Abstract
A proposta desse artigo é observar o momento de surgimento do repórter como presença visual na televisão brasileira a partir da figura de Carlos Spera, jornalista que se destaca no material de acervo preservado dos nossos primeiros anos de televisão. A partir da análise de sua atuação, buscamos identificar características que vão se constituir em importantes matrizes do telejornalismo no Brasil, bem como modos de atuação que, embora não venham a definir a norma, se apresentam como brechas para outras expressões possíveis.