Abstract
O artigo visa analisar como as representações simbólicas da teologia pentecostal clássica, e a vivência comunitária no pentecostalismo clássico, ajudam as pessoas excluídas, cultural, econômica e socialmente a encontrarem um espaço onde lhes é oferecido autonomia. A análise refere-se ao pentecostalismo clássico, ou seja, se busca na tipologia clássica da Assembléia de Deus as representações simbólicas para a construção das argumentações do texto. Referencia-se, o artigo, em autores consagrados que estudaram o pentecostalismo de matriz clássica