Results for 'Efemeridade'

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    A efemeridade dos entes e a eternidade de Deus na terceira via tomásica.Clodoaldo da Luz - 2023 - Griot 23 (1):166-174.
    A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de Deus. Num (...)
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  2.  29
    O caráter efêmero da obra de arte permanente: Ou a efemeridade do permanente na obra de arte.Odone José de Quadros - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):141-160.
    SÍNTESE - a característica adorniana de fogo de artificio revelada pela produção artística moderno- contemporânea é própria de todas as obras de arte de qualquer época. A permanência do fato artístico estará entregue à sua ordem de leitura e execução no tempo. Serão apresentadas as características da razão dominadora, o ponto de vista do Ersatz, a leitura da obra como execução e como recepção.
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  3. Artista Efêmero.Tainan Barbosa - 2023 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte:5-20.
    Este artigo busca analisar de que maneira o artista, em meados dos anos 1960, que utiliza a efemeridade em seus processos artísticos sofre de melancolia. O intuito é complexificar a postura desse artista de vanguarda e ainda analisar sua ação de registro da perda da obra, através da interpretação alegórica benjaminiana dessas imagens.
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  4.  6
    Contra a primazia do eîdos.Luis Felipe Bellintani Ribeiro - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    Na filosofia de Platão e do platônico Aristóteles há muitas coisas imperfeitas: devir, multiplicidade infinita, indeterminação, contradição, efemeridade, acaso, necessidade cega, acidente, mistura, potência, matéria, não-ser, mal etc. Não houvesse, o sistema não giraria bem em seus gonzos e não daria conta do projeto epistêmico de dizer o real tal como é. Mas há em compensação um fator de perfeição que organiza e subordina tudo isso: a primazia da forma (eîdos). Nenhuma daquelas noções existe sem mais, mas orbita em (...)
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  5. A natureza como negação da imortalidade da alma no jovem Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Princípios 16 (26):35-51.
    O presente artigo visa a explicitar o conceito duplo de natureza do jovem Feuerbach, em sua obra Pensamentos sobre Morte e Imortalidade ( Gedanken über Tod und Unsterblichkeit ): 1. a natureza como possibilidade e condiçáo de toda existência no espaço e no tempo e 2. a natureza como instância da negaçáo de todo ser. A natureza oferece ao jovem Feuerbach o modelo para a soluçáo de várias oposições, pois nela se manifesta um processo dialético de afirmaçáo e negaçáo, singularidade (...)
     
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    Da ação ao comportamento: o espaço público da oikonomia.Fernando Gigante Ferraz - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 7 (1):1-8.
    O texto faz uma reflexão teórica a partir de Benjamin, Arendt, Foucault e Agamben. Em um primeiro momento faz-se uma análise da assertiva benjamineana de que “tornamo-nos muito pobres de experiências liminares”. Em seguida associamos essa idéia de “aniquilamento das transições” à idéia de homogeneidade e efemeridade da experiência urbana contemporânea. A partir desse ponto o texto articula essa homogeneidade com uma idéia de empobrecimento da esfera do comum, ou seja, do político, em prol de uma “gestão de necessidades”: (...)
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    A paróquia: da progênie judaico-helenístico-cristã ao Concílio Vaticano II.Adilson Cristiano Habowski, Daniel Felipe Jacobi & Lucas Luiz Abreu Rocha - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):18-33.
    A gênese histórica da paróquia e seu desenvolvimento estrutural em relação à história da Igreja é a problemática central à qual este texto está subordinado. Por esta razão, o texto parte da etimologia do termo paróquia à compreensão de suas origens e matrizes dentro da concepção do cristianismo nascente e em suas raízes bíblicas, sem a pretensão de apresentar críticas e reformulações da estrutura paroquial. O respectivo trabalho toma como alicerce os decorrentes períodos e fatos históricos da Igreja para caracterizar (...)
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  8. Uma concepção literária do tempo.Maria Leonor Santa Bárbara - 2006 - Cultura:89-99.
    Analisam-se diversos aspectos do tempo nos poemas homéricos como sejam o seu uso na narrativa ou a importância da imortalidade. Em ambos os poemas estão patentes confusões entre a época do poeta e a da narrativa, o que se nota através de comparações, mas também por misturas de materiais, ou de costumes. Do mesmo modo, a narrativa não se reduz a uma única época. Seja por uma questão de economia da narrativa, como sucede na Odisseia, seja para explicar, ou justificar, (...)
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