Results for ' uso não literal da linguagem'

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  1.  22
    Sur l'aspect inférenciel de la logique des dialogues intelligents.Ricardo Sousa Silvestre - 2009 - Dissertatio 30:249-268.
    O objetivo geral deste artigo é o de fazer algumas considerações teoréticas sobre o aspecto inferencial da Lógica dos Diálogos Inteligentes dentro do quadro conceitual fornecido pelas lógicas do senso comum desenvolvidas dentro da Inteligência Artificial. Mais especificamente, tentarei mostrar aqui que, para bem cumprir o seu papel, a LDI deve possuir uma maneira de representar as inferências não-monotônicas. Como argumento principal, defenderei a tese de que a não-monotonicidade é uma característica intrínseca à compreensão e uso da linguagem. O (...)
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  2. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um (...)
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  3.  11
    A unidimensionalização da linguagem e a fragilização teórica do campo investigativo educacional: desafios para a pesquisa em educação.Vivian Baroni - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):965-987.
    Resumo: Tendo por base o conceito marcuseano de linguagem unidimensional, o presente ensaio pretende problematizar esse tema com relação às suas implicações no campo da pesquisa educacional. A não utilização do conceito e do excesso de significado que a linguagem bidimensional traz em si, resulta na fragilidade teórica fortemente sentida no campo da pesquisa educacional, que resulta, em última instância, na dificuldade de validação do seu conhecimento. Nesse sentido, defendemos a importância da retomada dos estudos de caráter teórico, (...)
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  4.  24
    (1 other version)A linguagem objetificante de Kant e a linguagem não-objetificante de Heidegger.Zeljko Loparic - 2004 - Natureza Humana 6 (1):9-27.
    Depois de expor, usando a filosofia de Kant como exemplo, em que consiste o uso objetificante da linguagem, o artigo prossegue explicitando os perigos extremos que Heidegger relaciona a esse uso e a defesa que ele recomenda: a mudança da nossa relação com a linguagem.After presenting, using the philosophy of Kant as an example, what is understood as the use of objectifying language, the article proceeds to explain the extreme perils that Heidegger takes related to this usage and (...)
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  5. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  6.  21
    Os Usos da Metáfora Em Aristóteles.Juliana Aggio - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O presente ensaio tem como objetivo investigar os dois principais usos da metáfora segundo Aristóteles: o uso poético e o uso retórico. Para tanto, primeiramente, procurarei esclarecer o que é metáfora segundo as obras, Poética e Retórica, de Aristóteles. Em seguida, pretendo determinar quais são as funções, portanto os usos desta figura de linguagem na produção poética e retórica. Tendo em vista que a finalidade do discurso poético difere da do retórico, pois o primeiro pretende produzir o enunciado mais (...)
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  7.  30
    Pessoas constituindo-se como sujeitos sociais na apropriação de práticas de numeramento.Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca & Flávia Cristina Duarte Pôssas Grossi - forthcoming - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias.
    Neste texto, discutimos disposições teórico-metodológicas do Grupo de Estudos sobre Numeramento (GEN), na busca de compreender os modos como pessoas, em suas singularidades, mas como sujeitos sociais, se apropriam de práticas matemáticas, tomadas como práticas discursivas. A pesquisa, a formação docente e a atuação do GEN em contextos educativos diversos inserem-se nos campos da Educação Matemática e do Letramento, pois buscam conhecer sujeitos da Educação (crianças, adolescentes, jovens, pessoas adultas e idosas), que, vivendo em sociedades ‘grafocêntricas’ e ‘quanticratas’, movidos por (...)
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  8.  15
    A linguagem da Escola Semiótica de Tártu-Moscou e as traduções de Iúri Lotman no Brasil.Ekaterina Vólkova Américo - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):42-61.
    RESUMO O uso de linguagem codificada e esópica nos trabalhos dos semioticistas que integraram a Escola Semiótica de Tártu-Mosou foi motivado pelo desejo de serem compreendidos pelo círculo e não compreendidos por possíveis intrusos indesejáveis dos órgãos de controle soviéticos. Um dos termos centrais utilizados pela Escola - os “sistemas modelizantes secundários” - foi sugerido por Vladímir Uspiénski com o objetivo de substituir a palavra "semiótica", associada à semiótica ocidental. Ao cotejar o artigo de Iúri Lotman Sobre o problema (...)
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  9.  22
    Formas no Tractatus Logico-Philosophicus.Luiz Henrique da Silva Santos - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e04.
    O objetivo deste artigo é elucidar a ideia tractariana de forma lógica. Partimos da identificação de diferenças conceituais significativas entre ocorrências do termo “forma” no texto do Tractatus. Estas diferenças permitem a obtenção de dois conceitos distintos. O primeiro deles é a forma dos objetos; o segundo, a forma de afiguração. No interior desta última noção, é possível ainda identificar a ideia de uma forma lógica de afiguração, a qual é distinta da forma de afiguração devido à sua generalidade. Argumentamos (...)
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  10.  45
    “Não posso colocar essa palavra feminismo porque eu acho muito forte”: discurso e linguagem avaliativa sobre feminismo em narrativas de gênero produzidas por acadêmicas cabo-verdianas.Litiane Barbosa Macedo & Débora de Carvalho Figueiredo - 2021 - Critical Discourse Studies 18 (1):109-138.
    RESUMO Este artigo apresenta uma investigação sobre narrativas de gênero produzidas por um grupo de acadêmicas cabo-verdianas, focando nas suas perspectivas acerca dos discursos recentes sobre feminismo. Ao nível analítico lexical, a análise das narrativas teve como suporte o Sistema de Avaliatividade. Ao nível analítico interpretativo, as representações das narradoras foram analisadas e acordo com a abordagem de Fairclough em conjuntos de conceitos de Estudos feministas. Os resultados apontam que o termo gênero foi usado como sinônimo de equilíbrio entre os (...)
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  11.  16
    O mito da cidade justa: considerações sobre um uso filosófico da mimese em Platão.Mateus Lima dos Santos - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):140-159.
    O ataque de Platão à mimese parece reducionista a ponto de muitas interpretações a conceberem como uma noção essencialmente negativa. Na República (X 595c-608b), o filósofo teria definido as artes representativas através de tal conceito, expulsando os imitadores de sua cidade sob o pretexto de que engendrariam imagens distantes do inteligível (R. X 595c-602b). No entanto, a constituição política elaborada por Platão é apresentada como uma “pintura” (Ti. 19b) “imaginada em palavras” (R. VI 501e), quer dizer, ela possui o mesmo (...)
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  12.  9
    Jogos de Linguagem, Imagem Agostiniana e Ostensão.Daiane Lemes Pereira - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):55-83.
    O objetivo de Wittgenstein, quando desenvolveu o conceito de ‘jogos de linguagem’ (na obra Investigações Filosóficas), era a solução, ou melhor, a dissolução dos problemas filosóficos através do esclarecimento do funcionamento da linguagem. O objetivo do presente ensaio se determina a apresentar o contexto filosófico no qual Wittgenstein desenvolveu seu conceito. A temática se justifica, uma vez que, os argumentos de Wittgenstein, na elaboração de sua concepção de significado como uso da linguagem, foram fomentados pelo referido contexto. (...)
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  13.  23
    Linguagem E política em espinosa.Rafael Dos Santos Monteiro - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:251-272.
    Mais próxima do corpo e da imaginação, a linguagem que pode ser deduzida da ontologia espinosana nos coloca frente ao problema das relações entre mente e corpo. Como pode uma palavra, modo da extensão, comunicar uma ideia, modo do pensamento, se nosso espírito não é uma replicação do corpo e não há expressão entre os atributos? Ao mesmo tempo Espinosa nos mostra como o desenvolvimento e permanência da língua de um povo ao longo dos tempos depende do uso da (...)
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  14.  2
    Gramática Dos Jogos de Linguagem e Significado No Segundo Wittgenstein.Ícaro Gomes Silva & Edivaldo Simão de Freitas - 2018 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 10 (25):128-148.
    O artigo tem o objetivo de discutir a noção de significado (Bedeutung) na fase tardia de Wittgenstein recorrendo, majoritariamente, às Investigações Filosóficas. Buscando esclarecer o paradigma semântico associado à concepção pragmática da linguagem, realizamos algumas observações pontuais sobre o paradigma lógico-referencialista disposto pelo Tractatus Logico- Philosophicus, o qual considerou que o significado das palavras é o objeto que elas substituem e nomeiam. Em seguida, analisamos a definição ostensiva e aquilo o que Wittgenstein chamou de imagem agostiniana da linguagem, (...)
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  15.  7
    Figuras de conceito. Sobre a linguagem em Merleau-Ponty.Júlio Miranda Canhada - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:138.
    Merleau-Ponty utiliza com freqüência em seus textos a figura da metáfora. À primeira vista, esse recurso teria papel funcional, ou seja, serviria para dizer de outra maneira, por meio de imagens, o mesmo referente. No entanto, estando ausente o ideal de representação e, portanto, ausente a referência objetiva, a figura da metáfora deverá ser compreendida, em Merleau-Ponty, não como ilustração acessória, mas como um uso da linguagem que modifica seu estatuto referencial. Ao conceber metaforicamente a linguagem da filosofia, (...)
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  16. Verbete: Respeito.Bruno Cunha - 2021 - In Dicionário de Cultura de Paz. Curitiba, PR, Brasil:
    O termo respeito é derivado do latim respectus, que corresponde ao uso substantivo do particípio passado do verbo respicere, cujo significado literal é "olhar para trás", "olhar de volta", "olhar novamente", "considerar" (do latim re "de novo" e spicere "olhar"). Derivações do termo latino respectus são encontradas tanto no francês antigo (sec. VIII-XIX), cujo termo respit significa "descansar", "repousar", quanto no inglês médio (sec. XI-XV), cujo termo respect aparece, assumindo a função de nome, no sentido de "relação ou referência (...)
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  17.  15
    A dimensão literária da genealogia em Foucault.Daniel Verginelli Galantin - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):297-317.
    RESUMO Neste artigo propomos estabelecer uma comparação entre escritos de Foucault sobre a literatura, notadamente seu livro “Raymond Roussel”, e textos que se consagraram pela fortuna crítica enquanto fundadores da genealogia, especificamente “Nietzsche, a genealogia e a história”. Organizamos essa comparação em torno da repetição do uso de duas figuras: i) a proliferação de máscaras enquanto processo de desidentificação e ii) uma experiência da finitude com viés não fundacional. Sustentamos que a recorrência da multiplicação das máscaras para apagar o rosto, (...)
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  18.  16
    On the nature of language – Anton Marty’s critique of the concept of nativism in language theory and descriptive psychology.Gerald Hartung - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 3 (1):9-23.
    Um aspecto central dos debates da filosofia da cultura nos anos entre 1860 e 1914 foi a pergunta pela origem da linguagem. Se a origem da linguagem reside na natureza, então existem motivos exclusivamente naturais para o surgimento e desenvolvimento da linguagem. Entretanto, se a linguagem humana já for originalmente um artefato humano, então a história natural geral tampouco nos pode oferecer ajuda para compreender a forma de vida humana. A essas opções podemos chamar, abreviadamente, de (...)
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  19.  14
    Entendimento de Justiça Social Como Emergência da Desordem Informacional e Como a Atualização Ininterrupta Deste Entendimento Impregna Os Signos.Suely Figueiredo - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:481-494.
    Tendo em vista que a cognição humana é sistemicamente orientada para configurações que favoreçam uma ordem social de maior adaptabilidade e resistência à degenerescência - orientações essas filosoficamente resumidas na busca pelo certo, harmonioso e justo - podemos inferir que a emergência da justiça social se dá continuamente a partir da desordem informacional, ou seja, da ressignificação simbólica que caracteriza a construção e desconstrução dos signos linguísticos. Dada a compreensão de que os conceitos simbólicos estão em constante elaboração, e sendo (...)
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  20.  68
    Filosofia Analítica da Religião como Pensamento Pós-"Pós-Metafísico" (Analytic Philosophy of Religion as a Post-‘Post-Metaphysical’ Thought) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p80. [REVIEW]Agnaldo Cuoco Portugal - 2010 - Horizonte 8 (16):80-98.
    Entendendo “pensamento pós-metafísico” no sentido da crítica moderna e positivista à metafísica como forma de conhecimento, o artigo apresenta a filosofia analítica da religião como uma resposta à tese de que a linguagem religiosa não tem sentido porque não se refere a nenhum dado empiricamente verificável ou falseável. Em primeiro lugar, é apresentada a resposta não-realista ao desafio pós-metafísico, especialmente a de D. Z. Phillips, baseada nas ideias de Wittgenstein. Nessa proposta, o sentido da linguagem religiosa não está (...)
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  21. Como usar a linguagem para precisar o movimento: uma disputa entre Platão e Heráclito.Celso Oliveira Vieira - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:97-104.
    A proposta do texto é delinear como Heráclito e Platão lidaram com o problema de usar a linguagem para falar do movimento. A perspectiva ontológica de que eles partem é quase oposta. Heráclito vê o mundo como movimento contínuo enquanto, para Platão, o que está em movimento participa, em alguma medida, das Ideias estáticas. É deste ponto de vista que no Teeteto Sócrates encarrega os Heraclitianos de criarem um novo discurso caso queiram falar da sua concepção de mundo. A (...)
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  22.  24
    A dimensão política da linguagem na perspectiva de Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco & Lara França da Rocha - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):218-239.
    Identificando que o discurso é um atributo essencialmente humano, fundamental para a convivência dos indivíduos e para a constituição de um espaço no qual falamos e somos ouvidos, Hannah Arendt assinalou a importância da palavra para a edificação do mundo, enquanto construção plural. Diante disso, o presente artigo pretende investigar a dimensão política da linguagem na perspectiva arendtiana. Considerando que esta temática nos fornece uma chave de leitura abrangente pela teoria política da autora, assinalaremos a intrínseca relação entre ação (...)
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  23.  29
    Wittgenstein e a distinção entre sentido e significado.Gerson Francisco de Arruda Júnior & José Marcos Gomes de Luna - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40079.
    O presente artigo enfrenta a questão da distinção entre sentido e significado nas Investigações Filosóficas. Considerando a mudança radical na virada linguístico-pragmática ocorrida no pensamento de Wittgenstein, que passa a situar tanto o sentido quanto o significado no âmbito do uso que fazemos da linguagem, procura-se mostrar que distinguir as noções de sentido e de significado, nas Investigações Filosóficas, não somente é possível, mas também é de fundamental importância para uma mais ampla compreensão desses termos no pensamento do segundo (...)
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  24.  26
    Sobre a negatividade conceitual do sentimento ou a filosofia schopenhaueriana da linguagem.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):173-188.
    Resumo: Arthur Schopenhauer possui uma concepção acerca da natureza do conceito que atravessa o seu pensamento, desde o início de sua produção filosófica. Inicialmente abordado a partir de sua acepção racional abstrata, em O mundo como vontade e como representação, o conceito adquire traços mais profundos em função do sentimento. O conceito “não-conceito” sentimento determinará os rumos da filosofia de Schopenhauer, ao evidenciar os limites da linguagem. A linguagem filosófica, por consequência, exprime um paradoxo, pois pretende expressar em (...)
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  25.  20
    Speech act theory and universal grammar/Teoria dos atos de fala e gramática universal.Daniel Vanderveken - 2007 - Manuscrito 30 (2):357-381.
    Are there universal transcendent features that any natural language must possess in order to provide for its human speakers adequate means of expression and of communication of their conceptual thoughts? As Frege, Austin and Searle pointed out, complete speech acts of the type called illocutionary acts, and not isolated propositions, are the primary units of meaning in the use and comprehension of language. Thus it is in the very performance of illocutionary acts that speakers express and communicate their thoughts. For (...)
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  26.  38
    Entre a tradição humanista e o neopragmatismo: Richard Rorty e a virada literária da filosofia.Eduardo Cesar Maia Ferreira Filho - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (S1):109-128.
    Este ensaio defende que o pensamento pós-analítico e pós-filosófico de Richard Rorty pode assumir uma função – de caráter profilático – muito interessante no âmbito dos estudos literários acadêmicos e na crítica literária em geral: suas reflexões críticas funcionam como uma advertência contra certas pretensões cientificistas da filosofia e, por consequência, das teorias literárias em geral. Os variados usos e objetivos da linguagemhumana em atos interpretativos – como na crítica literária – extrapolam a noção moderna de verdade como correspondência; o (...)
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  27.  9
    (1 other version)Wittgenstein e o uso da linguagem como um cálculo.Michel Le du - 2009 - Doispontos 6 (1).
    Le but de cet article est d'examiner le rôle de l'analogie du calcul dans la philosophie du langage de Wittgenstein pendant les périodes intermédiaires et finales. Ce rôle a changé parce que Wittgenstein est passé d'une interprétation stricte à une interprétation large de cette analogie. L'analogie revêt un sens large dès lors que l'on admet que le langage peut être comparé à un calcul d'une multitude de manières et pour une multitude de raisons différentes. Le trait commun aux deux interprétations (...)
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  28.  9
    A análise arqueológica do discurso em Michel Foucault: por uma linguística do enunciado.Sérgio Gomes de Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):122-138.
    Os estudos da linguagem no século XX e agora no atual século são marcados pela hegemonia de três correntes de pesquisa: o Estruturalismo; o Inatismo e o Interacionismo. No Estruturalismo, o usuário da língua é submetido a um código soberano, contra o qual ele não tem escolha a não ser cumprir as normas do uso correto. Desviar do padrão significa erro. No Inatismo, prevalece o logicismo. Na mente do usuário reside tudo de que ele precisa para ser bem sucedido (...)
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  29. Subjetividade e linguagem são mutuamente excludentes?Inês Lacerda Araújo - 2007 - Princípios 14 (21):83-103.
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  30. Apropriação da linguagem, escrita e ensino.Cláudia Maria Mendes Gontijo - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2):13-30.
    Este trabalho discute os resultados de uma pesquisa de caráter longitudinal, que teve dois anos de duração, cujo objetivo foi investigar como crianças com idades entre 5 e 6 anos, matriculadas em uma instituição de Educação Infantil, se apropriam da linguagem escrita. Utiliza o método instrumental ou histórico-genético, elaborado por Vygotski (1997) e seus colaboradores, para estudar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Os resultados da pesquisa indicaram que: a) as crianças compreendem a função mnemônica ou de registro antes (...)
     
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  31.  24
    Plutarco - Da virtude e do vício.Maria Aparecida de Oliveira Silva - 2018 - Perspectivas 1 (2):101-109.
    Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de (...)
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  32. Apropriação da linguagem.Cláudia Maria Mendes Gontijo - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2).
    Resumo Palavras-chave: : Keywords : Literacy. Written language. Children The work discusses the results of a longitudinal research, which lasted for two years, aiming at investigating how children aged between five and six years old, studying at a children education institution, appropriate themselves with the written language. It uses the instrumental or the historical-genetic method, elaborated by Vygotski (1997) and collaborators, in order to study the development of superior psychological functions. The results indicate: a) children acknowledge the mnemonic function or (...)
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  33.  24
    Fenomenologia da linguagem e intersubjetividade em Merleau-Ponty/Phenomenology of Language and Intersubjectivity in Merleau-Ponty.Rodrigo Alvarenga - 2014 - Natureza Humana 16 (1).
    Resumo: O problema da intersubjetividade, tal como colocado pela filosofia da consciência, exigiu de Merleau-Ponty uma investigação de alguns aspectos essenciais envolvidos no fenômeno da comunicação, tais como o valor expressivo da palavra e a questão da verdade, o que acabou por inserir o filósofo no cenário das grandes discussões linguísticas. Pelo aprofundamento especulativo em direção à camada pré-reflexiva da existência, a análise da linguagem e da intersubjetividade favoreceram não apenas a compreensão da questão da criação de novos significados: (...)
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  34.  22
    O corpo transversal. Notas sobre a estranheza da aprendizagem dos nomes.Eugénia Vilela - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 12:37-45.
    Um livro, uma criança, uma escritora louca, uma língua sem tradução literal: os sentidos descentram-se de um significado despótico. Todos são estrangeiros a todos. Não existe uma figura única do ser estrangeiro. Há, aí, uma condição poética. Aprender é traduzir: viver a irredutibilidade de ser outro. Indefinidamente. Desde um gesto pelo qual a educação se desenha na forma de interrogação das condições de im-possibilidade de leitura e de escrita da vida. Aprender faz-se no gesto de sobreviver, resistir, criar na (...)
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  35.  19
    Deus na linguagem proverbial: análise do uso do nome de Deus em Provérbios e expressões populares da Bíblia e da atualidade.Valmor da Silva - 2016 - Horizonte 14 (43):890-908.
    From the observation that God is “ineffable and formless”, this article analyzes the use of the name of God in popular sayings of the Bible and of the present days. Although the Bible forbids making graven images of divinity, it abuses in the usage of the divine name and the metaphors of his attributes and his actions. This study aims to analyze the extensive use of the name of God in proverbs, both of biblical antiquity as of today life. After (...)
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  36.  30
    O estatuto da linguagem no pensamento do jovem Nietzsche: Reflexões sobre a fisiologia dos fenômenos estéticos.André Luis Muniz Garcia - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    O objetivo do presente artigo, pensado preliminarmente como parte integrante de um estudo mais amplo e sistemático sobre o processo de formação do pensamento do jovem Nietzsche, é discutir o estatuto da linguagem em suas considerações sobre estética, notadamente naquela apresentada nos fragmentos, apontamentos e escritos póstumos preparatórios d’ O Nascimento da Tragédia . Como se poderá notar, o viés de investigação proposto, respaldado em importantes estudos de literatura secundária, primou por uma esmerada, porém não exaustiva, reconstituição do trinômio: (...)
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  37.  2
    Hegel Versus Kant: Imagem, Conceito e Tempo Na Ideia de Uma História Filosófica da Filosofia.Rodrigo Andia Araújo - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):175-194.
    Kant e e Hegel não parecem ter sido indiferentes ou até mesmo insensíveis ao tema da história da filosofia. Ambos procuraram inseri-la, por meio do uso das metáforas da razão, no sistema racional do conhecimento, de modo que pudessem recuperar, por assim dizer, a sua dignidade filosófica. Mesmo se tratando de épocas bem distintas uma da outra, cujo método filosófico kantiano da Crítica muito se opõe com a dialética hegeliana da razão, ambos não parecem entrar em desacordo com a idéia (...)
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  38.  35
    Berkeley's Paradox: External world skepticism and the problem of epistemic justification.Marcelo de Araujo - 2014 - Dissertatio 39:103-119.
    Como posso estar certo de que existe qualquer coisa de externa aos meus próprios pensamentos? Muitos filósofos procuraram ou apresentar uma prova da existência do mundo externo, ou rejeitar a inteligibilidade da própria ideia de uma “prova” nesse contexto. O objetivo desse artigo é mostrar que o denominado “problema do mundo externo” decorre de uma má compreensão acerca do que seja justificativa epistêmica. Apresento o que denomino “paradoxo de Berkeley” de modo a mostrar que o uso ordinário da linguagem (...)
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  39. Filosofia da Linguagem - uma introdução.Sofia Miguens - 2007 - Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras.
    O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes os instrumentos necessários não (...)
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  40.  37
    Reprendre: une condition narratologique de textualités communes.Luís Manuel A. V. Bernardo - 2013 - Cultura:301-317.
    O que é posto em comum depende, em grande parte, de processos textuais específi cos que funcionam como condições de possibilidade pragmático-narratológicas da partilha dos sentidos que circulam pelo meio da linguagem. Tal implica que o simples uso corrente da linguagem, ao contrário do que é usual supor, ainda que indispensável, não seja sufi ciente para gerar essa comunidade, pois que nem todos os dispositivos linguísticos estão vocacionados para favorecer a convergência. Neste artigo, pretendemos, por conseguinte, reflectir sobre (...)
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  41.  28
    Direito E eticidade.Walter Jaeschke - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):613-624.
    Neste trabalho, o autor apresenta dois conceitos centrais da filosofia do espirito objetivo de Hegel: direito e eticidade. Apesar da relaçãoreciproca desses conceitos, são muito dessemelhantes, necessitando, por isso, de uma abordagem distinta. O conceito do direito é de uso gerale não precisa ser explanado. O conceito de eticidade origina-se da linguagem particular hegeliana; é artificial e precisa ser esclarecido.
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  42.  26
    Entre o pragmatismo e a animal linguístico.Robert E. Innis - 2018 - Cognitio 19 (1):133-147.
    Este artigo compara e contrapõe a abordagem naturalista pragmatista para a peculiaridade da linguagem, exemplificada, principalmente, mas, não exclusivamente, por John Dewey, com a extensa abordagem de Charles Taylor em seu O animal linguístico. Taylor, inspirado pelas obras de Hamann, Herder, e Humboldt, conta com recursos filosóficos e conceituais diferentes para o delineamento do que ele denomina de ‘a forma’ da capacidade linguística humana. Porém, Dewey e Taylor chegam a posições que se sobrepõem sem se identificar: a linguagem (...)
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  43. Simbólico, Linguagem e Ética: Lacan, entre Psicanálise e Filosofia.Acíilio Da Sllva Estanqueiro Rocha - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (2):483-512.
    No intuito de dilucidar o "simbólico", "linguagem" e "ética" revelam-se instâncias incontornáveis na articulação entre filosofia e psicanálise, pelo que o autor do presente artigo recorre essencialmente aos escritos de Jacques Lacan em ordem à prossecução desse fim. Assumindo a obra de Lacan na sua condição de controversa, inovadora e dissidente, o artigo analisa até que ponto a proclamação lacaniana de um "retorno a Freud" equacionou de um modo novo o acesso ao simbólico e à questão da linguagem, (...)
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  44.  5
    A dimensão da linguagem na polidimensionalidade do mundo espiritual na filosofia Das formas simbólicas.Sanqueilo de Lima Santos - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):01-15.
    A linguagem, pensada em sua estrutura, em seu processo, em suas funções e nas relações variadas do homem com o seu mundo cultural, seja na vertente ou combinação das vertentes mítica, científica, filosófica ou artística, resulta de várias influências filosóficas e científicas sobre a magnum opus de Ernst Cassirer. Busca-se, neste artigo, especificar o significado da função constitutiva e transcendental da linguagem no que Cassirer designa “pregnância simbólica” e reportar esse conceito a um traço hereditário do Romantismo, procedente, (...)
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  45. Em defesa da linguagem pública.Ruth Garrett Milikan, L. N. Igansi, Sofia Stein & Luís Sander - 2015 - Filosofia Unisinos 16 (3):282-302.
    Em intervalos frequentes ao longo dos anos, o professor Chomsky vituperou tanto contra noções do senso comum quanto contra noções técnicas de linguagem pública ou “linguagem externalizada”, afirmando que elas são confusas, mal definidas ou desprovidas de qualquer interesse científico. Como cientista, ele somente estaria interessado na linguagem pública se ela fosse um “objeto real do mundo real” (Chomsky, 1993, p. 39), e não uma noção “artificial” e “arbitrária” (Chomsky, 1985, p. 26). Proponho articular tal noção de (...)
     
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  46. Os limites da linguagem e do místico: assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein.Gleisy Picoli - 2020 - Sofia 8 (2):93-110.
    O objetivo primordial deste artigo consiste em analisar a assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein, no que diz respeito à relação entre a linguagem e o místico. No decorrer do texto, pretendemos evidenciar que a tão conhecida posição wittgensteiniana de que sobre o místico não se fala, na verdade, tem como base a doutrina schopenhaueriana da linguagem, cujos limites linguísticos são alcançados na negação da vontade, momento em que se abre uma passagem ao místico. De nossa interpretação se (...)
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  47.  31
    Davidson, a Metáfora e os Domínios do Literal.Waldomiro José Filho da Silva - 2001 - Utopía y Praxis Latinoamericana 6 (15):30-43.
    Este ensaio discute porque o tema da metáfora, ao elucidar a compreensão davidsoniana de "significado literal", "interpretação", "convenção", "intencionalidade" e "competência semântica", pode servir com um breviário à filosofia pragmatista da linguagem e do conhecimento. -/- This article discusses why the theme of metaphor, understanding the davidsonian comprension of "literal meaning", "interpretation", "intentionality" and "semantic competence" can serves like and introduction to the pragmatic philosophy of language and knowledge.
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  48.  15
    A Política da Linguagem Em Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O Ensaio sobre a origem das línguas expõe o momento em que as línguas se enfraquecem, abrindo caminho para o cortejo da violência. O livro apresenta o lugar do discurso nos tempos antigos em oposição ao seu não-lugar nos tempos modernos, ou seja, a mudança do lugar da eloquência na antiguidade para a idade moderna. Aos olhos de Rousseau, as línguas – assim como os homens – estão profundamente atreladas ao tempo e, por conseguinte, em constantes transformações. Elas seguem as (...)
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  49.  35
    Sobre a determinação contextual do que é Dito.Eduardo Marchesan - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):173-194.
    RESUMO Duas versões contemporâneas do contextualismo radical em filosofia da linguagem, uma defendida por François Recanati e outra por Charles Travis, centram sua crítica à distinção tradicional entre semântica e pragmática na categoria de dito, tal como descrita por Paul Grice. Ambas as versões se contrapõem à ideia de que o que é dito é determinado plenamente pelo significado convencional da sentença proferida acrescido da fixação do valor de elementos indexicais. Ambas sustentam, a partir desta crítica, que uma enunciação (...)
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  50.  18
    O Desafio da Filosofia Experimental à "Grande Tradição".Stephen Stich & Kevin Tobia - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (2):9-40.
    Abstract:Appeal to intuition has played an important role in philosophical debates. Recent research in experimental philosophy empirically investigates philosophical intuitions, the factors that affect them, and the psychological and neurological mechanisms that underlie them. We distinguish between two common ways in which intuitions are used as philosophical evidence and present experimental philosophical studies that problematize these uses of philosophical intuitions. These studies indicate the influence of various prima facie irrelevant factors, such as language and order of presentation, on philosophical intuitions. (...)
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