Complex Collective Duties & Action-Guidance

Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):793-809 (2023)
  Copy   BIBTEX

Abstract

RESUMO Em geral, podemos encontrar na literatura (tanto na popular quanto na acadêmica) atribuições de deveres coletivos complexos a coletivos não estruturados extensos de indivíduos. Por “deveres coletivos complexos”, quero dizer deveres coletivos que, de maneira plausível, exigem que os membros individuais de um coletivo não estruturado extenso empreguem tipos diferentes de ações contributivas para alcançarem um objetivo coletivo - por exemplo, o suposto dever coletivo universal de acabar com a pobreza mundial. Neste artigo, defendo que esses deveres não orientam a ação. O motivo é por que eles não passam no que chamo de “teste de orientação de ação”. Esse teste pressupõe a crença intuitiva de que um dever moral orienta a ação apenas se, para o portador do dever, estiver claro o tipo de ação que ele deve praticar após a atribuição do dever. Deveres coletivos complexos atribuídos a coletivos não estruturados extensos não passam nesse teste porque, embora cada portador do dever (ou seja, cada membro do coletivo) receba orientação sobre o fim que se deve atingir em conjunto, não está claro para esses agentes o tipo de ação que cada um deles deve por em prática.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,757

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Analytics

Added to PP
2023-04-17

Downloads
26 (#860,649)

6 months
6 (#888,477)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Cristián Rettig
Universidad Adolfo Ibañez

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Shared cooperative activity.Michael E. Bratman - 1992 - Philosophical Review 101 (2):327-341.
Collectives' Duties and Collectivization Duties.Stephanie Collins - 2013 - Australasian Journal of Philosophy 91 (2):231–248.
Joint actions and group agents.Philip Pettit & David Schweikard - 2006 - Philosophy of the Social Sciences 36 (1):18-39.

View all 25 references / Add more references