Entre a paz perpétua e as guerras eternas

Princípios 31 (64) (2024)
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Abstract

Neste ensaio, busco responder à questão colocada, a partir do texto kantiano A Paz Perpétua, no contexto dos seus escritos políticos, e da sua filosofia moral, aplicada à função do cientista, considerando que um dos maiores desafios da humanidade no ano de 2024 é a manutenção da paz. Inicio minha resposta, expondo a concepção de Kant sobre a guerra como instrumento da natureza necessário à realização do fim da humanidade; na sequência, apresento alguns instrumentos do direito internacional visando à manutenção da paz; por fim, incorporo o direito universal à ciência como elemento indispensável à proposta de Kant na solução do problema analisado, à luz de suas considerações sobre a relação entre moralidade e conhecimento científico. Concluo que é preciso resgatar o papel da ética e da responsabilidade científica, investindo na formação científica e virtuosa de jovens.

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