi iki kavram arasında bir farklılığı ortaya koymak için yapılmaktadır. Bu ayrımın nedeni ise mitos’un daha çok dinsel içerikle anılması logos’un ise içerisinde bir tür akılsallık barındırması şeklindeki yorumlarda kendini göstermektedir. Ancak söz konusu ayrımın ilk doğa filozofu/ilk felsefeci olarak nitelendirilen Thales için geçerli olup olmadığı geçmişte olduğu gibi günümüzde de halen tartışılmaktadır. (...)
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  44.  53
    Del mito al logos moderno: Giovanni Pico della Mirandola o el hombre en busca de imagen.Lorena Esmorís Galán - 2017 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 50:105-127.
    This article tackles the construction of an exemplary image of the modern man in the 15th century. The corpus is centered on a fundamental work in the history of Western thought: Oration on the Dignity of Man, by Giovanni Pico della Mirandola, which represents the “spirit of a period” and projects an exemplary image of the human being through the rewriting of the origin myth. The manner in which Adam was created and how that defines the new way in which (...)
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  45. El mito del mito de la caverna (a propósito de Saramago y el mito de la caverna de Platón).Mariano Arias - 2001 - El Basilisco 29:93-96.
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  46.  13
    Mito, potere e dialogo.Luigi Bagolini - 1969 - Journal of Aesthetics and Art Criticism 28 (1):115-116.
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  47. Algunos mitos, estereotipos, realidades y retos de Latinoamérica.José Guadalupe Vargas Hernández - 2000 - Cinta de Moebio: Revista Electrónica de Epistemología de Ciencias Sociales 8.
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  48.  7
    El mito del uno: horizontes de latinidad.Gianni Vattimo (ed.) - 2008 - Madrid: Dykinson.
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  49.  34
    El mito del anillo de Giges en la República de Platón.María Marcela Higuera Linares - 2016 - Universitas Philosophica 33 (67):73-102.
    This article inquires into the second book of Plato’s Republic, where Glaucon tells the myth of Gyges’ ring, drawing the limit for a corrupt notion of justice. This narration allows the radical emergence of the main problem in the dialogue. Multiple images serve to build a distinct scene that alludes to the universal question of mankind’s capacity of choice. Issues regarding history, politics and economics are present, with allusions to the work of Archilocus and Herodotus. In this context, the myth (...)
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  50.  33
    Mito y religión en la interpretación de la modernidad capitalista de Walter Benjamin.Mariela Vargas - 2019 - Ideas Y Valores 68 (171):123-136.
    El artículo analiza la interpretación que Walter Benjamin ofrece de la modernidad capitalista en Capitalismo como religión. Se indaga el sentido del carácter religio- so del capitalismo y se muestra que la primera elaboración sobre el capitalismo en términos de religión dio paso a una aproximación complementaria en términos de fuerzas míticas. Si bien este desplazamiento es visible ya en Capitalismo como reli- gión, cobra nitidez en el Libro de los pasajes, con la introducción del concepto de lo “siempre igual” (...)
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