Business Ethics: A European Review, EarlyView.

Neste capítulo, pretende-se abordar a pesquisa em educação, considerando o processo político-institucional, com a criação dos programas de pós-graduação, e a formação do pesquisador. Para tanto, apresenta-se esta temática a partir de uma pesquisa bibliográfica, com o objetivo de trazer ao debate questões concernentes ao campo acadêmico institucionalizado como locus principal da formação do pesquisador e da consolidação da produção de conhecimento científico. O referencial teórico que subsidia a apresentação da temática centra em Florestan Fernandes e Pierre Bourdieu.

Economic and social activities are undergoing radical changes, which can be labelled as ‘knowledge economy and/or society’. In this sense, intellectual capital, or knowledge assets, as the fourth factor of production, is replacing the other ones – job, land and capital. This article tries to offer the origins and nature of the firm’s IC that can be labelled as ‘An Intellectual Capital-Based View of the Firm Competition’. This framework tries to highlight the strategic role of different intangible assets like talented (...) and committed workers, cultural values, or long-term relationships among the firm and its stakeholders – customers, allies, suppliers and society in general – in gaining and sustaining competitive advantages, being the management of IC a key issue in the management agenda. (shrink)

"Gregorio Piaia si è formato presso l'Università di Padova, dove si laureò il 17 febbraio 1968 con una tesi coordinata da Carlo Giacon sul tema dell'averroismo politico nel pensiero di Marsilio da Padova. Tra i suoi maestri è da ricordare ancora Giovanni Santinello, del quale fu il principale collaboratore nel guidare il gruppo di lavoro formato da giovani studiosi impegnati nel progetto di una grande Storia delle storie generali della filosofia, uscita in prima edizione in lingua italiana tra il (...) 1979 e il 2004 ed ora in corso di traduzione e aggiornamento in lingua inglese. La vita "pubblica" di Piaia si è svolta essenzialmente nella sua funzione di professore universitario, all'inizio come docente in formazione presso l'Università di Padova, poi quale professore associato presso l'Università di Verona, infine dal 1987 di nuovo a Padova, dove in qualità di professore ordinario tenne per quasi trent'anni la cattedra di storia della filosofia. Padova, Verona, il Veneto: certamente questi sono stati i riferimenti territoriali entro i quali si è compiuta la carriera accademica del bellunese Piaia. Ma egli estese ben presto l'ambito della sua attività di docente oltre questi limiti geografici, in Europa e nelle Americhe. Lo stesso spirito di apertura ha animato l'attività scientifica di Gregorio Piaia, che non si è svolta in limiti territoriali o di scuola precisi ma all'interno di una vasta "repubblica delle lettere" dai contorni più internazionali che nazionali: ne è testimonianza il suo ruolo di direttore o redattore di importanti riviste e la sua presenza nelle più rilevanti società di promozione degli studi filosofici e storico-filosofici. Non meno degna di nota, infine, è la sua costante attenzione e disponibilità nei confronti dei giovani studiosi. Il presente volume intende essere modesto segno della stima di cui gode e dell'ampiezza dei suoi interessi di ricerca." --Contratapa. (shrink)

SÍNTESE - No Discurso sobre o método e em outros textos Descartes vê uma oposição entre verdade e história e, por isso, recusa metodologicamente qualquer relação com o passado filosófico. Nisto é seguido por muitos de sua época, sendo que Malebranche o supera nesta reivindicação. Entretanto, a "astúcia da razão" mostra que coube exatamente à filosofia anti-histórica de Descartes o mérito de haver dado uma nova fisionomia à história filosófica que se desenvolveu no século XVI como gênero literário, e que (...) se encontra na raiz da transformação da "história dos filósofos" em "história da filosofia". (shrink)

Ciencia e ideología: reportaje a Gregorio Klimovsky.--Grupo de Estudio sobre Ciencia y Subdesarrollo. Ciencia dependiente en la Argentina.--Varsavsky, O. Ideología y verdad. Ciencia y estilos de desarrollo.--Simpson, T.M. Irracionalidad, ideología y objetividad.--García, R.V. Ciencia política y concepcíon del mundo.--Schvarzer, J. La ideología de un científico puro.

As relações entre homem e natureza,no pensamento medieval, podem ser examinadaspor diversos ângulos e por todos eles leva-se emconsideração a Deus, como criador. As posiçõesextremas do homem ante a natureza situam-seentre a contemplação e o domínio. Dois pensadoressão aqui examinados: Hugo de São Víctor ePetrarca.

La scommessa che anima il volume a c. di Sara Guindani e Alexis Nuselovici, come esplicitato nella prefazione, è la ricezione critica di un’eredità o – se così si può parafrasare – la messa in opera di un lascito. Notoriamente, “messa in opera” è espressione atta a evocare reminiscenze heideggeriane. Tuttavia, il più delle volte non si tiene in conto che Heidegger rende con “essere in lavorazione” – dunque in corso d’opera – l’ἐνέργεια aristotelica; v. il § 26 g dei (...) suoi Concetti fondamentali... (shrink)

The paper examines the connection between art and poiesis, moving from Aristotle’s Metaph. A 1 and Z 7-9. In particular, the analysis of those passages suggests dividing the genesis of artworks into noesis and poiesis. The noesis is the phase in which the artist plans in his mind the eidos (aspect) of the work that he is going to produce; the poiesis is the realization which actualizes – through its extrinsecation – the “aspect” mentally planned by the artist. After the (...) exposition of Aristotle’s theory, the related conceptual elements are developed, also having recourse to musical examples, in order to show the strict link between speculation and artistic praxis. The term enopé occurs in this part of the work as a metaphor which renders the peculiar form of presence of the work of art, whose essence emerges in the course of production. Moreover, a specific section is devoted to illustrating that ready-mades can be conciliated with the poietic nature of art. Finally, the paper focuses on performing (called «re-productive») arts, such as music; those forms of art include two poietic phases: the poiesis of the author (e. g., the composer) and the poiesis of the interpreter. The last paragraph considers the musical avant-gardes and explains that they confirm the poietic foundation of art, instead of denying it. (shrink)

The article draws attention to two particularly significant examples of the problematic relationship between religious authority and secular power, which has characterized the history of the West: Marsilius of Padua and Paolo Sarpi. Both are supporters of the secular state and it is not excluded that the Sarpi was aware of the doctrines contained in the Defensor pacis. In any case, Marsilius’ position is much more radical than that sustained by the Republic of Venice in the dispute of the Interdict, (...) also due to the strictly ‘scientific’ approach that characterizes the first part of the Defensor pacis. The conflict between State and Church has traditionally been seen as an obstacle to the affirmation of the modern State, but today, in the post-modern, it can also be interpreted as a double guarantee: against the pretensions of theocracy, of course, but also against the temptations of totalitarianism. (shrink)

Volume I. Interpellazioni e surdeterminazioni.

Four critical essays (on De Anima, on In Illud: Tunc et Ipse Filius, on Patristic Platonism, and on the doctrine of apokatastasis in Gregory of Nyssa and Origen), new Greek edition of De anima also based on the Coptic version predating every Greek manuscript, translations of, and commentaries on, both De Anima and In Illud: Tunc et Ipse Filius, appendixes (on the Syriac and Coptic translations of De Anima and on its reception among the Cambridge Platonists, with the first Italian (...) translation of an essay by Jane Lead[e]), bibliographies. (shrink)

No presente texto mostra-se comoAgostinho e Isidoro são os dois autores funda-mentais de que se valeram os medievais em suaselaborações do que seria uma 'história da filosofi-a'. Tanto um como outro não é original em suasclassificações. Entretanto, Agostinho é muitomais especulativo e possuí um conceito bemdefinido de verdade e de filosofia, a partir do qualjulga a contribuição dos pensadores pagãos.Isídoro, que muito se utiliza da obra do bispo deHipona, mostra-se mais um compilador enciclo-pédico.

Este artigo pretende discutir a concepção de aparência desenvolvida por Hannah Arendt na obra A Vida do Espírito (1977), tendo em vista a centralidade da questão como elemento inicial da reflexão sobre as atividades do espírito. Inicialmente, o texto discorre sobre parte dos atravessamentos teóricos presentes na interpretação arendtiana da aparência, concentrando-se no conteúdo de referência em Martin Heidegger. Como resultado, ocorre um afastamento realizado pela autora em relação à metafísica tradicional, e tal postura crítica será compreendida a partir do (...) diálogo com Heidegger e Kant. Assim, na sua transversalidade com a faculdade do pensar e com o ser em geral, entende-se que a crítica à metafísica é consequência direta da concepção de aparência proposta pela autora. Por fim, uma breve elucidação metodológica do conteúdo de A Vida do Espírito será apresentada, com o intuito de justificar seu caráter interpretativo baseado no método fenomenológico-hermenêutico aos moldes heideggerianos, em detrimento de uma descrição fenomenológica de inspiração husserliana. (shrink)

Comparando os textos não muito longos de Erasmo e de Tomás Morus a respeito da guerra, percebe-se que este possui influências daquele. Para ambos, há uma clara e radical oposição entre a guerra e o filósofo. Para a guerra, são precisos corpos rudes, que não pensam; para a Filosofia, cérebros interrogadores. Morus parece encontrar mais facilidade em aceitar alguma forma de guerra, enquanto Erasmo vitupera mais acertadamente a estupidez desta forma de violência.

Neste artigo sugiro que a Utopia,de Tomas Morus,deve ser entendida no contexto da evangelização do Novo Mundo.

Il graduale passaggio dall’antica “storia dei filoso” alla moderna “storia della filosofia” viene qui ricostruito nelle sue fasi essenziali, alla luce della dialettica fra tradizione e innovazione, che caratterizza il dialogo losoco inteso in senso diacronico. Ma in che senso è ancora possibile, oggi, parlare di una “storia della filosofia” distinta sia dall’attività losoco-ermeneutica sia dalla ricerca strettamente storica, qual è quella condotta dalla Intellectual history?

A costumeira afirmação de que a historiografia nasce com o iluminismo deixa, por vezes, de lado o fato de que no passado também se pensou em categorias históricas e fez-se uma história dos filósofos e uma teologia da história, com os recursos e técnicas que nem sempre são bem conhecidas.