Abstract
This article presents a variety of philosophical answers to the age old question: unde malum - where does evil come from? Starting with the metaphysical responses of Augustine, Hegel and Kant, it proceeds to examine some more recent approaches - Lyotard, Kristeva and Zizek - in terms of the 'postmodern sublime'. He concludes by proposing a 'hermeneutic' response to the problem, inspired by Paul Ricoeur, which seeks to address the question in terms of narrative understanding and practical action. /// O presente artigo apresenta uma série de respostas filosóficas à imemorial questão: unde malum - qual a origem do mal? Partindo das respostas metafísicas de Santo Agostinho, Hegel e Kant, o autor examina depois algumas das abordagens mais recentes ao problema - Lyotard, Kristeva e Zizek - em termos do 'sublime pós-moderno', O artigo conclui com uma proposta 'hermenêutica 'para o problema, proposta essa inspirada no pensamento de Paul Ricoeur e cujo objectivo é elucidar a questão do mal em termos de uma compreensão narrativa e de acção prática.