O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács

Trans/Form/Ação 29 (1):79-94 (2006)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G.Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de “símbolo esvaziado” este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conceitos originais para a compreensão da modernidade na literatura

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive

    This entry is not archived by us. If you are the author and have permission from the publisher, we recommend that you archive it. Many publishers automatically grant permission to authors to archive pre-prints. By uploading a copy of your work, you will enable us to better index it, making it easier to find.

    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 102,020

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Em defesa da morosidade.Jéferson Assumção - 2017 - Hybris, Revista de Filosofí­A 8 (S1):175-205.

Analytics

Added to PP
2013-10-31

Downloads
94 (#226,383)

6 months
18 (#171,219)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Arlenice Almeida Silva
Universidade Federal de São Paulo

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Dukhŭt na Prosveshtenieto.Tzvetan Todorov - 2009 - Sofii︠a︡: Universitetsko izdatelstvo "Sv. Kliment Okhridski".
Rabota vŭrkhu poni︠a︡tii︠a︡ta.Khristo P. Todorov - 2011 - Sofii︠a︡: Izdatelstvo na Nov bŭlgarski universitet.
La signification présente du réalisme critique.Georg Lukacs & Maurice de Gandillac - 1960 - Les Etudes Philosophiques 15 (4):551-552.

Add more references