Results for 'Aristóteles, crítica a Platão, Metafísica I, 9, historiografia.'

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    Las críticas de aristóteles a platón en metafísica I, 9.Silvana Gabriela Di Camillo - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):169-195.
    The use of critical exposition of previous doctrines is a methodological procedure usual in Aristotle. But the distinctive characteristic of Book I of the Metaphysics is that, rather than to establish a new doctrine, a review of predecessors serves to confirm the own concepts to be used in the evaluation of the doctrines examined. This imposition of own terms has cost him the charge of distorting historical understanding. With the detailed analysis of the criticisms of Plato's theory of Ideas in (...)
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  2. En busca de la Verdad. Aristóteles de la mano de Platón.Flavia Gilda Gioia - 2023 - Páginas de Filosofía (Universidad Nacional del Comahue) 24 (27):169-187.
    El examen de carácter dialéctico que Aristóteles lleva a cabo del pensamiento de sus predecesores ha sido, como se sabe, blanco de duras críticas que cuestionan su honestidad intelectual y el valor de su indagación histórico-filosófica. Sin pretender ahondar en el tema de la naturaleza y funciones de la dialéctica aristotélica en sí misma, abordaré su tratamiento específicamente a la luz de la interpretación de Silvana Di Camillo, a modo de homenaje a su trayectoria. Sostendré, en acuerdo con la autora (...)
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  3.  16
    (1 other version)Hilemorfismo y generación natural en el Comentario de Tomás de Aquino a la Metafísica de Aristóteles.Francisco Iversen - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):69-82.
    En el momento de mayores precisiones sobre la sustancia primera, Metafísica VII es un libro complejo que nuclea numerosos problemas metafísicos y lógicos de la tradición aristotélica. Aparecen allí, por ejemplo, el problema de la unidad de la metafísica, el hilemorfismo, el problema de la ousía primera, el problema del contenido de la definición, etc. En especial, los capítulos 7 a 9 tienen pasajes misteriosos donde se desvía el foco de la discusión que venía dándose en el libro, (...)
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  4.  37
    La objeción de Aristóteles en contra de las Formas en Metafísica M.9.Edgar González-Varela - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:03030-03030.
    Aristotle formulates in _Metaphysics_ M.9 an aporia about Forms, according to which, those who introduce Forms make them universal substances and, at the same time, separate entities and, hence, particulars. But, he claims, it is not possible that both attributes, being a universal and being a particular, inhere in the same thing. The interpretation that scholars have offered of this objection is external, in that they hold that it derives from Aristotle’s own conception of separation: only what is particular is (...)
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  5. O que é metafísica.Jaimir Conte & Oscar Federico Bauchwitz - 2011 - Natal, RN, Brasil: Editora da UFRN.
    Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por (...)
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  6.  15
    Aristóteles: crítica a la teoría de las ideas de Platón.Jennifer Patiño Aguilar - 2016 - Luxiérnaga - Revista de Estudiantes de Filosofía 6 (12):16.
    En el presente ensayo se analiza la crítica que hace Aristóteles a la teoría de las ideas de Platón; comenzaremos por saber cómo y por qué Aristóteles critica la teoría de las ideas, después nos enfocaremos en el libro de la Metafísica de Aristóteles, de donde obtendremos las críticas que hace a esta teoría y, para finalizar, veremos qué respuestas da Aristóteles a varios de los problemas que existen en la teoría de las ideas de Platón. Al final (...)
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  7.  19
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – (...)
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  8.  27
    A fundamentação metafísica Das leis em platão E suas implicações normativas para a política.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):43-52.
    O artigo objetiva investigar a fundamentação metafísica das leis em Platão e suas implicações normativas para a política, especialmente a partir do Livro I das Leis. A tese central é que a ideia de Bem constitui o fundamento e a instância reguladora das leis que têm pretensão normativa de universalidade e justiça para a vida pública.: The paper aims to investigate the metaphysical groundwork of the laws in Plato and its normative implications for the politics, especially from the books (...)
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  9. O léxico filosófico de Aristóteles : Comentários a metafísica V.9-17.Lucas Angioni - 2017 - Dissertatio 46:184-215.
    Eu examino cada meandro do esforço de Aristóteles identificar vários usos de termos filosóficos essenciais em sua Metafísica, V.9-17.
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  10.  19
    Platão e Iris Murdoch.Flavio Williges - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 26:e02603.
    Desde a publicação, em 1958, do famoso artigo A Filosofia Moral Moderna de G. E. M. Anscombe estabeleceu-se uma espécie de consenso em torno da necessidade de as teorias ético-filosóficas contemporâneas ampliarem sua agenda de análise para além das noções de dever e obrigação. Esse movimento conduziu à redescoberta de concepções morais antigas ligadas à constituição de um caráter virtuoso e da conquista da felicidade ou bem-viver, especialmente a ética de Aristóteles e dos filósofos estoicos. Nesse artigo eu mostro que (...)
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  11.  22
    A digressão sobre o conhecimento na Carta Sétima platônica.Henrique Guimarães - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):345-374.
    Na digressão da Carta Sétima (341c-d – 344d-e) Platão faz uma descrição do caminho filosófico e do limite dos discursos, sejam escritos ou falados, para se alcançar e comunicar o conhecimento dos seres e da virtude. A digressão critica a produção, por parte de Dionísio, jovem tirano de Siracusa, de um tratado sobre a filosofia platônica, visando suas ‘doutrinas’, como se já soubesse tudo sobre os princípios supremos da realidade. Nesse artigo pretendo ler a digressão acerca do conhecimento filosófico e (...)
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  12.  50
    A crítica deleuziana ao primado da identidade em aristóteles E em platão.Sandro Kobol Fornazari - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):3-20.
    seguindo a linha interpretativa de Deleuze, em Diferença e repetição, o artigo apresenta como, em Aristóteles e em Platão, a diferença é de! nida desde a primazia da identidade e como Deleuze rompe com ela, ao definir a diferença em si mesma. A filosofia da diferença deleuziana se compõe a partir da apreensão da diferença como virtualidade positiva e imanente, constituinte da univocidade do ser. No mesmo movimento, ela comporta uma crítica a toda filosofia que busca subordinar a diferença (...)
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  13. Sobre o chamado "modelo das quatro causas" em Aristóteles.Rodolfo Lopes - 2016 - Prometeus: Filosofia em Revista 9 (21):129-142.
    O presente texto tem por simples objectivo o comentário sistemático ao capítulo 2 do Livro V da Metafísica de Aristóteles, onde o autor apresenta uma sistematização sobre o chamado modelo das quatro causas. Teremos também no horizonte de análise o famoso capítulo 3 do Livro I do mesmo tratado, onde Aristóteles inicia a crítica à tradição precedente justamente à luz deste modelo de causalidade. O objectivo é apenas comentar e esclarecer o texto original, cujas hesitantes formulações podem levantar (...)
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  14.  6
    Del fenómeno a la esencia. La vía fenomenológica en Metafísica IV 6.Samuel Linares Pérez - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
    En este trabajo interpretaremos un pasaje de la Metafísica de Aristóteles, 1011a17-1011b, enmarcado en la defensa del Principio de No Contradicción y en la crítica de las posiciones relativistas que lo niegan. Nuestra lectura es que Aristóteles arguye que la adecuada descripción de “lo que aparece a alguien”, i.e., los fenómenos, conduce a la afirmación del Principio. Basándonos en la conexión del Principio con la ousía que proponen numerosos intérpretes, creemos que Aristóteles sugiere, aunque sin desarrollarla, una “vía (...)
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  15. Henri Bergson, Lezioni di Metafisica. Spazio, tempo, materia e teorie dell'anima.Simone Guidi (ed.) - 2018 - Milano MI, Italia: Mimesis.
    "Lezioni di metafisica" presenta tradotti per la prima volta in italiano due cicli di lezioni tenuti da Henri Bergson presso la classe di khâgne del Lycée Henri-IV, tra il 1893 e il 1894. Per la loro collocazione temporale, a cavallo tra gli anni del "Saggio sui dati immediati della coscienza" (1889) e "Materia e memoria" (1896), queste lezioni risultano di straordinario interesse per gli studi sul filosofo francese, che vi sviluppa un serrato confronto con la storia della metafisica moderna e (...)
     
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  16. Aspectos de la crítica de Plotino a las categorías de Aristóteles.M. I. Santa Cruz - 1994 - Elenchos 1:25-41.
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  17. El problema de la creaciÓn en la metafísica de AristÓteles. Respuesta a una crítica de Jorge Martínez Barrera.Mario Enrique Sacchi - 2002 - Sapientia 57 (211):317-328.
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  18.  43
    El testimonio de Aristóteles sobre Zenòn de Elea como un detractor de "lo uno".Mariana Gardella - 2015 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 23:157-181.
    El objetivo de este trabajo es discutir la interpretación tradicional según la cual los razonamientos de Zenón de Elea en contra de la multiplicidad constituyen una defensa de la tesis monista. Intentaré demostrar que las objeciones zenonianas a la multiplicidad suponen una critica previa a la existencia de "lo uno". Por este motivo, Zenón no es monista ni pluralista, sino, más bien, un crítico de las perspectivas metafísicas que consideran al ser en términos numéricos, i. e. como uno o como (...)
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  19. Il Confronto Tra la "Metafisica" Aristotelica E la Nuova Speculazione Bruniana.Stefano Ulliana (ed.) - 2012 - Www.Simplicissimus.It.
    La rivoluzionarietà della speculazione bruniana si esercita nei confronti della tradizione di alcuni testi aristotelici fondamentali nella trasmissione del pensiero e della civiltà occidentale. In modo principale essa attacca e demolisce i capisaldi della "Metafisica" di Aristotele, per poter cominciare ad affermare - o, se si vuole, a riaffermare - il principio dell'infinito creativo e doppiamente dialettico. Il breve saggio segue la formulazione e lo sviluppo progressivo del testo aristotelico attraverso la critica esposta dalla riflessione bruniana. Alla fine viene presentata (...)
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  20.  12
    Os saltos de Heidegger desde sua retomada do pensamento grego clássico em vista da edificação de um novo princípio para a abordagem do Ser.Francisca Soares Rutigliano - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 111:115-162.
    A crítica enérgica de Heidegger à Metafísica moderna, a qual funda a possibilidade de determinação do Ser na Subjetividade, levou-o a começar a sua investigação do sentido do Ser voltando-se para a Filosofia grega. Com Aristóteles Heidegger procurou solo conceitual para demonstrar na facticidade do existir, antes que na Consciência, o fundamento da compreensividade de todo, e com Platão, o Filósofo buscou um ponto de partida fundado para legitimar uma investigação positiva do não-Ser – aqui o seu intuito (...)
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  21. Gattungen der Prädikate und Gattungen des Seienden bei Aristoteles. Zum Verhältnis von Kat. 4 und Top. I 9.Theodor Ebert - 1985 - Archiv für Geschichte der Philosophie 67 (2):113-138.
    The paper starts from a distinction between two terms in Aristotle: kategoroumenon and kategoria. It is argued that the job of the first is to pick out 'predicated predicates' (i.e. predicates attached to a specific subject), the job of the second is to designate 'predicable predicates' (terms which can be attached to specific subjects). It is then argued (1) that Aristotle's division of the (erroneously) so-called 'predicables' (i. e. genus, proprium, definiens, accident) is a classification of predicated predicates, (2) that (...)
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  22.  13
    La crítica de Aristóteles al automovimiento del alma en DA I.Liliana Carolina Sánchez Castro - 2024 - Tópicos: Revista de Filosofía 69:11-29.
    Este artículo examina la posición de Aristóteles frente a la teoría del alma como entidad automotriz a la luz de una concepción menos negativa de la discusión de Aristóteles con sus predecesores. Para ello, exploro la hipótesis de que Aristóteles está produciendo los conceptos necesarios para su propia investigación a través de una crítica de la tesis de Platón. Muestro que, más que a una crítica, a lo que asistimos es a un proceso de apropiación conceptual en el (...)
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  23.  18
    El desafío de la crítica kantiana a la metafísica cartesiana en tanto que idealismo escéptico.Mai Lequan - 2013 - Signos Filosóficos 15 (30):9-43.
    La lectura kantiana sobre la obra de Descartes, antes que evidenciar un conocimiento detallado del planteamiento cartesiano, muestra los pretextos claros para que Kant realice precisiones a su sistema. ¿Cuál es el peso y el lugar del "yo pienso" en la filosofía kantiana?, ¿qué se puede derivar de la existencia de las cosas en relación con su conocimiento?, ¿cómo combina Kant el realismo empírico con el idealismo trascendental?, ¿cuáles son los límites del yo pienso trascendente, frente al yo pienso trascendental? (...)
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  24.  18
    Un crítico de Antonio Andrés: Bartolomeo Spina y sus «Defensiones» de la metafísica de Tomás de Aquino.Jaume Mensa-I.-Valls - forthcoming - Anuario Filosófico.
    Con su Expositio in XII libros Metaphysicae Aristotelis Antonio Andrés ofrece una alternativa escotista a la obra homónima de Tomás de Aquino y trata de superarla. En esta obra Andrés refuta algunas interpretaciones del Aquinate. El objetivo del presente artículo consiste en analizar la respuesta de Bartolomeo Spina a las críticas de Andrés. Las Defensiones de Spina fueron publicadas en 1517 y posteriormente se integraron en los Commentaria in XII libros Metaphysicorum Aristotelis del Aquinate que Spina editó diversas veces.
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  25. Aristóteles, Metafísica Livros I, II e III.Lucas Angioni - 2008 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle's Metaphysics I-III into Portuguese, with a few notes and introduction. The translation, which was made at 2007, is preliminary and its publication was intended to provide a didactic tool for courses as well as a provisional resource in research seminars. It needs some revision. I am currently working (slowly...) on the revision of the translation and a new revised one will surely appear at some point.
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  26.  6
    M. I. Santa Cruz – M. I. Crespo – S. Di Camillo, Las críticas de Aristóteles a Platón en el tratado Sobre las Ideas. Estudio preliminar y edición bilingüe, Buenos Aires 2000 (Eudeba, 117 págs). [REVIEW]José Trindade Santos - 2001 - Méthexis 14 (1):149-152.
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  27.  11
    Mimhσiσ e Ilusiones de Los Sentidos En República X. Observaciones a la Crítica de Aristoteles a la Φantaσia Platónica.Graciela E. Marcos de Pinotti - 2005 - Méthexis 18 (1):53-66.
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  28.  11
    (1 other version)Dispersión categorial y metafísica en Aristóteles.Marco Zingano - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 26:195-212.
    Si consideramos la declaración de la Ética Eudemia I 8, Aristóteles parece estar lejos de la metafísica pues, habiendo adoptado una tesis sobre la dispersión originaria del ser en las diferentes categorías, no tenía cómo pensar una ciencia única del ser, ya que, según parece, aún no había aplicado al ser una noción de unidad focal de la significación, que fue concebida, justamente en la EE, para explicar el fenómeno de la amistad. Cuando el pros hen legesthai sea aplicado (...)
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  29.  10
    Acerca de por qué Aristóteles llama a Zenón el inventor de la dialéctica.Claudia Marisa Seggiaro - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 116:171-197.
    El Sofista es una obra actualmente perdida de Aristóteles de la que se conservan escasos fragmentos. En tres de ellos, 1a, 1b y 1c, el Estagirita le adjudica a Zenón la invención de la dialéctica, pese a que las estrategias argumentativas que esta técnica supone son rastreables en diversas obras pertenecientes a diversos ámbitos: la literatura, la historia, la filosofía, la medicina, etc., incluso con anterioridad al desarrollo del pensamiento de este último filósofo. Esto nos lleva a preguntarnos sobre el (...)
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  30.  2
    A farmácia de Clarice e Platão: escrita e conhecimento de si.Venuncia Emilia Coelho - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-23.
    O artigo trata da articulação entre a tratativa platônica acerca da escrita, notadamente no diálogo Fedro, e a letra de Clarice Lispector quando se propõe pensar o ato de escrever. Salvaguardadas as diferenças, o abismo temporal e o ponto de partida que está na criação literária e filosófica, a saber, todo o anacronismo de que faço uso para colocar Clarice e Platão em diálogo, o caráter vital, de uma escrita inquietante, forma e conteúdo ao mesmo tempo, não será essa também (...)
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  31.  3
    A Noção de Ens Diminutum Nas Questões Sobre a Metafísica Do Ms. Escorial, H.II.1, Atribuídas a Henrique de Gand.Gustavo Barreto Vilhena de Paiva - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):399-422.
    O manuscrito Madri, Bibl. del Escorial, h.II.1, ff. 1ra-73rb, contém um conjunto de Questões sobre a Metafísica I[A]-VI[E] de Aristóteles, atribuídas na margem inferior do f.1r a Henrique de Gand, por uma adição classificada como tardia por Martin Grabmann. Deixando de lado metodologicamente a problemática da autoria dessas Questões, busca-se aqui compreender a noção de ‘verdade’ desenvolvida na obra, principalmente no que diz respeito ao discurso metafísico que tange à descrição do ‘ser’ atribuível à verdade. Para tanto, consideramos o (...)
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  32.  35
    Sobre a ciência física e a ciência metafísica. Al-Fārābī & Jamil Ibrahim Iskandar - 2020 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):391-404.
    Resumo: O artigo trata da retórica na Antiguidade e na Idade Média a partir da perspectiva de onze filósofos – Platão e Aristóteles, Cícero, Sêneca e Quintiliano, a Retórica a Herênio, Agostinho, Marciano Capela e Isidoro de Sevilha, Bernardo de Claraval e Ramon Llull. Oferece, ainda, um extrato por nós traduzido da Retórica nova do filósofo catalão, a primeira tradução para a língua portuguesa.: This article deals with rhetoric in Antiquity and Middle Ages from the perspective of eleven philosophers: Plato, (...)
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  33.  38
    Heidegger e Platão.Ernildo Stein - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):23-30.
    O artigo pretende explorar, em traços amplos, o papel que representou para Heidegger e leitura de Platão. O filósofo abordou obras centrais de Platão em duas perspectivas: de um lado, é tentada uma leitura surpreendente a partir de Aristóteles, o que passa a revelar um ângulo inusitado e muito produtivo para a obra de Heidegger. De outro lado, este recorre a Platão para uma interpretação diacrônica de toda a metafísica ocidental. Temos, assim, o autor da República situado nas origens (...)
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  34. ONTOLOGIA E CIÊNCIA NA CRÍTICA DE NIETZSCHE À METAFÍSICA EM HUMANO, DEMASIADO HUMANO.William Mattioli - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 145 (145):231-259.
    RESUMO Neste artigo, discuto o que considero serem os pressupostos ontológicos da crítica de Nietzsche à metafísica no primeiro livro de Humano, demasiado humano e a natureza da relação estabelecida por ele entre filosofia e ciência. Busco definir sua posição como um realismo científico moderado, que considera que as ciências caminham progressivamente em direção a uma concepção puramente dinâmica do real. ABSTRACT In this paper I discuss what I consider to be the ontological assumptions of Nietzsche’s critique of (...)
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  35. Kathrin Koslicki i el neo-aristotelisme per la defensa de la metafísica.Adrián Solís - 2019 - Filosofia, Ara! Revista Per a Pensar 2 (5):30-31.
    Actualment en Filosofia, tenim dues caracteritzacions canóniques sobre la naturalesa de la Metafísica, la carnapiana i la quineana, tot i que són dues tesis diferenciades, ambdues coincideixen en que la Metafísica és reduïda a qüestions d'existència. No obstant, Kathrin Koslicki considera que aquestes caracteritzacions de la naturalesa de la Metafísica són errònies i que comporten una crítica explícita a la Metafísica o redueixen la resolució dels problemes metafísics a un pragmatisme. Per això, Koslicki considerant que (...)
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  36. O léxico filosófico de Aristóteles (III): Comentários a Metafísica V.18-30.Lucas Angioni - 2019 - Dissertatio 48:295-376.
    These are the commentaries (or notes) for Aristotle's Metaphysics V (Delta) 18-30. This file must be read together with the translation into Portuguese, which has been published as a different item, with a different DOI. In the Introduction, I discuss many issues about Aristotle's jargon, Aristotle's style and Aristotle's awareness of many philosophical problems that nowadays we locate within the branch Philosophy of Language.
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  37.  61
    Kierkegaard y la cuestión de la metafísica: El lugar de lo ético en el pensamiento existencial.Laura Llevadot - 2008 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 41:87-107.
    El objetivo de este trabajo es analizar la crítica de Kierkegaard a la metafísica. Para ello analizaré en primer lugar el concepto kierkegaardiano de existencia como interesse , en virtud del cual Kierkegaard lleva a cabo su crítica a la metafísica no sólo por su carácter ideal y abstracto, sino especialmente por su encubrimiento de lo ético. Por este motivo finalmente trataré de mostrar el fundamento ético del pensamiento existencial así como su oposición a toda pretensión (...)
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  38. Aristóteles, Metafísica Livros IX e X.Lucas Angioni - 2004 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade de Campinas.
    Translation of Aristotle’s Metaphysics IX and X (Theta & Iota) into Portuguese, with a few notes, experimental glossary and introduction. The translation, which was made at 2004, is preliminary and its publication was intended to provide a didactic tool for courses as well as a provisional resource in research seminars. It needs some revision. I am currently working (slowly...) on the revision of the translation and a new revised one will surely appear at some point.
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  39. A democracia antiga revisitada pelos estudos de gênero: o sequestro das cidadãs na historiografia da Atenas clássica.Agatha Pitombo Bacelar, Letticia Leite & Fernanda Israel Pio - 2024 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 34:e03427.
    Neste artigo, investigamos o impacto da inclusão da categoria gênero, articulada a uma perspectiva decolonial, na análise da cidadania ateniense, especificamente na Atenas clássica democrática. Contrariamente à concepção tradicional que vê a polis como um "clube de homens", muito influenciada pelos estudos sobre Aristóteles acerca de cidadania, a leitura destaca a presença explícita de mulheres cidadãs nas sociedades helênicas antigas. Ao centrar o debate em aspectos vinculados ao contexto antigo e atentar para a projeção de referências modernas, propomos uma reflexão (...)
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  40.  65
    ¿Paralelismos entre el "Sofista" de Platón y el libro "G" de la "Metafísica" de Aristóteles?Johann-Heinrich Königshausen - 1993 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 10:157-172.
    El autor pone de manifiesto los paralelismos, hasta hoy apenas señalados, entre el "sofista" platónico y "metaf". IV de Aristóteles, que atañen tanto a contenidos doctrinales, como el método de argumentar y a la función de ciertos argumentos utilizados en la crítica a los presocráticos. Hay incluso un paralelismo lingüístico. Su subraya, con ello, la importancia sistemática de la doctrina antigua de los "trascendentalia", su prioridad relativamente a la diferencia entre los conceptos ontológicos (la teoría platónica de las ideas (...)
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  41. A Alma É, Para Aristóteles, Individual?Enrico Berti - 2010 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 24:24-36.
    A literatura crítica sobre Aristóteles ainda discute se a forma é universal ou individual. A doutrina do livro Lambda da Metafísica afirma que as causas dos indivíduos são individuais, mas é no De generatione animalium que essa doutrina é justificada: o sêmen paterno transmite ao mênstruo uma série de movimentos que determinam a alma do feto e o seu desenvolvimento corporal. Portanto, o pai é causa motora do filho e produz sua alma, que pode ser individual.
     
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  42.  67
    A crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa em John Rawls.Viturino Ribeiro da Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):21-33.
    Neste artigo pretendo apresentar a crítica de Michael Sandel à concepção de pessoa na filosofia política de John Rawls. Para tanto, é preciso descrever, em linhas gerais, a descrição rawlsiana das partes na posição original. Esta descrição, segundo Sandel, pressupõe uma concepção metafísica de pessoa na medida em que apresenta o “eu anterior a seus fins”, ou seja, um “eu distinto dos fins que possui”, mas que detém a posse de tais fins. Sandel argumenta que o “eu”, pensado (...)
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  43.  12
    Chapter 9. the effect of an audience-participation technique in film-strip presentation.A. A. Lumsdaine & C. I. Hovland - 2017 - In A. A. Lumsdaine & C. I. Hovland (eds.), Experiments on Mass Communication. Princeton University Press. pp. 228-246.
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  44.  14
    Nietzsche y la cuestión de la primacía de lo visual en el pensamiento occidental.José I. Galparsoro - 2014 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 19 (1).
    Nietzsche ha sido considerado como un autor que defiende los derechos de lo auditivo frente al dominio de lo visual, subrayándose sus reflexiones en torno a la música. El artículo defiende la siguiente tesis: la crítica de Nietzsche al ocularcentrismo no tiene como consecuencia la sustitución de éste por un audiocentrismo excluyente. La crítica nietzscheana a la primacía de lo visual se limita a la concepción de lo visual presentada por la metafísica, mientras que su defensa de (...)
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  45.  19
    La atracción metafísica del hombre y su situación privativa en DM I de Suárez.Christian Ivanoff Sabogal - 2022 - Revista Española de Filosofía Medieval 28 (2):97-114.
    En el contexto de la metafísica de Suárez este estudio pone al descubierto el fenómeno tácito de la “inquietud” anímica cuando el hombre se encuentra privado del conocimiento de las primeras causas que es accesible en la metafísica. La fundamentación argumentativa del fenómeno se sustenta sistemáticamente a partir de la revisión interpretativa que realiza Suárez en Disputationes Metaphysicae I, Sección VI, números 1-15 sobre la primera frase de la Metafísica de Aristóteles, a la que traduce y comprende (...)
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  46.  55
    Naturaleza y substancia: el caso de los artefactos en la Metafísica de Aristóteles.José Edgar González Varela - 2016 - Ideas Y Valores 65 (161):185-215.
    Aristóteles parece negar el estatuto ontológico de los artefactos que no serían sustancias. Se analizan los textos básicos al respecto y sus principales interpretaciones. Se discute la opinión de R. Katayama, para mostrar que acierta en remarcar la importancia de la separabilidad de los compuestos, pero se equivoca en la noción de separación. Se sostiene que las formas no son separables de sus compuestos tanto naturales como artefactos, pero los primeros poseen un tipo de separación de otras formas o especies (...)
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  47.  20
    A Escola de Frankfurt e a Metafísica.Manfredo Araújo de Oliveira - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):13.
    A Metafísica encontrou, em Aristóteles, sua primeira tentativa de articulação. Ele procura determinar a natureza deste saber: ele tematiza os princípios que são válidos para o conhecimento de qualquer entidade. Na “ciência primeira” não se pesquisa uma região determinada do real, mas o real enquanto tal e em seu todo. Já desde seu primeiro momento, a Teoria Crítica de Frankfurt se vai articular contrapondo-se tanto à metafísica quanto à concepção positivista de ciência. Consideramos, neste ensaio, a contraposição (...)
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  48. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando (...)
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  49.  19
    La crítica aristotélica a la teoría platónica de las Ideas.José Edgar González Varela - 2014 - Dianoia 59 (73):135-154.
    En este trabajo realizo un examen crítico del reciente libro de Silvana Gabriela Di Camillo sobre la crítica de Aristóteles a la teoría platónica de las Ideas. El libro de Di Camillo es un trabajo muy serio cuya lectura recomiendo ampliamente. Sin embargo, considero que cuatro de las principales tesis que la autora defiende tienen varias dificultades y mi objetivo aquí es presentar argumentos detallados en contra de ellas: la interpretación de la distinción entre argumentos más y menos rigurosos (...)
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  50. Prioridade e substância na metafísica de Aristóteles.Lucas Angioni - 2010 - Dois Pontos 7 (3):75-106.
    This paper examines Aristotle’s notion of priority with the specific aim of capturing the sort of priority that characterizes the primacy of substances in his metaphysics. I reject the traditional interpretation, which understands the ontological priority of substances in terms of independent existence. But there are rather two sorts of priority: the ontological priority of substances should be understood in terms of completeness, whereas the ontological priority of “substances-of-something” (the essences) is a causal-explanatory priority. Furthermore, an important piece of Aristotle’s (...)
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