Donnellan, nomes millianos E o contingente a priori

Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):539-556 (2017)
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Abstract

Neste artigo, primeiramente, apresento tese de Kripke sobre a possibilidade de se adquirir conhecimento de verdades contingentes a priori e a crítica de Keith Donnellan a essa tese. Depois, exploro a distinção que Donnellan faz entre (a) saber que uma sentença é verdadeira e (b) conhecer a verdade que essa sentença expressa. Argumento que essa distinção não é relevante apenas no contexto de sua crítica ao contingente a priori, mas sim para nossa prática com nomes próprios de modo geral. Tento mostrar que conhecer o significado de nomes próprios não se resume à nossa competência linguística com eles, mas depende de termos acquaintance com seus portadores. Se isso é verdadeiro, então a tese do contingente a priori, tal como formulada por Kripke, não pode estar correta.

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The reference book.John Hawthorne & David Manley - 2012 - Oxford: Oxford University Press. Edited by David Manley.
The contingent a priori and rigid designators.Keith S. Donnellan - 1977 - Midwest Studies in Philosophy 2 (1):12-27.

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