Abstract
Sentir com a Igreja no Brasil é pensar com a mente voltada aos pobres, como locus teológico da presença de Deus no mundo em que vivemos. Os pobres e descartados são as principais vítimas do processo de globalização em “tempos líquidos”. Este artigo tem a ousadia de confrontar, mesmo que de forma sumária, a realidade, no seu contexto mundial, latino-americano e brasileiro, para reetir como sentire cum ecclesia no Brasil, ressaltando a eclesiologia da opção preferencial pelos pobres e apontando o amor como o unum necessarium para o sentire cum ecclesia hoje.