Abstract
This article analyzes the analogy made between Intellectus Agens and light, used by Aristotle in De Anima III, 5, commented by Aquinas. The investigation focuses on St. Thomas commentary, mainly on the limits of such analogy. It is shown how Thomas Aquinas is forced, in order to avoid the divinization of the Intellectus Agens, to bring a neoplatonic element to the discussion, incompatible with the Aristotelian spirit. References to the optic theories of Aristotle and Aquinas are made. It is discussed what it means to say that the Intellectus Agens is an act. Finally, it is shown why does the nature of the Intellectus Agens demand an intervention of the Separate Substances. The discussion focuses on the Sententia super De anima, and recurs to other works, mainly: Quaestiones disputatae De Anima, Summa Contra Gentiles, Summa Theologiae, De unitate intellectus contra Averroistas and De substantiis separatis ad fratrem Reginaldum. /// O presente artigo analisa a analogia entre o Intellectus Agens e a luz, analogia essa utilizada por Aristóteles em De anima iii, 5 e comentada por S. Tomás de Aquino. O estudo centra-se no comentário de S. Tomás, insistindo de modo particular nos limites dessa analogia. Em particular, mostra-se de que modo o Aquinate se vê obrigado, para evitar a divinização do Intellectus Agens, a introduzir um elemento neoplatónico, incompatível com o espírito aristotélico. O artigo refere as teorias ópticas de Aristóteles e de S. Tomás. Depois analisa o que significa o Intellectus Agens como acto. Finalmente, mostra por que razão a natureza do Intellectus Agens exige a intervenção das Substâncias Separadas. A discussão está centrada no Sententiae super De anima, mas recorre também a obras como as Quaestiones disputatae De Anima, a Summa Contra Gentiles, a Summa Theologiae, De unitate intellectus contra Averroistas e De substantiis separatis ad fratrem Reginaldum.