Abstract
Este artigo busca dimensionar um conjunto de políticas públicas nacionais para a juventude desenvolvidas e implementadas durante os anos 2000 no Brasil. Neste âmbito, propõe discutir a variedade dos conceitos de juventude, principalmente relacionados ao limite cronológico e a algumas ideias relacionadas, entre as quais, ocupação do tempo, pobreza e risco social associados ao indivíduo considerado jovem pela Sociologia. O objetivo principal é levantar e resumir dados importantes sobre algumas políticas nacionais para a juventude, refletindo sobre a escola, principalmente a instituição pública, como espaço para a diminuição da vulnerabilidade social, propondo reflexões sobre o papel do administrador escolar e do orientador educacional na viabilização do acesso a direitos para a população jovem.