Julgar sem preceptivas, julgar pelo universal: glosas modernistas a Kant

Trans/Form/Ação 33 (2):95-111 (2010)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Este artigo busca pensar os juízos estéticos da Terceira crítica de Kant, em relação aos discursos sobre a arte moderna. Propomos, de maneira didática, relacionar tais juízos kantianos à utopia da modernidade e às suas consequências (e críticas) contemporâneas. Não tencionamos, porém, fazer uma análise pormenorizada do pensamento de Kant, propriamente, mas expor as várias glosas que este recebeu, ao inaugurar um outro espaço para a Estética, principalmente no que se refere à arena comunitária na qual se agenciam os juízos e que torna possível uma arte ao mesmo tempo universal e sem regras fixas. Mais do que pensar a arte como “livre jogo”, ou como “bela” e como “finalidade sem fim”, pontos nodais da crítica de Kant, sem dúvida, interessa-nos investigar a perspectiva autorreflexiva que os juízos estéticos permitem. A interpretação do objeto-arte moderno não seria, em última instância, o exercício comunitário de um juízo?

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 103,388

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-12-01

Downloads
65 (#338,733)

6 months
5 (#702,808)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Priscila Rufinoni
Universidade de Brasília

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references