A escravidão e seus locais de memória – O Rio de Janeiro e suas “maravilhas”

Odeere 1 (2) (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O Rio de Janeiro colonial e escravista é um contraste à ideia de cidade maravilhosa. Apesar do esforço atual de inserir o quesito “maravilha” na região portuária, foi por ela que milhares de africanos destinados a escravização chegaram. O texto reflete sobre o Cais do Valongo e o cemitério dos pretos novos, tratando-os como locais de memória do tráfico e dos descendentes de africanos escravizados. Os diferentes usos públicos e políticos feitos desses locais também serão tratados uma vez que tem recebido diferentes atenções por parte das esferas pública e privada, e também internacional, como a UNESCO. A área teve sua memória constantemente trabalhada desde o Império tendo na República dois momentos: Pereira Passos e a grande remodelação da cidade no início do século XX e recentemente diante das obras de revitalização do Porto. Palavras-chaves: Valongo, africanos, memória.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,247

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Filosofias africanas: uma introdução.Nei Lopes - 2020 - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Edited by Luiz Antônio Simas.

Analytics

Added to PP
2020-09-24

Downloads
15 (#1,233,030)

6 months
2 (#1,685,182)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references